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Minha Esposa e o Marcelo em Tambaba

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 17/09/16
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  • Autoria: Alberto
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Numa sexta-feira, eu e a minha esposa Cristina fomos à praia de Tambaba e ficamos hospedados na pousada nudista. Chegamos lá por volta das 16 horas e tí­nhamos a ideia preconcebida de viver uma fantasia sexual intensa (mesmo sem saber exatamente o que estávamos procurando).

As regras do jogo foram previamente combinadas e após uma longa negociação, chegamos ao seguinte consenso:

Regra nº 1: Não manter relacionamento permanente com quem viesse a participar da nossa fantasia (troca de telefone, endereço, marcar novo encontro, etc);

Regra nº 2: Não poderia existir relacionamento sexual propriamente dito (penetração);

Regra nº 3: Não haveria beijo na boca com terceiros;

A regra nº 4 não ficou totalmente fechada, pois a Cris não queria de maneira alguma que houvesse sexo oral envolvendo eu e outra mulher, porém queria ser liberada para fazer isto se tivesse oportunidade. Ao final, ficou mais ou menos acertado que tudo dependeria da ocasião e do consentimento do outro na hora. Mas ela foi logo avisando que não deixaria ninguém chupar o meu pinto.

Pois bem, estávamos em Tambaba procurando uma aventura sexual e com as regras definidas com antecedência. Após acomodarmos nossa pouca bagagem no quarto da pousada, descemos rapidamente para a praia.

Andamos de um lado para o outro, mas devido ao horário, já não havia quase ninguém na beira-mar. Encontramos apenas alguns poucos casais isolados, porém não nos aproximamos deles. Ficamos meio frustrados e temerosos de que nada iria acontecer.

Com esta sensação, voltamos para o bar, ao lado do nosso chalé, e ficamos conversando e bebericando alguma coisa até que anoitecesse. Já havia escurecido e a praia estava iluminada apenas pela luz da lua, quando, da mesa onde estávamos, observamos que algumas pessoas passavam em direção ao trecho final da praia e por lá ficavam.

Resolvemos voltar lá para ver se acontecida alguma coisa. Antes, porém, de chegarmos ao local onde ficam as pedras, passamos por um casal que estava abrigado junto a uma barraca fixa construí­da com madeira e palha e observamos que a mulher fazia sexo oral no seu companheiro, sem se preocupar conosco.

Prosseguimos e fomos para trás das pedras, onde ficamos namorando recostados em uma das rochas. Enquanto nos acariciávamos, de vez em quando eu olhava em volta na expectativa de que alguém se aproximasse. Almejava que aparecesse, ao menos, algum voyeur para nos assistir naquela troca de carí­cias. Não conseguí­amos ver onde estavam as pessoas que tinham se dirigido para aquele local. Provavelmente elas estavam escondidas no meio daquelas formações rochosas ou nas falésias, para ter privacidade.

De repente surgiu um homem sozinho que parou bem próximo de nós e, sem pronunciar uma só palavra, pôs-se a balançar o pênis com a mão, como que estimulando uma ereção.

A minha intenção era fazer sexo com a minha mulher diante daquele sujeito, porém a Cris cismou que ele era um tarado e não inspirava confiança. Ela ficou muito insegura com aquela circunstância e não conseguiu relaxar.

Assim sendo, saí­mos dali e recuamos para o trecho mais aberto, onde ficam as barracas de madeira. O casal que fazia sexo oral, quando passamos na ida, continuava no mesmo local e na maior "pegação". Alojamos-nos em outra barraca, não muito distantes da deles, e voltamos a nos acariciar. Nisto, aquele casal se achegou e nos perguntou se poderia ficar conosco. Evidente que concordamos, pois estávamos exatamente procurando por "ação" e parecia que ela estava na iminência de acontecer.

Por si só, o fato de estarmos transamos ao lado de outro casal já era uma experiência inusitada para nós. Fazí­amos, concomitantemente, o papel de exibicionistas e voyeur e fomos da carí­cia até a consumação do ato sexual, cada qual com o seu respectivo parceiro.

Concluí­da a transa, despedimos-nos do casal, sem muita conversa, e fomos dormir satisfeitos, afinal de contas já havia acontecido alguma coisa bem diferente da nossa rotina.

Mesmo com a pouca visibilidade da noite, a Cris não deixou de reparar no tamanho do pinto do rapaz e fez questão de comentar sobre aquele detalhe, assim que chegamos ao chalé.

No dia seguinte, bem cedo, fomos nos banhar na piscina natural que se forma com a maré baixa, no trecho inicial da praia, próximo do acesso que divide a parte nudista da área destinada aos vestidos. Quando menos esperávamos, aproximou-se o mesmo casal que haví­amos conhecido na noite anterior e nos cumprimentou eufóricos, demonstrando alegria por ter nos reencontrado.

Sentamos na beira d´água e ficamos de bate-papo com aquele casal. Depois de algum tempo naquela posição, a companheira dele se levantou, subiu nas pedras ao nosso lado e ficou reclinada, quase que deitada de frente, com as pernas entreabertas, numa clara atitude exibicionista, tal qual a Cristina costumava fazer.

A Cris, por sua vez, deitou-se de bruços, com os cotovelos apoiados no meu colo e, enquanto conversávamos, eu acariciava a sua bunda, exibindo-a para o nosso novo amigo.

O rapaz continuou sentado dentro d"água conversando conosco e, vez por outra, eu dava umas olhadelas para os atributos daquela mulher recostada sobre as pedras. Não havia como ignorar uma exibição tão explí­cita.

