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IRMÃ DULCILENE E O BONDE DO SENHOR

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 27/08/16
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  • Autoria: Gondouin
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Irmã Dulcilene ou Pastora Dulcilene, se tornara pastora dirigente de uma das muitas sedes ou 'franquias' da Igreja Poligonal do Reino do Céu, que existia num desses tantos e perigosos complexos de favela da cidade. Muitos membros do ministério daquela igreja se recusavam a assumir a liderança de uma congregação situada num lugar tão perigoso como aquele complexo. Mas Pastora Dulcilene se mostrava confiante e acreditava até mesmo que poderia livrar aquele local da opressão que ele sofria com os tantos bandidos que por lá existiam. Muito enérgica e fervorosa em sua fé e suas pregações, ela mantinha aquela pequena congregação quase que à 'mão de ferro', o que fazia muitos fiéis respeitá-la e alguns de seus obreiros até odiá-la. Muitos pediam para sair, tamanho a pressão que sentiam com o pesado fanatismo e severidade de 'Pastora Dulce', como já era conhecida naquela comunidade. Aquela linda morena, no alto de seus 40 anos, de traços levemente indí­genas, cabelos negros, longos e ondulados, seios fartos, coxas que ficavam por conta da imaginação, devido as saias longas ou 'longuetes' que ela sempre trajava; mas que com certeza deveriam ser ma-ra-vi-lho-sas cada uma! Mas seu traseiro, esse não conseguia se disfarçar e o mesmo era nitidamente escultural e 'frondoso'! Era uma verdadeira tentação a 'abundância em Cristo' daquela crente! Tanto, que era possí­vel se perceber algumas manchas de sêmen que nodoavam suas saias com os tantos 'sarros' ou encoxadas que ela tomava pelos coletivos que ela precisava pegar para chegar a igreja. Seu traseiro avantajado, era um GRANDE exemplar da preferência nacional, mas que era desperdiçado por aquele 'fundamentalismo' cego e histérico de Pastora Dulce. Todas essas qualidades também serviam de chamarizes para os seus cultos. Os atributos de Pastora Dulcilene eram gostosos o suficiente para reforçar e 'levantar' a fé de qualquer cristão! Se tinha certeza de que Deus existia quando alguém se deparava com uma morena daquela! Há quem diga que quando aquela igrejinha era nova na localidade, Pastora Dulce, 'nada boba', se utilizava de seus 'dotes' para arrebanhar seus fiéis. Ela que outrora, bem antes de se converter, já foi garota de programa; de uma forma bem sutil, se utilizava de seu charme e borogodó de morena para convencer muitos homens a assistirem seus cultos. E naquela perigosa e pobre comunidade, Pastora Dulce também pregava em seus tantos becos e vielas. Entregava folhetos para funkeiros e viciados que não paravam de subir aquela ladeira, pregava e até resgatava alguns cracudos e também tentava levar a 'Palavra' para alguns 'envolvidos', 'soldados do tráfico' que estivessem afim ou nem tanto, de ouvir. Pastora Dulce parecia estar 'revolucionando' o local! O foco principal de sua pregação nos cultos dominicais, era o tráfico e o mal que o mesmo fazia àquela pobre localidade. Pastora Dulce criticava duramente os bandidos da área, chegando até a afrontar os mesmos; se garantindo em sua fé. Erguendo sua Bí­blia, ela dizia não ter medo, que tinha a Palavra ao seu lado e em alguns pontos de sua pregação, chegava a conclamar suas 'ovelhas' a se rebelarem contra a opressão do 'inimigo' que se fazia presente na 'figura do tráfico'. E ao fazer tudo isso, ela mantinha seus olhos fechados e dava 'temeliques' que chegavam a flamular suas leves saias em crepe, sem fazer ideia de que 'olheiros' do bando do traficante Caveira, 'dono do local', a sondavam, enfiltrados dentre seu rebanho. Não demorou para que aquela 'bunduda em Cristo' começasse a sofrer algumas pequenas retaliações. Caveira começou a proibir a 'varora', de pregar em determinados pontos da favela. Seus soldados já não a respeitavam mais. Sem querer saberem se ela era uma 'mulher de Deus', eles mexiam com ela, lhe mandavam gestos obcenos ou mesmo