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Marcelo & Sonia 36 - Sedução Bi

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 17/09/16
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 36 - Sedução Bi


Depois do fim de semana com Claudio na casa de praia, voltamos sozinhos alguns fins de semana. Nós estávamos adorando a nova casa, minha esposa sempre gostou mais de piscina e ter uma piscina em casa, era tudo que ela queria. A Casa tinha muros altos na frente, e nos fundos onde ficava a piscina, o muro que separava as casas era muito baixo, sem nenhuma privacidade. Como as casas ao lado estavam vazias, ficávamos bem à vontade, pegando sol. Eu com uma sunga bem pequena e minha esposa com um biquí­ni indecente que mal cobria as partes intimas do seu corpo.


Sábado de manhã, o sol estava forte, eu e Sonia estávamos na piscina, deitados nas espreguiçadeiras, bebendo cerveja. Estávamos conversando, quando vimos um casal na casa ao lado. Ficamos surpresos, porque nunca vimos ninguém naquela casa. Eles ficaram nos olhando de longe, era um casal maduro, pareciam ser gringos, os dois muito brancos. O homem tinha 49 anos, era grande, alto, forte, tinha os cabelos alourados, lisos e bem curtos, rosto largo, olhos verdes e boca grande, era todo liso, o peito largo, braços fortes e vestia somente uma sunga muito pequena, as coxas muito grossas e a bunda grande, a sunga mal cobria sua bunda grande.


A mulher tinha 45 anos, era ligeiramente mais alta que minha esposa, linda, os cabelos alourados, lisos e curtos, os olhos esverdeados, os labios grandes e grossos. Usava um biquí­ni bem pequeno, os seios grandes, os quadris largos, as coxas grossas, a calcinha do biquí­ni mal cobria sua buceta grandona e a bunda grande e redonda.


Sonia me olhou, será que eles são os donos da casa, perguntou, acho que são disse. Eles ficaram nos olhando de longe. Sonia e eu olhávamos para eles, correspondendo aos seus olhares. Ela é gostosa, Sonia disse dando um sorriso safado. Eu sabia que minha esposa estava doida para falar com eles. Ela sorriu e acenou para o casal. A mulher acenou para ela, respondendo e veio com o homem andando até o muro que separava nossas casas. Eu e Sonia fomos andando abraçados até eles.


O casal sorriu, vocês são nossos novos vizinhos, perguntaram. Somos. Eles nos olhavam de cima a baixo. O Homem sorriu, meu nome é Otto e essa é minha esposa Darlene, eles eram muito bonitos. Eu me chamo Marcelo e minha esposa se chama Sonia. Nos abraçamos separados pelo muro que ia quase na nossa cintura. Ficamos conversando, vi que minha esposa olhava descaradamente para o corpo farto de Darlene, a mulher sorria correspondendo aos seus olhares, seu olhar passeava pelo corpo da minha esposa. Dava para ver claramente que as duas se olhavam com desejo.


Eu e Otto ficamos conversando, ele tinha um corpo grande, a sunga muito pequena, mostrava seu volume enorme, a sunga ficava estufada. Convidei eles para ficarem na piscina bebendo e conversando para nos conhecermos. Eles aceitaram e pularam o muro baixinho que separava nossas casas.


Sonia trouxe mais cervejas e ficamos recostados nas espreguiçadeiras conversando. Eles eram filhos de pais alemães, casados a muitos anos, tinham duas filhas casadas que moravam no exterior. Eram empresários e vinham muito pouco naquela casa. Falamos tudo que não era proibido a nosso respeito. Minha esposa estava caidinha por Darlene, ficava olhando com desejo para seu corpo delicioso.


Quando a conversa é gostosa, a cerveja não para, ficamos conversando e bebendo, já tí­nhamos bebido várias garrafas de cerveja e já estavámos bem alegres. Sonia e Darlene trocavam olhares descaradamente. Você é muito linda, ela falou para minha esposa. Você é mais linda do que eu. Sonia provocou. Otto me olhou e riu, a Darlene adorou sua esposa, eu sorri olhando para ele, eu acho que as duas se adoraram, disse.