Logo tive a certeza de que ela estava se exibindo especialmente para mim e com o consentimento do seu suposto namorado que apenas olhava para a sua companheira e sorria. Foi quando também passei a exibir a Cris de forma mais explí­cita, chegando literalmente a abri-lhe o rego da bunda para retirar a areia alojada no seu cuzinho.

Ficamos naquele jogo de exibição que era interrompido apenas quando alguém passava por perto, sendo retomado logo em seguida, até que a moça se levantou e veio novamente até onde nós estávamos.

Fomos todos juntos um pouco mais para o fundo, com a água na altura do umbigo, e ficamos inicialmente abraçados, cada qual com a sua mulher. A maré estava baixa e a água ficara empoçada entre as rochas com ondas bem suaves. Parecia um lago de águas salgadas.

O Cara se chamava Marcelo, mas infelizmente não me recordo do nome da mulher. Ela nos falou que era natural de "Paus de Ferros" (ou alguma coisa parecida), municí­pio do Rio Grande do Norte, e já haví­amos dado boas gargalhadas com as ilações em torno do nome daquela cidade.

Conversa vai, conversa vêm e de repente estávamos bem próximos, nos tocando involuntariamente dentro d'água, devido ao movimento natural das marolinhas que se formavam naquele poço. Por diversas vezes senti os peitos da moça recostados ao meu braço e as suas pernas roçando nas minhas.

Num determinado momento, a conversa passou a correr em paralelo, ou seja, eu conversava com moça enquanto que a Cris ficou com o Marcelo, um pouco atrás de mim. Dentre todos, a nossa recém-conhecida parecia ser a mais "saidinha" e foi ela quem começou a brincadeira prá valer quando, no estilo mão boba, acariciou as minhas coxas por baixo d'água, o que, inevitavelmente, me provocou uma súbita ereção. Percebendo o meu estado de excitação, a mulher sorriu para mim com uma tremenda cara de sem-vergonha. Ela olhava alternadamente para o meu pinto submerso e para os meus olhos, sempre sorrindo, passando-me, desta forma, um claro recado de que estava querendo algo mais. Eu fiquei totalmente apavorado e não tive nem coragem de olhar para trás para conferir se a minha esposa e o Marcelo haviam percebido o que estava acontecendo entre nós.

De repente a Cristina apoiou a mão nas minhas costas e só então eu olhei e vi que o Marcelo estava fazendo-lhe uma massagem nos ombros, provavelmente com a rola tocando no traseiro da minha mulher. A tensão daquele momento era alta e o meu pênis amoleceu novamente

Até então eu estava preocupado porque não sabia como reagiriam a Cris e o Marcelo caso descobrissem que a moça estava me provocando. Quando vi aquela cena, tive a certeza de que se tratava de um casal do tipo "liberal" que não tinha nada a esconder um do outro. Admito que nesta hora - para não ficar em desvantagem - também passei a mão no quadril da nossa amiga, mas não sabia se curtia aquela situação ou se chamava a Cris no intuito de afastá-la daquela pica enorme. Não consegui relaxar e nem parar de pensar no que estaria acontecendo entre a minha esposa e aquele cara nas minhas costas.

Tivemos que interromper aquela libertinagem por causa da chegada de um casal naturista que, sem perceber o que acontecia, aproximou-se para tomar banho no poço. Aquele trecho da praia em que estávamos é uma área onde não acontecem cenas de cunho sexual ou erótico e não querí­amos faltar com o respeito com as demais pessoas.

Nesta hora, a Cris me abraçou por trás, com os braços envoltos em meu pescoço, e aproveitamos a pausa para conversar abertamente com aquele casal.

Eles logo abriram o jogo e nos confidenciaram que já tinham tido "experiências" com outros casais. Eu tive de explicar que éramos casados e que não tí­nhamos a intenção de fazer sexo prá valer, com troca de casal, mas que toparí­amos algumas brincadeiras entre nós. A impressão que tive naquele momento foi de que as minhas palavras não os deixaram muito entusiasmados.

Pouco tempo depois eles nos disseram que iriam ao encontro de alguns amigos e, desta feita, sugerimos que retornassem à noite, caso assim desejassem, pois estarí­amos naquela praia à espera de novas aventuras.

Depois que o casal se afastou, a Cris tornou a comentar sobre a pica do rapaz:

- Nossa! Você viu o tamanho?

- Eu vi! Mas mesmo assim a loira estava toda interessada na minha piroca? Por que será?

Com a bondade que lhe é peculiar e apenas para massagear o meu ego, a minha mulher me disse:

- Eu não fico surpresa, porque você é lindo e o seu pênis, apesar de não ser grande, é o mais bonito que eu já conheci. E olha que já vi muitos aqui em Tambaba!

- Imagina!

- Mas me deixe falar uma coisa: Estou achando que eles não são namorados de verdade e que deve ser uma "amizade colorida" ou, então, ela é uma garota de programa.

Não dei muita importância ao seu comentário, pois creditava as suas desconfianças a um pouco de ciúmes.

- Será? Acho que não!

- Também não gostei do jeito que ela ficou insinuando-se para você o tempo todo!

Nisto eu tive a certeza de que se tratava realmente de ciúmes e lembrei-lhe:

- Não sei do que você está reclamando! Por acaso você acha que eu não percebi que o Marcelo estava com o pau encostado na sua bunda?

