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CONHECENDO O CUNHADO COCA COLA

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 09/09/16
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  • Autoria: droreves
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Casado, moreno, 1.81 de altura, dote pequeno, há 3 anos com uma morena muito linda, 1.60 de altura bem distribuí­dos, seios pequenos e bunda volumosa. Tivemos um bebê recente e por isso ela vivia reclamando de seu corpo, parece que agora está chegando onde queria. Sempre fomos muito abertos em relação a sexo, falamos de tudo, e, em uma de nossas conversas acabei falando da minha inveja em relação ao meu irmão que foi muito mais agraciado em relação ao tamanho de sua ferramenta. Percebia nos seus olhos que enquanto eu ia falando ela imaginava aqueles 28 cm de rola grossa feito uma garrafa de coca cola. Uma vez pedi que ela se tocasse imaginando aquela mostrengo dentro dela, gozou rapidinho, depois negou até à morte. Como moramos muito longe sempre esse assunto acabava aparecendo, até porque ela passou a não sentir muito meu pequeno membro nela e isso foi ficando mais visí­vel em nossas transas. Antes de mim ela tinha um ex ficante que também era bem mais dotado, no iní­cio do nosso namoro disse que era do mesmo tamanho, com o tempo foi aumentando até confirmar que era o dobro. Nossas transas ficaram ruins pra ela, não sente nada, e precisa fazer de conta. Outra ocasião pedi para ela fantasiar que era seu ex, seu orgasmo veio em minutos, depois também quase morreu de vergonha. Nesse meio tempo mudanças ocorreram, passou a dizer que não gosta de beijar enquanto transa, depois eliminou as posições em cima de mim ou sentada em meu colo. Está claro que já não sente mais tesão como antes e apenas cumpre tabela. Aquele ano se passou de forma monótona e aquela viagem ao interior era talvez a esperança de que as coisas mudassem um pouco. Ao chegarmos naquela pequena cidade do interior, toda famí­lia reunida, e, para meu azar o meu irmão também. Max era moreno, 1.80, cheio de tatuagens, adorava rave e mais outras coisas, mas seu ponto de destaque estava escondido dentro da bermuda. Ao vê -lo pela primeira vez Cintia encarou - o de cima a baixo. Tudo andou bem naquele dia, famí­lia trocando histórias o dia todo, muita risada e felicidade. Ao chegar a noite o cansaço da viagem foi batendo e procuramos ver.como e.onde dormiriamos. Como só tí­nhamos um quarto disponí­vel e ele também era visitante, acabamos tendo que dormir no mesmo quarto. Preparamos as camas, preferi dormir de short e camiseta, ela por sua vez pegou um short de.dormir e uma camiseta e fomos nos aconchegar. Max colocou um short e ficou sem camisa, ralhou um pouco que aquilo o incomodava pois havia adotado o hábito de dormir nu. As luzes estavam apagadas, então precisou levantar para ligar o nosso despertador, ao acender a luz e.caminhar até o relógio foi suficiente para Cintia ver o volume que estava preso naquele short, bem como foi impossí­vel ela disfarçar. Foi como se.ficasse petrificada, um belisco debaixo do cobertor a trouxe para a realidade. Max percebeu e riu, aquilo quebrou o clima ruim e todos riram. Então ele disse que era inofensivo e respeitava o irmão, ela retrucou, igual quando você pegou a namoradinha na frente dele? ...segundos de silêncio e espanto......Max olha para seu irmão como se.indagasse porque o pacto de silêncio havia sido quebrado. Com expressão de quem havia cometido um deslize, comecei a rir e todos acompanharam. Max vira para Cintia e pergunta astutamente, e o que mais ele disse: Que tem muita inveja do seu amigo aí­ kkk Fiquei roxo, azul e fui mudando de cores, e.ela continuou, disse que é tão grande e grosso que a menina quase não aguentou. Max riu e disse que não era tudo aquilo, e que só ficou com tesao porque eles estavam transando e ele acabou vendo a cena. Nesse momento a intimidade já havia sido construí­da, começamos a falar besteira e em pouco tempo ela já estava sentado em nossa cama. A conversa foi cortando a madrugada e já dava para perceber que as auréolas e os bicos dos seios de Cintia já estavam entumecidos e os bicos despontavam naquela blusa cinza de tecido fino. Fui o primeiro a perceber, no começo quis cortar a conversa, mas, depois resolvi ver os próximos capí­tulos. Cintia já não conseguia disfarçar o tesao, e na brincadeira acabou perguntando se aquela diferença era tanta assim mesmo ou eu só estava blefando para ter estoria. Olhando para mim, rapidamente me consultou com os olhos, eu estava corado, apenas disse que ele havia sido mais agraciado. Mesmo assim ela insistiu no assunto. O assunto estava incomodando, disse..quer saber, mostra logo para ela e vamos dormir. Ledo engano, Max ficou de pé perto da cama, baixou o short e apareceu uma monstruosidade, aqueles 28 cm cheio de veias e da espessura de uma garrafa de coca cola fizeram Cintia morder os lábios, mesmo ainda não estando duro. Ao ver aquilo exclamei que poderí­amos dormir porque estava mole causando risos em mim e Max, porém, Cintia com semblante matreiro disse para esperar e de