cantadas grosseiras e indecentes do tipo: -Se faltar papel lá na igreja, fala comigo, ô Irmã Tanajura! E outras coisas do tipo, que lhe eram gritadas quando a mesma passava por determinados becos da favela. Até a fachada da igreja, apareceu pichada com ameaças numa certa manhã. Mas aquela 'guerreria em cristo' não iria se intimidar! E sua 'cruzada' contra o tráfico continuaria a qualquer custo. Bases de alguns máritires bí­blicos que deram suas vidas pelo Evangelho, era o que lhe dava força para prosseguir. Os dias se seguiram e quando chega o domingo, é dia de mais um daqueles cultos mais fervorosos que aconteciam naquela congregação. E Pastora Dulce, aquela varoa indomável, continuava firme e forte com suas pregações contra o tráfico e sua horda de malfeitores. E na maior ousadia possí­vel, ela chega a dar 'nome aos bois' e pede para que alguns fiéis que se sentissem oprimidos em sua localidade, fosse até a frente, no púlpito, para dar o seu testemunho e dizer qual era o problema e onde ele se localizava, que ela com suas orações daria um jeito. A ousadia de Pastora Dulce era tanta, que ela chega a ironizar dizendo que o 'Bonde do Senhor', invadiria 'pesadão' o local onde tal servo morava e queimaria com 'fogo divino' todos os vagabundos da região. Aquilo já foi demais para os olheiros ali infiltrados e dos quais um deles com um radinho comunicador, sai de fininho e avisa ao se 'patrão' o que a mulher havia dito. No dia seguinte, após a noite daquele fervoroso culto, Pastora Dulce é a primeira a chegar para arrumar o templo. Ela sozinha enquanto mexe numa coisa e outra, cantarola um de seus hinos favoritos, quando é surpreendida por um de seus antigos obreiros que havia se afastado da congregação. Ela se surpreende e cumprimenta o mesmo, chegando a achar que este estaria retornando para a igreja. Mas quando se aproxima da tal 'ovelha desgarrada' para iniciar qualquer conversa, ela é interrompida de uma forma um tanto brusca por um grupo de três bandidos do 'Bonde do Caveira', que visivelmente drogados, a cercam e também começam a mexer em tudo o que encontram pela igreja. E Pastora Dulce com sua autoridade de pastora, os censura e os repreende pelo que eles estavam fazendo na 'Casa de Deus'. E quando Pastora Dulce já ficava mais enérgica, com aqueles delinquentes que já depredavam o que viam e saqueavam os dí­zimos e ofertas, eis que surge nada mais, nada menos do que o famingerado Caveira, o 'Dono do Morro'. E Pastora Dulce já se alivia ao ver que o dono da comunidade chegara e com isso colocaria ordem em seus subordinados. -Seu Caveira, olha só o que eles estão fazendo na Casa de Deus...! Ela se queixa com o bandido que a interrompe segurando-a pelos seus braços de forma brusca, aplicando-lhe safanões e dizendo: -Cala a boca, ô vagaba...então, você é a tal pastora que tá dizendo aí­, que vai quebrar minhas bocas com um tal de Bonde do Senhor, né...quem é esse Senhor?! Caveira demonstrando uma 'suprema ignorância', diz de forma rí­spida enquanto amedrontada, Pastora Dulce soluça com a face virada. Nisso, um de seus drogados comparsas a surpreende, levantando por trás, sua reta e leve, saia de cetim com estampa 'Python' na cor verde. -Q-que isso, amado...e-eu sou uma serva do Senhor, isso aqui é uma casa de Deus...?! Assustada, Pastora Dulce com sua cafona calçola bege quadriculada(Houndstooth) à mostra, tenta argumentar enquanto também tenta abaixar de volta a sua saia, sob fortes tapas que leva naquela bundona e passadas de mãos nas coxonas, dados pelos bandidos que a rodeavam. Caveira a impede de abaixar de volta a saia que se encontrava toda levantada e dobrada sobre o ventre da mulher. E a segurando pelos braços, força-lhe um guloso beijo. -Estrupa ela, Patrão...! Grita um dos bandidos enquanto a pastora que inutilmente tentava se desvencilhar de Caveira tinha seus grossos lábios 'devorados' pelo marginal. E nisso, este a leva até um daqueles muitos e longos bancos daquela congregação. Ela apavorada, ainda lança, também inutilmente, um olhar para seu ex-obreiro, na esperança de que este a ajudasse. Mas