Diante da minha colocação a Cris retrucou:

- Amor, você gosta quando eu me exibo e tem fantasia com outro homem me comendo, mas eu não gosto de ver nenhuma mulher dando em cima de você! Se quiser, podemos parar por aqui, mas não quero ver você de chamego com aquela mulher!

A situação ficou bem clara para mim. A Cris definitivamente não queria se relacionar com um casal e aquela experiência estava sendo diferente da que aconteceu com o rapaz do coqueiro, em que havia tido a participação apenas de outro homem.

Conformei-me, pois não pretendia alimentar uma crise em nosso relacionamento e queria apenas viver uma fantasia sexual. Comentei, então, que eles não deveriam nos procurar novamente, pois haví­amos deixado claro de que não haveria sexo com troca de casais e isto não tinha lhes agradado. Ela concordou e saí­mos dali para tomar um banho de chuveiro e descansar. Almoçamos e caí­mos no sono.

Estávamos na varanda do nosso chalé, por volta das quatro horas da tarde, e tivemos uma conversa apimentada, onde falamos abertamente sobre os últimos acontecimentos e também sobre os nossos desejos reais, os quais deveriam ser inconfessáveis.

Lembro-me de cada palavra dita naquele dia:

- E então! Divertiu-se hoje pela manhã?

- Mais ou menos?

- Por quê? Não gostou do Marcelo?

- Ele parece ser legal! Só não gostei daquela mulher...

- Esqueça a mulher! Fale-me sobre o que rolou entre vocês dois!

- Eu fiquei impressionada com o pinto dele! O do rapaz do coqueiro era mais bonito, mas em compensação o pau do Marcelo é ainda maior e mais grosso.

- E o que vocês fizeram na hora em que eu não estava olhando?

- Eu não fiz nada! Quem fez foi ele.

- Foi mesmo? O quê?

- Posso falar?

- Deve! Eu gosto de ouvir os seus comentários safadinhos!

- Ah é? Você quer mesmo escutar? Pois fique sabendo que enquanto você estava entretido com aquela "galega de farmácia", o Marcelo massageou as minhas costas e depois me abraçou por trás. Eu senti a coisa dele roçando no meu bumbum e entre as minhas coxas!

- Sua safadinha!

- Safadinha não! Se eu tivesse facilitado ele me comia ali mesmo, viu?

- Você está exagerando para me deixar enciumado! Não vi nada disto!

- Claro que não viu! Você estava todo interessado naquela safada!

- Eu só vi o Marcelo massageando suas costas. Não vi o abraço!

- Se tivesse prestado mais atenção, teria visto que ele me deu o maior amasso e já estava com o "negócio" duro! Eu fiquei praticamente montada no pau dele!

- Aí­ também já é demais!

- Demais, coisa nenhuma! Eu só deixei porque vi aquela mulher passando a mão em você e você não fez nada!

- O que você queria que eu fizesse?

- Você tava gostando, não era?

- E você, não estava?

- É, tava gostoso! (risos)

- Mas eu quero saber como foi que você montou no pau dele? Isto precisa ser mais bem explicado!

- Eu disse que fiquei "praticamente montada"! O pinto dele tava duro e teve uma hora que ficou entre as minhas pernas. Foi só isto!

- Só isto? Você está ficando muito assanhada!

- Não fique bravo comigo, Amor! A gente não veio aqui prá isto?

- Tudo bem! Pelo menos você não está escondendo nada!

- Claro que não!

- Já que estamos falando francamente, você poderia me responder uma pergunta ainda sobre o rapaz do coqueiro*? (*conto anterior)

- Pode perguntar!

- Então diga a verdade: Ele chegou a enfiar o dedo em você, quando estava tirando a argila dentro d"água?

- Ele primeiro passou o dedo no meu ânus e depois enfiou quase todo na minha xana! Você não percebeu?

- Na hora eu fiquei em dúvida!

- Só não falei antes achando que você iria ficar aborrecido, mas agora estou vendo que poderia até ter dado prá ele que você nem iria se importar!

- Não é bem assim! A gente já conversou sobre isto e eu já lhe expliquei que fantasio com estas coisas, mas não quero que aconteçam de verdade! Tenho certeza que isto não iria fazer bem para o nosso casamento e eu não sei como lidaria com esta situação!

- Pois se ele aparecesse aqui de novo eu não sei se resistiria. Acho que daria prá ele (risos). Pelo menos uns apertos e uma bela chupada eu ia dar naquele pau gostoso (mais risos).

- Uma chupada, a gente poderia até negociar, mas o resto: esqueça!

- Quer dizer que eu posso dar uma chupada?

- Não! Eu falei só de brincadeira!

- Pois estou achando que falta muito pouco prá você me deixar dar uma chupadinha! (...)

- Calma aí­! Eu não disse que deixaria! (...)

- Você vive falando que a gente deve ter cuidado para não se arrepender depois, mas, até agora, eu só me arrependi do que deixei de fazer!

- Você não acha que já foi longe demais?

- Não! E quer saber qual é o meu maior arrependimento?

- Qual?

- Não ter tido coragem de chamar o rapaz do coqueiro aqui pro quarto!

- E o que você teria feito com ele?

- Assim que ele entrasse, eu ia jogá-lo naquela cama (apontando para dentro), cair de boca no pau dele e chupá-la até matar a vontade. Depois ficaria de quatro e deixaria você dois me comerem. Primeiro ele ia meter o pau todinho na minha xana, na sua frente, e depois que gozasse você comeria o meu cuzinho! Que tal?