súbito tirou a blusa, quase não acreditei, ela encostou o bico do seu seio na ponta da cabeça daquele membro que foi endurecendo conforme o atrito e ficando cada vez mais lubrificado. Fiquei sem reação, não disse para parar nem para continuar, só observei, enquanto isso aquilo se enrijecia e suas veias saltavam. Como ela estava usando seus próprios seios para o ato sua boca estava muito próxima, e não demorou muito para ela tocá - lo com os lábios. Ao primeiro toque o membro foi se enrijecendo e suas veias ficaram muito grossas. Já não havia mais o que fazer, Cintia estava hipnotizada, iniciou um sexo oral alternando chupadas vigorosas e lambidas pontuais nas bolinhas, colocando elas dentro da boca e sugando aquela cabeçorra, escapando porções do lí­quido lubrificante pelos cantos da boca. Naquele momento percebi que nada mais poderia ser feito, aquela boca aveludada estava levando Max a loucura, movimentos passaram a ser vigorosos e tentavam engolir uma parte daquele falo sem sucesso, o resultado foi ele explodir em um gozo aos urros, enquanto ela sorvia todo aquele mel grosso que vazada por sua boca. Estava petrificado, não imaginei que o desejo dela fosse tão forte, mas, após engolir o restante sem tirar a mão do penis, ela me olhou e.colocou sua mão sobre a minha direcionando a sua xana, ao sentir que ela estava toda melada, perguntei se ela queria que eu a comesse, sua resposta foi um olhar de desdém afirmando que aquela noite ela iria provar um pau de verdade. Ela se levantou e sem tirar as mãos daquele membro foi tirando seu short e sua calcinha, ao ver a cena Max tentou tocá -lá no que.foi empurrado, onde, apontando pra mim ela disse que caberia preparar sua xaninha para receber aquele visitante. Estava sob as ordens daquela mulher, sua xana queimava na minha boca, eu a percorria fazendo cí­rculos e tirando e colocando a lí­ngua, quando estava me empolgando, ela mandou parar e empurrou Max na cama de forma que ficasse sentado, depois percebi a razão, ao sentar seu pénis quase chegava a mesma linha que.seu peito. Fiz que.iria sair.do quarto, ela me.segurou, disse que.queria que eu ficasse ali ajoelhado olhando aquela tora ser.engolida. Ao acatar suas ordens, ela foi direcionando a cabeça daquele pau para sua.xaninha, a cabeçorra.nao queria entrar, pediu para que cuspisse e fosse conduzindo, me neguei, ela fez uma cara de .brava e continuou forçando, enquanto isso acontecia Max passou apertar seus mamilos e seu tesao foi se descontrolando, passou a forçar e depois de várias tentativas a cabeçorra entrou todinha, Cintia teve seu primeiro e mais intenso orgasmo, apertou meus ombros com muita força como se quisesse se vingar pelas fodas fracassadas. Apesar de esse orgasmo sair.tao intenso, ela não deixou nem um milí­metro a mais entrar, ficou ali se deliciando naquela cabeça e não deixando eu desviar o olhar, dizendo para eu olhar o quanto aquela pica era enorme, dura, grossa e vasculizada. Conforme foi voltando ao normal foi deslizando um pouco mais e.o segundo orgasmo foi apontando, seguido de outros até finalmente ela sentir as bolas tocarem sua pelve, estava enterrada, 28 cm enjaulados dentro daquela xana que não mais podia ser chamada de xaninha. Max estava delirante com a situação foi quando resolveu participar um pouco, segurando - a pelos cabelos com uma das mãos, a outra permaneceu massageando os mamilos, alternando entre aperta-los e fricciona-los, enquanto fez pressão com o peito para que ela fosse para frente e tivesse espaço para iniciar o vai e vem, ao ser empurrada para frente, descaradamente se apoiou em mim e ele iniciou tirando aquilo que estava atolado e ao sair a cabeça pude ver o tamanho do estrago, enquanto ele retirava ela pressionava meus ombros demonstrando estar em gozo, mas também junto veio um pouco de sangue, comprovando que o tempo que não tinha uma brinquedo decente apenas fez com que fosse ficando mais apertada e agora aquele intruso retirou - lhe novamente a virgindade. Não ficou muito tempo fora, foi introduzindo novamente e desta vez de forma mais vigorosa apertando seus seios e mordendo as suas.costas, isso causou um irro por parte de.Cintia. Depois daquele momento a situação ficou complexa porque ele estava tirando devagar e.estocando com força, suas gonadas batiam com força no bumbum de Cintia, ela não me largava como se.pedisse ajuda, apenas dei um sorriso sarcástico. Foram longos minutos de estocadas barulhentas e fortes, suor, orgasmos repetidos, e um prazer que ainda não havia visto em Cintia, nesse momento ele anunciou que iria gozar, abri a boca para lembra - lo que não poderia gozar dentro, nem tive tempo, Cintia tapou a minha boca e mandou ficar quieto, era só para ficar ali quieto, nem deu muito tempo, Max enterrou - lhe o cacete até o talo, virou o rosto de Cintia com força enfiou-lhe a lingua na boca e gozou feito um animal dentro de sua xana, ela gozou junto mas sem poder urrar pois a boca ainda estava entupida com a lí­ngua dele.

*Publicado por droreves no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/16.


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