o mesmo se mantém inerte, lhe devolvendo um odioso olhar sarcástico. E já naquele banco, um dos primeiros e bem próximo do púlpito, Pastora Dulce é bruscamente jogada, onde cercada por Caveira e seus homens, é bulinada por todos que aos risos e deboches, mexem em seu cabelo apertam os seus seios e passam suas mãos naquelas coxas, um a um. E apavorada, Pastora Dulce implora para que parem. -Amados...parem por favor..e-eu sou uma serva do Senhor...ugh...! E mais uma vez ela é interrompida por Caveira que a puxa pelos seus longos cabelos e lhe apontando uma pistola ironiza: -Esse aqui que é o teu 'Senhor' agora, sua puta...anda, chupa! Ele a obriga a chupar o cano de sua pistola, coisa que ela faz chorosa enquanto que lá na porta, o ex-obreiro que se mantinha olhando de longe, já se prontificava a fechar a igreja para que o bando desse prosseguimento ao que se daria ali. Após algum tempo fazendo Pastora Dulce chupar o cano daquela arma, Caveira para e ainda a pegando pelos cabelos, a obriga a manter a boca aberta. E a mulher, coagida, o obedece e assim o odioso bandido dá-lhe uma cospida no interior daquela boca carnuda e deliciosa da pastora. Os outros bandidos que já esfregavam suas cacetas sob suas bermudas e calças camufladas, só gargalhavam com toda a cena. É quando com a pistola já guardada, Caveira, excitado, resolve colocar seu imenso pau preto para fora da calça, fazendo com que espantada com o tamanho da jeba, Pastora Dulce arregale seus olhos e com seu membro numa das mãos e ainda segurando a pastora pelos cabelos com a outra, Caveira começa a dar-lhe 'surrinhas de pau' na face, das quais a mulher que a todo tempo se mantinha constrangida, tentava se esquivar. -Cadê o Bonde desse tal de Senhor, agora, hein...cadê?! O odioso bandido ironizava Pastora Dulce enquanto 'estapeava' sua face com aquele 'chouriço' imenso. -Agora cê vai me levar pro paraí­so, pastora...anda, chupa! Ele tenta obrigar Pastora Dulce que chorosa se recusa, dizendo para eles pararem, que ela era uma mulher de Deus. E Caveira mais uma vez a ironiza dizendo: -Que mané Deus... agora você é minha mulher...! E já alterando o tom de voz, ele a puxa pelos cabelos e completa aos gritos: -Chupa!!! E coagida, Pastora Dulce não vê escolha a não ser fechar os olhos, abrir aquela sua boca carnuda e mamar bem gostoso, cada centí­metro daquela 'veiuda' 'tora de ébano'. -E é pra engolir o leitinho, hein...?! he he he! Diz o extasiado Caveira enquanto enojada e chorosa, Pastora Dulce se vê obrigada a reviver seus dias de garota de programa para poder 'engolir' aquela jeba. Os outros bandidos com suas trolhas já de fora, se masturbavam enquanto vibravam e riam da situação. Até o tal ex-obreiro, também se punhetava, mas o fazia de longe, se mantendo na porta onde ele vigiava. Caveira goza, deixando cremosas camadas de porra que transbordavam pelos cantos da boca da pastora e que em seguida é obrigada a engolir. -Engole meu leite! Ele diz aos gritos enquanto puxa o cabelo da varoa que o obedece bem enojada e constrangida e ainda se vendo obrigada a mostrar a lí­ngua para que o bandido veja se de fato ela engoliu tudinho. E em seguida antes de dar vez para outro, Caveira resolve tirar a 'camisa da congregação' que Pastora Dulce trajava. A mesma fica de sutiã(bege) que é logo arrancado pela mão de um dos bandidos. E para delí­rio de todos, um par de fartos e deliciosos seios, saltam. Eles passam a mão, apalpam e teve um que até avançou para abocanhá-los, mas foi logo retirado pelo chefão Caveira. E pelo mesmo, todos são colocados enfileirados para que Dulce chupe um a um. E após obrigar Pastora Dulce a mamar gostoso na caceta de cada um daqueles meliantes, Caveira resolve bater uma deliciosa 'espanholinha' nos peitões daquela crente. Um de seus comparsas chega com um frasco contendo um óleo que seria para a Pastora Dulce ungir o seu rebanho durante alguns cultos. O mesmo óleo é passado nos peitões da pastora que ficam brilhantes e bem lisos. A mesma é obrigada a segurá-los e enquanto estes são fodidos, ela se chega contra o encosto daquele banco, onde