- Não acredito no que estou ouvindo! Você pirou de vez!

- Se eu tivesse feito isto, você ia gostar?

- Claro que eu não permitiria uma coisa desta!

- Mas sonha com isto, não é? Daí­ para permitir é um pulo!

- Você ficou mesmo impressionada com aquele cara!

- Com ele não, mas com o pau dele, sim! Não me lembro de ter visto um pênis daquele tamanho que ao mesmo tempo fosse tão bonito. Você sabe que eu acho o seu lindo, mas aquele era muito gostoso...

- Você está muito depravada!

- Eu não era assim! Você que me ensinou e agora aguente, porque estou gostando!

Aquela conversa, por si só, já me deixou excitado, porque apesar da minha mulher já ter me contado os seus sonhos eróticos, ela nunca havia confessado de forma tão contundente e realista sobre a sua vontade de dar para outro cara.

Em Tambaba, era como se nos permití­ssemos falar abertamente sobre qualquer aberração, por assim dizer. Estávamos ali naquele dia para realizar uma fantasia sexual e éramos cúmplices naquela empreitada.

Algum tempo depois da nossa conversa, da janela do nosso chalé, eu vejo o cara com o qual tí­nhamos estado pela manhã, passeando sozinho pela beira da praia, como que procurando alguém. Chamei a minha esposa e apontei para ele, dizendo:

- Olha quem está ali. É o Marcelo!

A Cris se apressou em perguntar:

- E a mulher, onde está?

- Não estou vendo!

Ficamos observando ele caminhar até o final da praia, sempre olhando pros lados e para trás, mas sem nos ver, até sumir por trás das pedras. Um pouco mais tarde ele voltou ainda sozinho e procurando por alguém. Foi quando eu perguntei para ela:

- Posso chamá-lo?

Ela ainda deu uma conferida para ver se ele estava realmente só e confirmou com um balançar de cabeça. Saí­mos do chalé, descemos a escada de madeira que dá para a praia e acenamos. Ele logo nos viu e se aproximou, dizendo que estava justamente nos procurando. Nós o informamos de que estávamos hospedados naquela pousada e que o avistamos do nosso chalé. Perguntei pela sua namorada e ele nos respondeu que ela ficara em Jacumã, de onde iria pegar uma carona para João Pessoa, já que tinha compromissos no dia seguinte.

Neste momento, ficamos com a ní­tida impressão de que a Cris havia acertado em seu julgamento sobre a moça. Mas foi aí­ que me dei conta de que depois de toda aquela conversa, eu estava correndo um sério risco, caso a Cris se empolgasse demais. O fato dele estar só, aumentava consideravelmente o perigo daquela situação, pois com outra mulher na jogada, a minha esposa ficava mais contida.

Meu coração bateu forte e as minhas mãos ficaram trêmulas e suadas, porque não sabia se estava preparado para dar continuidade àquela aventura. Não sei precisar que hora era aquela, mas ainda tinha sol quando o convidamos para se sentar ali numa mesinha do bar que fica na areia da praia.

O Marcelo tinha uns trinta anos e não era exatamente um galã, mas fazia o tipo "sarado" - como se diz na gí­ria - e, para completar, ainda era bem dotado. A minha mulher se mostrava interessadí­ssima, enquanto que eu vivia, mais do que nunca, aquela dubiedade entre o ciúme e o tesão.

Depois de termos feito o pedido - iscas de filé com fritas - a Cristina me deu o primeiro susto ao perguntar:

- O estamos fazendo vestidos numa praia nudista?

Dizendo isto ela ficou de pé, tirou a toalha com a qual estava envolta, ficando nua na frente do nosso convidado. Depois, dobrou a toalha por sobre a cadeira, sentou-se sobre ela e disse:

- Agora é a vez de vocês!

Eu estava de sunga e o nosso amigo de bermuda (depois de certa hora, não se exige que as pessoas fiquem peladas na praia). O cara também se levantou, tirou a bermuda e já deu para notar o volume exagerado dentro da sua cueca. Quando ele a baixou, de lá saltou o enorme pau roxo que já estava duro, para o delí­rio da minha mulher e para o meu espanto. Timidamente, tirei a minha sunga sem me levantar totalmente, até porque não queria provocar nenhum tipo de comparação, pois confesso que estava em franca desvantagem.

Continuamos a conversar e ele foi logo tratando de elogiar a Cristina, dizendo que ela era bonita e gostosa e que eu estava de parabéns. Sabedor das suas segundas intenções eu apenas agradeci o elogio e tentei desviar o rumo da conversa.

Não demorou e ele abordou o assunto que tanto me afligia. Referindo-se à conversa que tí­nhamos tido pela manhã, o Marcelo indagou se a gente se importaria de fazer as tais brincadeiras pelo fato dele estar desacompanhado.

Mesmo sabendo que a Cris preferia assim, eu fui evasivo, limitando-me a lhe dizer que a noite estava agradável e que as coisas, quando tem que acontecer, acontecem naturalmente. Olhei para minha mulher e vi nos seus olhos que ela estava empolgadí­ssima.

A conversa tomou diversos rumos até que o Marcelo voltou ao tema, dizendo que estava ansioso para começar as nossas "brincadeiras". Fiquei sem graça e, na realidade, estava com muito medo do que poderia acontecer. Àquela altura, já estava torcendo para que ele desistisse, porém não sabia quais eram os planos da minha mulher e cúmplice. Foi ela quem criou coragem e perguntou como seria a brincadeira, ao que ele respondeu de pronto:

- Aproveitando que estamos sós e o garçom está longe, você poderia segurar no meu pau, se o seu marido deixar, para sentir como ele está "nervoso" por sua causa?