Darlene ficou provocando minha esposa, elogiando seu corpo de um jeito cada vez mais atrevido, ela olhou para Sonia e disse, você é muito gostosa, uma delicia de mulher. Otto aproveitou para provocar. Os dois são muito gostosos. Eu ri, isso é uma cantada. Ele me olhou de um jeito safado. Se você quiser é. Eu levantei e provoquei também. Olha que a gente pode querer. Sonia se virou toda na cadeira e ficou deitada de bruços com o biquí­ni enterrado no seu rabão enorme. Nós ficamos olhando completamente fascinados pela sua bunda enorme. O olhar de Darlene era só desejo.


Sonia nos chamou para a piscina e entramos todos, ficamos conversando e nos refrescando na água gelada. Darlene ficou bem ao lado de Sonia, as duas ficaram conversavam e ficavam mergulhando, apesar da piscina não ser funda. Darlene segurava Sonia pela cintura, vi que minha esposa beijou seu rosto e ficava abraçando, se esfregando nela. Darlene abraçou Sonia por trás e encostou sua buceta grandona no seu rabão. Sonia se deixou abraçar, esfregando o bundão na buceta de Darlene.


Otto estava do meu lado e olhávamos as duas abraçadas. se esfregando. Eu adoro ver minha mulher assim com outra mulher, a Darlene é bi, gosta de buceta. Ela está doida para comer sua esposa. Eu encarrei ele. Eu sei, minha esposa também é bi é só a Darlene querer comer, falei. Olhei o volume da sua sunga na água, estava indecente. Ele tocou minha cintura, sua mão desceu pela minha bunda, acariciando meu bundão, você é bi como a tua esposa, ele perguntou, me encarrando, sou disse, Otto me abraçou por trás, senti seu pau grandão, se esfregando na minha bunda por cima da sunga, era duro, grande e grosso.


Olhei para minha esposa, ela estava abraçada de frente com Darlene, as duas se beijavam na boca com as bucetas coladas. Me soltei de Otto e segurei seu pau duro por cima da sunga, senti o tamanho avantajado do pau, era muito grosso e grande. Sonia e Darlene nos olharam e sorriram para nós, saí­ram de mãos dadas da piscina e foram andando para a casa. Darlene já tinha se apossado da minha esposa, as duas iam abraçadas e Darlene com a mão no seu bundão.


Otto me olhou, vamos deixar elas se conhecerem melhor, elas estão precisando ficar sozinhas, vamos fazer uma sauna. encarei ele, vamos, disse. Senti sua mão na minha bunda, me conduzindo para fora da piscina. Fomos para a sauna e entramos. Era um espaço pequeno com dois bancos de madeira, cabiam no máximo cinco pessoas. Otto foi logo tirando a sunga, ficando nu, estava com a pica dura, enorme e grossa. Fiquei olhando, ele viu que eu olhava e ficou segurando o pau, veio se aproximando, pegando na minha bunda. Tira a sunga, mandou, obedeci, tirei a sunga e fiquei nu, meu pau estava duro. Ele me encostou na parede, nos abraçamos, nossos paus se esfregaram, sentia a dureza do seu pau roçando no meu. Otto me beijou na boca, correspondi ao seus beijo.


Nossos paus se esfregavam dava para sentir como o dele era grande e duro. Ele pegava na minha bunda apertando. Segurei seu bundão grande e macio, apertando. estava completamente doido, minha mão procurou seu pau grosso. Chupa ele mandou. Me fazendo abaixar, de joelhos beijei sua pica dura,minha boca foi engolindo aquela coisa grossa e dura, o pau arreganhou minha boca, eu chupei, engolindo sua geba grossa. Otto me segurou pelos cabelos e fudeu minha boca como se fosse uma boceta. Eu engasgava, o pau saia todo babado da minha boca, ele tornava a meter e fuder meu bocão.


Eu achei que ele ia querer gozar na minha boca. Mas, ele fez eu levantar e me beijou na boca, senti sua mão descer com forca no meu bundão, minha bunda estremeceu, o barulho do tapão me arrepiou todo. Ele deu outro tapão ainda mais forte, empinei meu bundão, me oferecendo. Ele desceu a mão na minha bunda, o barulho da sua mão na minha bunda ecoou na sauna. Ele acariciou minha bunda, abrindo minhas nádegas e acariciando meu buraco, sentia ele passando cuspe. Você tem um rabão gostoso, esse rabão já levou ferro, ele perguntou, enterrando o dedo todo, gemi. Eu me masturbava, segurando sua pica grossa e dura, deixando ele fazer tudo que queria comigo, empina o rabão para levar pica, ele mandou, me virando, enfia, me fode todo, pedi.