constrangida, mantém sua face virada. E em seguida, o bandido a coloca de joelhos no chão, onde uma roda é formada a seu redor: -Aí­, bandidagem, vamo ungir as teta dela com nosso leite! he he he. Caveira diz em deboche. E assim, todos se masturbam. E durante o ato, num também total deboche da parte daqueles bandidos, em coro, alguns cantam partes do refrão de uma conhecida canção cristã que dizia: 'Derrama Senhor, derrama Senhor...' E logo em seguida são despejados jatos e mais jatos bem leitosos de porra sobre aqueles peitões. Alguns erram o alvo e acertam a face ou o cabelo da mulher, mas a maioria acerta as peitolas que ficam bem banhadas com toda aquela 'gala' que escorria até seu ventre ou dava a volta, chegando às costas(no dorso). E ao término, mais uma vez, Pastora Dulce é pega pelos cabelos e levada para o banco. E lá, desta vez ela é colocada de quatro, por Caveira que segue arriando a cafona calcinha quadriculada da mesma, bem devagar, deixando à mostra o seu imenso 'panzarô' que arranca mais suspiros da rapaziada. Ele segura e estapea aquelas ancas imensas enquanto Pastora Dulce geme e faz súplicas em vão. E após muitos tapas dados não só por Caveira, mas também por alguns de seus excitados comparsas, Pastora Dulce ainda mantida de quatro, tem suas ancas arregaçadas pelas mãos de Caveira que sem querer saber de mais nada, começa a linguar a olhota daquela 'Fantástica Fábrica de Churros' enquanto aquela varoa se 'desfazia' em suas vãs súplicas. E a punheta é geral envolta da hisdrúxula cena daquela religiosa tendo o seu traseiro devorado pela boca sedenta e insana daquele bandido que o linguava bem fundo. Num certo momento, como se todo aquele escárnio e humilhação já não fosse o bastante, um bandido se aproxima e esvazia uma garrafa do vinho que seria usado na Santa Ceia, o despejando sobre o bundão de Pastora Dulce para que Caveira lambesse junto com o rabão da mulher. E nisso, outro bandido que comia um pão que também seria usado na Santa Ceia, dá um pedaço do mesmo para Caveira que o passa no cu da pastora e também o come em seguida. Suas ancas também eram mordiscadas e suas coxas lambidas. Pastora Dulce que chorosa, rezava baixinho, já não conseguia disfarçar o prazer que começava a sentir. Aqueles anos e anos em que ela fez programas, estavam querendo vir à tona com toda aquela sacanagem que ela estava sendo forçada a se submeter. -Uuugh...manabi-amanabi-manaz...ouch...macôvanachuria...! Em sua confusão de sentidos, Pastora Dulce já nitidamente extasiada, 'falava em lí­nguas' enquanto tinha o seu rabão chuchado por aquele fací­nora. Todos fizeram o mesmo com ela que já completamente nua, sem a saia que ainda se encontrava dobrada envolta de seu ventre e a cafona calcinha, ambas arrancadas, já era preparada para o pior. Caveira e todos os seus comparsas eram ex-presidiários, foragidos ou sob condicional. E com isso, todos só tinham o costume de fazer sexo anal. Talvez pelo tanto tempo em que se encontravam presos, eles acabaram desacostumando com a boceta ou simplesmente não lhe davam preferência. E eles deixaram isso bem claro para desespero daquela varoa! Pastora Dulce continuava a orar baixinho enquanto os fací­noras se preparavam para enrabá-la. Um princí­pio de túmulto se iniciava para ver quem seria o primeiro, mas claro que este seria o 'patrão', o dono da boca. Aquele outro bandido retorna com o frasco daquele óleo da unção que fora utilizado nos peitões da varoa. E com isso, Caveira, tem a pervertida ideia de também besuntar todo o traseiro da pastora com o tal óleo. Coisa que ele faz aos risos e mais estalados tapas que o mesmo dava naquelas grandes ancas. O óleo também é passado por cada bandido em seus pênis para lubrificá-los. E Caveira com sua tora também oleosa e latejante, se prepara para entochar aquele 'cuzão neo-pentecostal'. Mas ao seguir, antes de enfiar, ele para esculachar mais ainda, Pastora Dulce, brinca, estapeando-lhe as ancas, mas dessa vez com sua trolha. Ele passa e esfrega a mesma entre o ânus e perto de enfiar, se aproximando da entrada, para zuar, sopra a