A Cris colocou as mãos nos olhos, demonstrando sentir vergonha e depois olhou para mim e perguntou:

- Posso, Amor?

Sem saber o que responder e com o coração disparado, respondi:

- Você é quem sabe!

Diante da minha indecisão, a Cristina esticou timidamente o braço e depois recuou. Parecia que não teria coragem, mas ao invés de desistir, ela pediu para que o Marcelo chegasse mais perto. Ele se ergueu e arrastou a cadeira para o seu lado, de modo a ficar ao seu alcance. Com isto, ela tornou a estirar o braço, desta vez com determinação e... Pronto! Lá estava ela segurando o cacete do moço.

Fiquei sem ação, afinal estava tudo dentro do que tí­nhamos combinado previamente. Percebendo que eu estava isolado na mesa e totalmente assombrado, a minha mulher estendeu o outro braço e segurou na minha mão, como que para me consolar. Com a outra mão, no entanto, ela continuou a fazer carí­cias no pau do rapaz. Aquela cena me lembrou o costume da Cris de brincar com o meu bilau na nossa sala de estar. A grande diferença estava no tamanho do brinquedo.

Definitivamente a minha mulher gosta de segurar uma rola! Era incrí­vel a desenvoltura dela com o pênis de um homem desconhecido. Nesta brincadeira toda, o mais difí­cil foi ouvir seu comentário:

- Nossa! Como seu pau é enorme!

Com uma ponta de presunção, o Marcelo respondeu:

- É! Algumas mulheres gostam enquanto que outras têm medo. Você é de qual tipo?

Neste momento, fiquei atento à resposta da minha mulher, já que, infelizmente, estou longe de ser bem dotado como aquele sujeito. Ela, entretanto, tentou ser politicamente correta e ponderou:

- As duas coisas: Eu acho excitante, mas também me dá um pouco de medo!

Ele se mostrou surpreso e perguntou:

- Quer dizer que você nunca experimentou um deste tamanho ou pelo menos parecido?

- Até agora, não! Mas não acho que tamanho seja essencial na hora do sexo, pois estou totalmente satisfeita com o meu marido. O importante é saber fazer!

Talvez para me consolar, o Marcelo concordou com a Cris e acrescentou que aquela sua amiga havia lhe assegurado que não se importava nem um pouco com o tamanho e sim com a qualidade do sexo.

Aproveitando a deixa, eu procurei tirar um sarro:

- Foi por isto que ela te largou?

Ele respondeu, sorrindo:

- Não, ela não me largou! A gente tem apenas uma amizade "colorida"!

A minha esposa também aproveitou o ensejo para revelar uma história antiga, que nem eu conhecia por completo:

- Quando eu era solteira, tive um namorado que insistia para transar comigo, mas eu sempre resisti, porque tinha medo!

- Medo do quê? (perguntou Marcelo)

- Do tamanho do pau dele! Quando ele me mostrou o pênis pela primeira vez, achando que iria me seduzir com aquilo, eu fiquei foi assustada. Da segunda vez que ele fez aquilo eu o chamei de tarado e acabei com o namoro!

Mal eu havia respirado aliviado com o final da sua história, ela complementou com uma frase que me deixou com a "pulga atrás da orelha":

- Mas naquela época eu era muito novinha, se fosse hoje a história seria diferente!

Foi aí­ que o Marcelo criou coragem para perguntar se ela não queria experimentar uma coisa diferente e se a gente não poderia abrir uma exceção nas nossas regras. Sabe o que ela respondeu?

- Por mim, eu abro a exceção!

E eu completei:

- A exceção e o que o ele quiser, não é?

Eles caí­ram na gargalhada e a Cris tentou remediar dizendo:

- Eu estava só brincando, Amor!

Daí­ eu falei para o Marcelo:

- Se você trouxer a sua amiga, nós podemos conversar!

Disse isto como estratégia para afastar aquela hipótese, não que estivesse cogitando a troca de fato. Mas a Cristina rapidamente interrompeu, adulterando o dito popular:

- Deixa prá lá. Três é bom e quatro e demais!

Por incrí­vel que pareça, no meio de toda aquela agonia eu consegui ficar excitado pelo fato da minha mulher estar segurando o pau de outro homem e, numa determinada hora, pedi-lhe autorização para tirar uma foto com o meu celular, sem que o seu rosto aparecesse, evidentemente.

Contudo, com o desenrolar dos acontecimentos, o ciúme e a insegurança passaram a sobrepujar o prazer doentio e inexplicável que eu sentia em ver a minha mulher com um pênis na mão. Durante um bom tempo ela não o largou. Fazia carinho, apertava ou simplesmente segurava enquanto conversávamos. Nunca vi tamanha tara por uma rola! Se fosse por mim, já poderí­amos até ter encerrado a nossa aventura.

Além de nós, havia um Senhor sentado em outra mesa, fumando e bebendo cerveja. Num determinado momento, uma mulher de meia-idade desceu as escadas do bar, envolta em uma canga, e passou bem próximo de nós. Ela olhou para a cena (minha mulher agarrada com o pau) e prosseguiu sorrindo. Depois, sentou-se ao lado do Senhor que já estava na mesa e, a partir daí­, os dois não paravam de olhar e cochichar. Eu observava tudo, mas a Cris não se intimidava com nada. Usava a mão direita para comer um petisco ou tomar um gole da caipiroska, sem largar a outra do cacete do Marcelo.

