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Minha Vida de Fetiche II-Meu estagiário

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 06/09/16
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  • Autoria: RafaMari
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Pra quem leu meu primeiro conto, este é mais um relato que aconteceu comigo. Não é só um conto. Aconteceu de verdade.




...Uma coisa eu sei, minha buceta deve ser inesquecí­vel. Rodrigo ainda me liga. Leandro já mandou mensagem falando que queria que eu apresentasse Belo Horizonte pra ele.




Algo em mim, que não sei explicar exatamente, sempre me fez ser muito desejada sexualmente pelos homens. Sempre que saí­amos eu e minhas amigas eu sempre ficava com os homens mais bonitos e com a melhor pegada. Eu sempre tive um ótimo dedo pra escolher homem. Isso me fez ter transas inesquecí­veis.




Talvez eu seja um pouco diferente das minhas amigas. Eu amo sexo, eu amo pau, eu amo gozar todos os dias, então a forma que eu me comporto perante um homem é, inconscientemente, mais sexualizada.




Hoje namoro (depois vou contar sobre meu namorado), mas meu fogo continua. Ainda converso com alguns homens porque ainda não aprendi a me desfazer de ninguém.


Se estou em uma festa sozinha e me interesso por um homem, pra rolar alguma coisa é apenas uma questão de oportunidade. Uma olhada é suficiente pra dizer muito. E sempre acontece.


Durante meu namoro, por conta dessas ocasiões, transei com alguns caras (o que contarei num próximo momento). Meu namorado nem suspeita, nem nunca mencionei nada com ele, mas, por incrí­vel que pareça, eu acho que ele gostaria de saber e ficaria até com muito mais tesão em mim. (Ele tem esse fetiche).




Uma dessas ocasiões aconteceu no ano passado. No meu trabalho entraram alguns estagiários para trabalhar no meu setor, todos me atraiam de alguma forma. Em especial um que me deixava com tesão só de olhar.


Ele tinha um rosto lindo, um corpo malhado, músculos avantajados, do tipo que todo mundo parava pra olhar quando passava. Daí­ eu falei "nossa, esse cara está mexendo demais comigo".


Comecei a puxar papo com ele, sempre sou desinibida e extrovertida, o que facilita muito. Perguntei sobre a vida dele, se tinha namorada (tinha), etc. O problema é que quando sismamos com alguém começamos a, inconscientemente, fazer coisas que tendem a nos levar, a todo momento, a obedecer as ordens de um desejo subconsciente. Depois que esse estagiário entrou e começamos a conversar comecei a ter o í­mpeto de me vestir diferente no trabalho. De forma sutil mas que provocasse o mí­nimo possí­vel. Num dia em que estava inspirada e no perí­odo fértil, já acordei bastante animada. Acordei com um tesão inexplicável. Antes de levantar da cama me masturbei, queria muito gozar antes de ir trabalhar.


Depois fui tomar banho. Quando saí­ do banheiro, ainda um pouco animada (explico como um pouco de tesão com euforia), então quis vestir uma roupa diferente. Coloquei um salto, peguei uma roupa que destacava um pouco meu corpo e fui trabalhar, modéstia à parte bem linda, cheirosa e provocante.


No ônibus eu já atraí­a olhares diferentes, o que pra mim era um bom sinal: concluí­ que deu certo.


Quando cheguei no trabalho o estagiário chegou praticamente junto comigo. Quando ele me viu acabou soltando involuntariamente um : "nossa, Ana". Eu falei: -.nossa o que? ele disse "está linda demais e cheirosa". Na hora ele chegou mais perto pra sentir o cheiro e meu perí­odo fértil quase me traindo porque estranhamente isso já me deu tesão.


Daí­ ele me mandou uma mensagem, em tom de brincadeira, perguntando quais eram as minhas intenções pra aquele dia, que se fosse pra matar alguém já tinha conseguido: ele. Quando vi essa mensagem olhei pro celular e falei sussurrando: - eu sou sua quando você quiser, lindo.


Nesse dia eu estava visivelmente aberta, suscetí­vel. Qualquer pessoa, qualquer homem, perceberia. Mas meu tesão naquele momento era aquele estagiário.


Ele me ligou, mesmo de pertinho, e disse: - dentro das suas "boas" intenções pra hoje cabe um almoço comigo? Eu demorei um pouco pra responder (meio segundo) e disse: - claro! onde você quer almoçar??? Ele disse: - podemos almoçar no shopping. O "problema era que de frente pro shopping havia um motel conhecido na região. Até aí­ tudo bem.


Fomos para o estacionamento, entrei no carro dele e fomos para o almoço. No meio do caminho nossos papos talvez tenham mudado nossa trajetória.


Ele me perguntou a que se devia a minha produção pra aquele dia e eu disse "nada demais". Ele perguntou: "como nada demais". Eu disse, meio desconsertada, "nada demais mesmo". Daí­ ele disse. Já que não é nada demais posso monopolizar um pouco do motivo pra mim? Eu disse "na verdade você pode monopolizar mais que um pouco desse motivo.


Nesse momento estávamos quase chegando na porta do shopping e ele instintivamente virou para o outro lado, o lado do motel. Quando ele fez isso meu corpo arrepiou um pouco, confesso. como se fosse uma criança fazendo algo proibido. Não falei mais nada mas minha cara era de aprovação, claro.