lí­ngua entre os lábios, reproduzindo uma onomatopéia que simulava o som de um peido. Todos riem e o bandido segue com compassadas enfiadas que vão aos poucos preenchendo aquele rabão que engolia centí­metro por centí­metro do que lhe era empurrado daquela trolha 'intestino' a dentro. -Uuuuh... isso é o que mais deixou saudade daquele tempo brabo em que eu era xerife lá da cadeia...he he he! Extasiado, Caveira comenta com os demais que se acabavam, abrindo aquela roda de punheta envolta. Pastora Dulce, suplicante, começa a gemer ou 'grunhir' com a pressão que começa a ser exercida em seu traseiro. Ela que há muito tempo não levava nada ali, estava 'desacostumada' e aquilo era um tanto doloroso para aquela religiosa. Aaaaai...uuuuh...manabi-amanabi...! Ela aos gritos gemia e seguia proferindo suas 'lí­nguas estranhas' até ser interrompida por Caveira que a fortes tapas que lhe aplicava nas ancas lhe diz: Manabi de cu é rola...cala essa boca e rebola, sua puta! Nisso, além dos demais que se masturbavam, o obreiro naquela porta, já estava em sua quinta gozada. -Acha que eu não via lá da minha laje, você com esse teu cuzão cagado rebolando de um lado para outro, fazendo a cabeça dos meus soldados e da minha clientela, hã...?! Caveira lhe dizia como se a acusasse, enquanto lhe estapeava as ancas. -Vem pra cá, enche a cabeça do pessoal com tuas pregação, pra dispois voltar lá pro asfalto, pra tua casinha de reboco e varanda, pra ri de nós, né?! -Então toma..uuuh...sente a favela até o talo nesse teu cuzão cagado...aaah! Ele, extasiado, dizia tudo isso, enquanto ainda estapeava-lhe as ancas e acelerava o ritmo de suas entochadas, coisa que os anos de programa que Pastora Dulce fizera no passado, permitiu na maior tranquilidade, devido a elasticidade e dilatação que aquele orifí­cio possuí­a, herdadas dessa época. Mas chorosa em suas orações em voz baixa, Pastora Dulce apenas gemia enquanto tinha o seu traseiro socado com essas estocadas que além de aceleradas e profundas, começavam a ficar ruidosas. O óleo que untava as ancas de Pastora Dulce, deixava as mesmas pegajosas, e tais 'ligas grudentas' que também se misturavam as coxas de Caveira, podiam ser vistas de longe com o choque das estocadas. O som de atrito no choque das coxas ou dos culhões contra as nádegas, também ecuavam pelo salão. A vez é dada para outro bandido que também a enraba com força. Nenhum deles ficou de fora daquele cuzão! E o suplí­cio de Pastora Dulce só aumentava, pois todas as cacetas variavam não só de tamanho, mas também de diâmetro e tudo 'para mais'. Em muitos momentos, ela se via obrigada a com uma das mãos, afastar uma nádega para facilitar para a grossura do pau de quem estivesse lhe enrabando. O outro negro, além de Caveira que compunha o bando, assim como o 'patrão', também foi o que mais a arrombou. -Ó Senhor, por que abandonastes essa tua serva...ugh...olha o que eles estão fazendo com este cu que tu ungistes...aaaah!!! Pastora Dulce clamava desesperada, voltando a cabeça para o alto, embalada pelo atrito das socadas em seu rabo, pelo 'fap-fap' das punhetas e pelos gemidos de prazer de todos aqueles bandidos. Todos com exceção de Caveira eram bem jovens e com isso era quase impossí­vel para aquela mulher de Deus resistir a toda aquela virilidade somada a prática com a enrabada que os tempos de 'educandário' lhes deram. E fatalmente tudo isso acabava por conseguir fazer com que ela se 'molhasse' e rebolasse um pouco em alguns momentos. Pastora Dulce não era enrabada só de quatro. Em alguns momentos, ela era obrigada a sentar de frente ou de costas para quem a comesse e num dado momento em que ela sentou-se de costas sobre um deles, ela enquanto tinha as pernas seguradas e erguidas por este, era simplesmente 'rebocada' na base da enrabada. Punhados de cocaí­na eram colocados e cheirados sobre as ancas da pastora e siglas da facção a qual eles pertenciam são pichadas pelas paredes do templo. Depois de a enrabarem bastante sobre aquele banco, Pastora Dulce é levada até o chão, onde aqueles fací­noras resolvem todos comê-la ao mesmo