Ela estava realmente curtindo e aproveitando aquela situação. Da minha parte, eu estava cada vez mais apavorado. Temi que a coisa fugisse do nosso controle devido ao entusiasmo da Cris e da declarada intenção do Marcelo em possuí­-la.

No momento em que pedi a conta, fazendo um sinal com a mão, e o garçom se aproximou, a Cristina finalmente largou a vara do moço. Pagamos a despesa e, como o bar já estava fechando, o Marcelo nos sugeriu que fôssemos para o nosso chalé, continuar a conversa. Fiquei receoso, principalmente depois dos comentários da minha mulher. Entre quatro paredes seria difí­cil segurar o fogo dela e eu poderia acabar cedendo aos seus desejos.

Intimamente, sempre alimentei esta fantasia sexual, mas a razão e um pouco de lucidez haviam me impedido de por esta loucura em prática. Temia que ela gostasse muito e que aquilo não tivesse mais controle. Foi por este motivo que sugeri um passeio pela praia, já que ainda estava claro. Descemos e nos afastamos do bar, caminhando em direção a parte final da praia, onde existem umas rochas. Foi a Cris quem nos conduziu até aquele lugar propí­cio para as tais brincadeiras. Ela estava realmente mal intencionada

A Cristina, a esta altura, estava novamente vestida com uma toalha branca enquanto nós continuávamos pelados. No caminho, ia pensando comigo mesmo: O que estou fazendo? Levando minha mulher para entregar de bandeja para outro homem? O que será que vai acontecer? Como a Cristina vai se comportar? Até onde eu permito? Estas eram as perguntas que me atormentavam. Mas, o tesão falou mais alto e eu não consegui interromper a caminhada.

O que eu tenho na cabeça? Será que sou doente ou anormal? Porque eu gosto de ver minha mulher segurar o pau de outro homem? Porque será que eu fico louco de tesão quando ele fala que quer dar para outro? Isto é normal?

Eu já havia lido a respeito, mas não queria acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Teve época em que a minha mulher sequer queria conhecer uma praia de nudismo, pois sentia vergonha. Agora, estávamos ali: Ela toda excitada e eu com a incumbência de contê-la. Para piorar, não tinha sequer o direito de recriminá-la, pois a maior parcela de culpa pelo que estava acontecendo era minha.

Reflexões a parte, chegamos lá. O sol já estava perto de se por e naquela hora não havia mais os policiais que fazem a segurança da praia e impedem a prática de atos sexuais por aquelas bandas. A Cristina tinha nos levado para um local que ficava escondido por trás das pedras altas.

E agora? O que fazer? Meu primeiro impulso foi abraçar a Cristina e lhe dar um longo e apaixonado beijo. Queria deixar claro que nos amávamos e que eu não estava ali disputando a minha mulher. O Marcelo ficou na dele, apenas assistindo.

Depois do beijo eu sussurrei no ouvido dela:

- Juí­zo!

Ela sorriu, mas não recuou um milí­metro do seu propósito. Estava determinada. Olhou para ele e fez sinal para que se aproximasse. Naquela altura nenhum dos dois estava excitado (no meu caso pelo nervosismo).

A Cris tirou a toalha e a esticou delicadamente sobre a areia. Foi ela quem tomou a iniciativa de comandar as brincadeiras. Pediu que ficássemos encostados na rocha, de frente para ela, e se posicionou entre nós dois. Em seguida começou a massagear simultaneamente, com as duas mãos, os nossos peitos, em movimentos circulares. Aos poucos ia descendo as carí­cias para a barriga e logo estava penteando os pelos pubianos com as pontas dos dedos. Aquilo foi o suficiente para que ficássemos de paus duros. Infelizmente o dele era bem maior do que o meu, o que me deixava desconfortável e com complexo de inferioridade.

É claro que a Cris não resistiu e segurou os dois paus, fazendo uma masturbação lenta, olhando alternadamente para os olhos de um e do outro e, às vezes, para os cacetes que ela segurava. Não querendo ficar em maior desvantagem e antes que ele o fizesse, eu pedi:

- Chupa meu pau, safadinha! (É assim que gosto de chamá-la na intimidade).

Minha mulher ficou de joelhos e passou a chupar o meu pau de uma forma deliciosa. O Marcelo não resistiu, saiu da posição em que estava, deu a volta por trás dela e pediu para que ela se levantasse sem parar de me chupar. Ela atendeu ao pedido. Tirou o meu pinto da boca apenas por um instante, levantou-se e se curvou para frente até alcançá-lo novamente com a boca, ficando de costas para o Marcelo e com as pernas abertas. Com uma das mãos ela se apoiava na rocha e, com a outra, ela segurava na base do meu pênis ou massageava o meu saco escrotal.

O Marcelo segurou-a pelo quadril e encostou a pica no seu traseiro, enquanto ela continuava a fazer a chupeta sem esboçar qualquer reação no sentido de afastá-lo. Diante deste quadro, eu fiz o clássico sinal de "espere aí­", com a mão espalmada, para tentar contê-lo, mas aí­ ele me disse:

- Calma meu amigo, eu só estou massageando o bumbum dela com o meu cacete!

E continuou a meter o pau no meio das coxas e por entre o rego sem, no entanto, penetrá-la, como era o meu maior temor.