Quando entramos no motel ele disse "-acho que podemos almoçar aqui, não é, Ana?" Eu perguntei olhando no olho dele: "ah é? E você vai querer comer o que?


Não preciso explicar que ele voou na minha boca. Me beijou numa tara, parecia que ele sentia como se fosse o cheiro do meu cio. Ele tinha uma pegada muito gostosa, forte, ia me beijando, me cheirando, falando no meu ouvido tudo que eu não podia ouvir naquele momento se não quisesse gozar. O perí­odo fértil me faz ficar com muito mais tesão. Ele começou a falar no meu ouvido "isso hoje foi pra mim né?" eu só respondia sem falar, de forma positiva. Ele perguntou no meu ouvido baixinho, sussurrando a voz grossa dele "você trouxe essa buceta pra mim hoje né? Hoje ela é minha? Eu dizia gemendo "foi". Eu estava com tanto tesão e queria tanto aquilo que eu gozei só de ele falar no meu ouvido e me beijar. Ele quando percebeu que eu gozei desse jeito ficou louco. Ia tirando a minha roupa e beijando cada parte do meu corpo que ele tirava a roupa. Eu tinha calafrios, me arrepiava toda de tesão. Eu queria muito dar pra ele.


Ele tirou meu salto lambendo meus dedos, depois minha calça, depois minha calcinha.. Ele abriu minhas pernas e minha buceta já estava inundada, também toda branca, pelo perí­odo fértil. A respiração dele perto do meu clitóris já me arrepiava.


Ele disse que amava buceta daquele jeito. Foi abaixando bem devagar, passando o rosto na minha perna, na minha virilha, beijando meus grandes lábios quando ele passou a lí­ngua de uma vez só, bem de leve e rápido, no meio da minha buceta.


Meu gemido foi bem alto na hora. Ele começou a chupar minha buceta de um jeito tão gostoso que eu não estava acreditando naquilo. Falava com que iria gozar muito rápido naquela lí­ngua me chupando gostoso daquele jeito". Ele disse "goza pra eu sentir seu gozo na minha lí­ngua. Na hora gozei descontroladamente, devido ao tesão já acumulado por ele e pelo perí­odo fértil. A segunda vez que eu já tinha gozado sem nem ter visto o pau dele ainda.


Foi então que comecei a tirar a roupa dele. Quando tirei a camisa, nossa ele era gostoso demais, que tesão. Eu comecei a lamber aquele peitoral. Perguntei pra ele "cadê meu pau? você falou que minha buceta é sua hoje então seu pau também é meu". Abaixei a calça dele e deixei ele só de cueca; que visão! Aquele volume enorme na cueca dele já fazia minha buceta pulsar de novo. Comecei a chupar aquele pau por cima da cueca mesmo. Depois abaixei a cueca dele. Precisava sentir o gosto daquele pau que pulsava forte e quente na minha mão. Mas quem disse que eu aguentei chupar muito tempo o pau dele. O tesão era tanto que eu mandei ele meter logo aquele pau dentro da minha buceta. Ele começou a enfiar o pau dentro de mim bem devagarzinho, pra me torturar, já sabendo o ní­vel do meu tesão. Quando ele enfiou aquele pau na minha buceta meu corpo dava choque, espasmo...


Eu tenho um fraco por pau grande. Sempre que transo com homem de pau grande gozo muito rápido porque parece que me enche toda.


Dito e feito. Depois que ele me torturou bastante, bem devagar ele deu algumas estocadas bem no fundo da minha buceta, bem forte. Eu gemi igual uma puta, tão alto que o motel inteiro deve ter ouvido. Não se mete daquele jeito numa inocente mulher no perí­odo fértil. Depois de pouquí­ssimas metidas eu disse. "Não aguento, eu vou gozar de novo. Então gozei no pau daquele gostoso".


Daí­ eu falei "vem cá que é sua vez de gozar". Fiquei de quatro com meu rabo bem aberto e pra cima e mandei ele meter com força, pra gozar gostoso dentro da minha bucetinha. Ele perguntou "pode gozar lá dentro" eu falei "você pode gozar onde você quiser, gostoso, me enche de porra então, se você quer, rápido que eu também vou gozar com você". Ele meteu forte e rápido e gozou aquele tanto dentro da minha buceta. Eu também gozei de novo.


Quando olhamos a hora. Nossa!!! Já tinha acabado nosso horário de almoço.. Apesar de que querí­amos fuder muito mais ali naquele dia, principalmente eu, saí­mos correndo de volta pro serviço.


Nesse dia, quando cheguei em casa, o cheiro de porra na minha buceta era inegável. Percebi que meu namorado percebeu o cheiro, desconversei e falei que era um cheiro normal de buceta, de xixi, porque sei que ele não reagiria bem naquela época quanto reagiria hoje.


Depois desse dia voltamos mais alguns dias nesse motel e em outros lugares. Ele foi meu P.A. por um bom tempo.


O lugar mais inusitado que transamos foi dentro do carro, no estacionamento. Um dia fiquei até mais tarde no serviço pra pagar horas. Ele quis me dar uma carona pra ir embora. Já estava escurecendo e quando entramos no carro não deu outra. Transamos ali mesmo, bem gostoso, mesmo sabendo que poderí­amos ser pegos. Tesão + perigo é uma combinação deliciosa.

*Publicado por RafaMari no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/16.


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