tempo. E lá, enquanto era fodida por um que se mantinha sob ela, outro a enrabava e mais um outro, ela chupava. Caveria que polia sua pistola com um farrapo da saia estraçalhada da pastora, se mantinha sentado no banco observando e zuando a curra que era aplicada naquela varoa. Eles se revezavam na posição e em cada orifí­cio que era fodido. E quando finalmente se fartam de se deliciar com aquela maravilha de varoa que era Pastora Dulcilene, a mando de Caveira, todos com os seus paus 'grudentos', impregnados com 'breubas' de todo o tipo, retiradas daqueles orifí­cios crentes e 'quentes' da pastora, estes ficam envolta da mesma enquanto ela é mantida de joelhos. E ali naquela roda, enquanto se masturbam, é decidido que cada um gozaria na boca da mulher para que a mesma engolisse. Pastora Dulce constrangida e indignada diz: -Vocês vão arder no mármore do infer...gulp! Mas antes que terminasse de praguejar, seguidos e cremosos jatos de porra, a interrompe, a fazendo engasgar. Cada um despeja naquela bocona, toda a porra que ainda lhe restava daquela curra. Até o obreiro que há todo tempo se manteve na porta, também fora chamado por Caveira para que também despejasse seu 'leite' ali. E ao término de todas as gozadas, sob a mira da pistola de Caveira, a varoa é obrigada a engolir tudinho e ainda a dizer que gostou. Coisa que ela faz sem encará-los, balançando sua cabeça positivamente e mantendo uma expressão de indignação. Caveira, um tanto ofegante com sua 'borracha' ainda respingando gotas de porra, se aproxima da face da pastora e zuando-a, aplica-lhe surrinhas na mesma, a arremedendo dizendo: 'manabi-amanabi'!, A lí­ngua estranha que ela proferiu várias vezes enquanto era currada pelo bando. E logo em seguida, o mesmo engatilha sua pistola e se prepara para 'passar' a irmã. A mesma se mantém cabisbaixa aos soluços enquanto aguarda sua execução. Quando de repente as portas da igreja se abrem sozinhas. E uma forte ventania ao lado de uma forte luz invade o templo. A ventania que chega a remover alguns daqueles grandes bancos, quase carrega a todos e a luz, além de ofuscar a visão de todos, consome em chamas o corpo do obreiro que havia retornado para a porta. Todos os bandidos com suas vistas ofuscadas, se espantam e engatilhando suas armas, atiram a esmo dentro daquela congregação. E é quando de dentro da luz que tomava a porta, surgem dois anjos com espadas flamejantes e que voam em direção a Caveira e seu bando. Os mesmos, espantados, ainda tentam atirar contra as duas 'entidades', mas de nada adianta e os supostos anjos decepam as cabeças de todos os marginais. Pastora Dulce, desesperada, apenas chorava encolhida num canto, até ser amparada por um dos anjos que lhe estende a mão e a ajuda a se levantar. Em seguida, ela desmaia e quando acorda, já está num hospital internada. Dias haviam se passado e em seu leito ela recebia a visita do pastor presidente da Igreja Poligonal e um delegado que quer saber o que houve naquela igrejinha da favela. E Pastora Dulce diz o que ela viu, relatando ter sido salva por anjos e que os mesmos deceparam todos aqueles bandidos. Pastora Dulce demonstrando estar fora de si, segura bem firme na mão do delegado e mantendo o olhar fixo para o mesmo e o pastor, ela diz repetidamente que fora salva pelo 'Bonde do Senhor'. E pela forma como Dulce fala, tí­pica daqueles fanaticamente extasiados testemunhos que se dão em igrejas e também pelo possí­vel estado de choque que se julgava que a varoa ainda pudesse se encontrar, o delegado não acreditou e desconcertado, confortou a mulher, mas preferiu ficar com o que já se suspeitava. Que na verdade o que aconteceu, foi uma possí­vel invasão de uma facção rival que também coincidira com o atentado que a religiosa sofreu e com a chacina de Caveira e seu bando, já que os principais homens que faziam a segurança ou eram os 'atividades' do tráfico local, foram designados para currar aquela mulher de Deus.

*Publicado por Gondouin no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/16.


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