De tanto o cara esfregar-se nela, a Cris foi ficando maluca e ofegante do jeito que só eu conhecia e estava prestes a ceder aos seus desejos. Foi quando ele saiu de trás, posicionou-se do seu lado esquerdo e com a mão esquerda, por baixo, passou a acariciar-lhes os peitos, ao mesmo tempo em que com a mão direita dava umas palmadinhas na bunda, alternadas com uns arrochos. Em seguida, acariciou a bucetinha da minha mulher, terminando por lhe enfiar-lhe o dedo médio num movimento contí­nuo de vai-e-vem.

Daí­ a Cristina largou o meu pinto e se apoiou com as duas mãos na rocha gemendo e chorando de prazer. Era muita tentação para qualquer um. Aquela bunda arrebitada para cima com as pernas abertas como que a pedir para ser penetrada. Fiquei no lado oposto enquanto o Marcelo continuava monopolizando os seus mamilos e masturbando-a com o dedo enfiado na sua xana. Só me restou acarinhar as costas da minha esposa e assisti-la sendo bolinada diante dos meus olhos.

Naquele exato instante eu vivia um tremendo conflito de sentimentos e na indecisão sobre o que queria, mais uma vez me deixei levar pela minha loucura, permitindo que um homem estranho fizesse carí­cias sexuais na minha esposa.

A esta altura a Cris já estava totalmente louca de excitação que somada ao efeito da caipiroska lhe tiravam qualquer vestí­gio de pudor. Aceitaria absolutamente tudo que lhe fosse proposto. Mais do que aceitar, ela queria muito entregar-se por inteiro.

Percebendo isto, o Marcelo pôs-se de joelhos, ainda por trás, e passou a lamber e dar mordidas na sua bunda. Depois, com a extremidade da lí­ngua, estimulou-lhe os clitóris, aumentando sobremaneira o tesão da Cristina. Nesta hora eu estava apenas massageando as costas da minha mulher, vendo aquele cara manipular com inegável habilidade os seus órgãos sexuais.

Não podia ser diferente. A Cris não suportou mais e passou a implorar, quase que chorando:

- Mete, mete, mete! Por favor, mete!

O Marcelo se levantou e foi até a pedra ao lado, sob a qual estava a sua bermuda. Tirou um preservativo e vestiu o cacete. Neste pequeno intervalo, a Cristina também se ergueu e nos abraçamos. Eu sussurrei no seu ouvido:

- É isto mesmo que você quer?

Mas ela respondeu alto, para que ele também ouvisse:

- Eu quero! Eu quero dar para ele!

Meu coração só faltava sair pela boca. Estava trêmulo e aturdido. Mesmo assim eu lhe beijei e falei que a amava. Depois pus a mão por baixo e lhe acariciei levemente a buceta, reacendendo-a para o ato que estava na iminência de se consumar.

Não sei descrever com exatidão o que se passou pela minha cabeça naquela ocasião. O fato é que a minha mente parecia anestesiada e, naquele instante de insanidade, permiti que a Cris se entregasse para outro homem.

Logo o Marcelo retornou. Era amedrontador o estado em que ele se encontrava, com aquele pau apontado para cima e pulsando. Somente uma mulher de muita coragem para encarar uma pica daquelas.

Mas ao invés de sentir medo, a minha mulher me deu mais um beijo e voltou para a posição em que se encontrava anteriormente, de frente para a rocha, com as duas mãos apoiadas nela e de pernas abertas, pronta para ser penetrada por trás.

O Marcelo a segurou pelo quadril e apontou o seu cacete para o traseiro da minha mulher, enquanto ela abriu ainda mais as pernas e empinou a bunda para facilitar a penetração. Eu fiquei ao lado inerte, consentindo que o cara a possuí­sse ali na minha frente. Ela, por sua vez, estava totalmente entregue e desejando muito sentir aquele pau rasgar-lhe as entranhas.

A Cris manteve uma das mãos apoiada na rocha, enquanto a outra, por trás, segurava o cacete dele, guiando-o até a sua buceta, na posição correta da penetração. Em seguida, voltou a se apoiar com as duas mãos na rocha e suplicou:

- Me come, me come!

Ele de imediato forçou a cabeça do pau entre os grandes lábios da sua vagina e fez uma primeira tentativa de penetração. A Cris sentiu o golpe:

- Cuidado, devagar!

Meus amigos, àquela altura ninguém poderia impedir a minha mulher de dar praquele cara! Ninguém..., a não ser eu! Desculpem a frustração, porém num surto de juí­zo, recuperei a consciência e interrompi o ato que estava preste a acontecer! Muito perto, mesmo!

Pedi que ele se afastasse por um instante, posicionei-me no seu lugar, por trás dela, e tratei, eu mesmo, de satisfazer a minha mulher metendo o meu pau naquela buceta molhada e ávida por prazer.

Ainda bem que a Cris não fez nenhuma objeção, pois não sei como reagiria se ela tivesse me rejeitado naquela hora. Ao invés disto, ela começou a gemer e a gritar de prazer, enquanto eu lhe metia com vontade para tentar satisfazê-la por completo. Agora era ele quem assistia a tudo, ali do lado, quieto e massageando o seu próprio pau, possivelmente aguardando a sua vez.

Não resisti por muito tempo e gozei dentro da minha mulher. Ela finalmente se ergueu, virou-se para mim e nos beijamos novamente.