Me apoiei na parede com as duas mãos, abrindo as pernas e empinando o rabão. Otto encostou a pica, senti o calor do pau, ele forçou, a pica grossa entrou rasgando, gemi desesperado, ele foi botando, enterrando tudo, chorei dando para ele, seu pau era muito grosso. Senti seu corpo grudar no meu com a pica cravada no meu cu. Ele passou a me fuder sem pena, metendo forte. empinei meu rabão, deixando ele fuder. Otto botava tudo, me segurando firme pela cintura, meu pau estava duro, Aiiii Otto que pau grosso, esta entrando tudo. Ele cravava tudo. Está tudo dentro, Marcelo, que rabão gostoso, você aguenta tudo. Eu estava doido para meter nesse teu rabão. Isso querido, se entrega, deixa a pica entrar, você gosta de pica grande, não gosta, ele provocou. Gosto Otto, eu gosto de pica grossa como a tua. Aaiii eu vou gozar.... gozei com seu pau cravado no cu.


Ele continuou me comendo, sentia sua pica grossa me estourando, esta sentindo a pica, ele provocava. Estou tua pica é grossa demais, falei, gozou com a minha pica na bunda, não gozou, ele provocou, gozei, estou quase gozando de novo, falei. Ele me fodia forte, me comendo gostoso, eu gemia aguentando seu pau enorme, meu cu se abria recebendo a pica até o cabo. Eu empinava a bunda, sentia o cabo grosso da pica cravado na minha bunda, meu cu se contraia apertando aquela coisa grossa, não resisti e gozei de novo tomando no cu.


Meu corpo tremeu todo. Otto continuou me comendo, metendo o pau sem pena. Ele passou a gemer e comer com firmeza, seu corpo grudou no meu e senti seu pauzão latejando enterrado até o cabo no meu bundão. Otto gozou, ficou abraçado em mim por trás, quando ele tirou, senti seu leite grosso escorrendo, deixando meu bundão todo melado.


Ficamos sentados na sauna abraçados, nossos corpos colados estavam quentes, eu segurava seu pau amolecido, meu pau continuava duro, ele segurava meu pau me masturbando. Ele me beijou, gostou de dar para mim, perguntou. Muito, você fode gostoso demais, falei. Nossas mulheres devem estar se pegando, a Darlene deve estar comendo tua esposa, ele falou. Devem, minha esposa está caidinha pela tua mulher, você não viu como ela deu confiança para tua mulher na piscina. Otto riu, vi, tua mulher tem um corpo Marcelo, a buceta dela é grande igual à da minha mulher e ela tem uma bunda enorme. Deixa eu dar um pega na tua mulher, estou querendo foder aquele rabão gostoso. Eu senti seu pau endurecendo na minha mão. Eu deixo, com esse pau, você fode ela fácil, disse. O marido eu já fodi, meti vara no seu rabão, não meti? Ele provocou, meteu, falei.


O seu pau estava em pé. Otto me fez levantar e sentar no seu colo, abri as nádegas com as duas mãos e sentei de frente no seu colo, sua pica grossa encaixou no meu buraco e eu fui sentando. Ele me puxava para o seu colo, o pau grosso foi entrando, até sentir o cabo grosso da pica cravado no cu. Ele gemia me fudendo, acabando comigo. Otto me botou de quatro no chão e montou em mim, cravando sua pica grande e grossa de novo no meu bundão. Ele passou a me fuder com força. Deixando-me descontrolado, eu chorei com seu pau todo dentro me comendo.


Estava completamente dominado por ele, não aguentei e gozei de novo. Otto continuou metendo até gozar, ficamos largados no chão da sauna, cansados de tanto fuder.


Saí­mos da sauna nus e fomos para casa, entramos e subimos até o segundo andar, a porta do nosso quarto estava fechada, paramos no corredor e escutamos os gemidos de minha esposa e o barulho de tapas, nos sabí­amos que Sonia estava sendo comida e apanhando de Darlene. Otto me olhou e sorriu, vamos deixar elas a vontade, ele disse. Vamos concordei. Fomos para o quarto no fim do corredor, entramos e fechamos a porta.


No próximo conto, vou contar tudo que aconteceu entre Sonia e Darlene depois que elas saí­ram da piscina.


*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/16.


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