Por um breve momento, esqueci-me do Marcelo ali do lado. Mas ele estava lá, ainda de pau duro achando que seria o próximo. A Cristina olhou para mim, sorriu e disse:

- Tá na hora de satisfazer nosso amigo!

Meu coração voltou a bater acelerado! Depois que eu já tinha gozado, não havia nenhuma possibilidade de me excitar novamente com a ideia de ver a minha esposa dando para outro. Mas também não queria ser grosseiro naquela ocasião nem parecer egoí­sta perante ela.

Enquanto pensava no que fazer, a Cris conduziu o Marcelo até a toalha que já estava estendida sobre a areia e pediu para que ele se deitasse. Naquela hora, achei que ela iria se sentar sobre o seu pau, como costumava fazer comigo, e comandar a penetração. Mas ao invés disto, ela se agachou ao seu lado, segurou na sua vara e, sem demonstrar nenhum pudor, arrancou-lhe a camisinha e engoliu aquela rola com muita gula, chupando-a desesperadamente feito uma louca. Não dava para fazer mais nada em relação aquilo. Já havia acontecido!

Resolvi, então, deixar a Cristina curtir aquele momento. Sentei-me em uma pedra e fiquei passivamente assistindo a sua sem-vergonhice.

Durante a chupeta, algumas vezes ela olhava nos meus olhos, sem tirar a rola da boca. Parecia querer me provocar! Esta é uma cena comum de se ver em filmes pornôs, com artistas desinibidos e sem nenhum envolvimento emocional entre eles. Porém aquilo estava acontecendo com a minha esposa, mãe do meu filho!

Num determinado momento, a Cris saiu do lado do Marcelo, fez um "totó" no cabelo, para que este não caí­sse sobre o rosto, e se deitou por cima do cara na posição conhecida como 69. Nesta nova posição, ela continuou a chupar alucinadamente a piroca do Marcelo, massageando-lhe as bolas e intercalando com algumas lambidas na cabeça do pau. Vez por outra, ela dava umas olhadelas em minha direção.

Enquanto recebia as carí­cias da minha mulher, o Marcelo gemia de prazer e apertava com força a sua bunda, que estava literalmente na sua cara. Ele não a chupou, até porque a sua vagina estava "suja" do meu esperma, mas os dois ficaram nesta posição por um bom tempo e eu ainda temia que ele insistisse em comê-la depois do boquete. Entretanto, para a minha sorte, a Cristina finalmente tirou o cacete da boca e logo em seguida, sem sair de cima, fez-lhe uma vigorosa masturbação até que ele gozasse. Ufa!

(...)

É lógico que a história não termina por aqui!

Este conto real é apenas um pequeno trecho do livro "Prazeres Insanos" que aborda os seguintes temas: Nudismo, exibicionismo, tamanho do pênis, fantasias sexuais, erotismo, ménage, sexo compulsivo e traição.

O livro, escrito na primeira pessoa, narra o drama de um jovem inseguro que vivia atormentado devido ao pequeno tamanho do seu pinto.

Contrariando a sua í­ndole, ele namora uma moça extremamente liberal, porém acaba se casando com a irmã dela que era tão conservadora quanto ele.

Com o tempo, ele vai descobrindo que, estranhamente, sente um enorme prazer em exibir a sua esposa para outros homens. Desta forma, tenta, de todos os modos, induzi-la a adotar o mesmo comportamento desinibido e sensual da sua cunhada e ex-namorada, que passa a ter uma participação ativa no desenrolar da história.

Aos poucos, a sua esposa vai cedendo aos seus desejos e começa a usar biquí­nis minúsculos e roupas provocantes. O exibicionismo se transforma em ví­cio e obsessão e os dois enfrentam seus medos e traumas e passam a frequentar a praia de nudismo de Tambaba, onde vivem aventuras incrí­veis.

Não satisfeito com o simples exibicionismo, o casal se aventura em fantasias sexuais cada vez mais ousadas e, na busca pelo prazer desmedido, perde o controle da situação, pondo em risco um casamento estável e feliz.

O livro foi publicado no site Clube de Autores.

Para ter acesso, basta acessar o site e digitar a palavra "Prazeres Insanos" no campo de pesquisa da livraria (destinado ao tí­tulo ou autor) ou clicar no link abaixo:

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A minha intenção não é ganhar dinheiro, porém eu fico feliz sempre que alguém lê o meu livro e faz algum comentário ou crí­tica.

Como não faço propaganda convencional e também não posso divulgar para meus amigos nas redes sociais (devido ao teor das revelações), bolei a seguinte estratégia de divulgação:

1 - Se você divulgar este livro para no mí­nimo 20 (vinte) e-mails de pessoas conhecidas suas, com cópia para mim, ou postar na rede social ou em algum site/blog e me comprovar, eu lhe enviarei uma versão ebook grátis. (vale para qualquer pessoa que fizer uma destas ações)

2 - Se você ler o livro e responder as seguintes perguntas (apenas como forma de comprovar que realmente leu), eu lhe enviarei 10 (dez) fotos nossas, algumas delas tiradas em Tambaba:

a) Como a Dona Bastinha denominava o sexo oral?

b) Qual o nome (ou apelido) da minha cunhada?

c) O que aconteceu entre a Cristina e o Marcelo, enquanto eu dormia?

d) Qual era o maior fetiche da minha mulher?

d) O que você achou do livro?

Um grande abraço,

Alberto

Alberto

Albertocdantas

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*Publicado por Alberto no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/16.


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