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Gozando nas tetas da tia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 18/09/16
  • Leituras: 28524
  • Autoria: andre76
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Morávamos em Curitiba, uma cidade que já nos anos 90 sofria com os problemas comuns a qualquer metrópole, apesar do marketing forte em nome de uma "Capital Modelo". Nossa casa ficava próximo à Ópera de Arame, ponto muito frequentado por turistas, visitantes locais e também vagabundos. Ao lado da Ópera de Arame está a Pedreira Paulo Leminski, onde frequentemente são realizados shows e eventos.


Durante estes acontecimentos é comum o comércio de entorpecentes, bebidas alcoólicas e dependendo do show o público ultrapassa os limites admitidos pela sociedade que mora na região. Uma sociedade hipócrita que consome bebidas e drogas nos recônditos de seus lares, mas, não admite que isso aconteça nas vielas onde seus palácios estão construí­dos.


Minha famí­lia era tranquila, meus pais sempre recebiam amigos, nossa casa era muito movimentada e este tipo de vida espantava os malacos que rondavam a região. Duas quadras a frente morava a famí­lia Mayer, cujo braço forte era irmão de meu pai.


Meu tio, empresário bem sucedido, era sócio de uma rede de postos em Curitiba, Guaratuba e Paranaguá, vivia entre estas cidades. Achava que estava acima do bem e do mal, um cara de 1m90, forte e intolerante. Era um babaca com muito dinheiro, 45 anos, extremamente arrogante que acreditava se proteger sozinho. Presenteava suas amantes e, depois do segundo filho passara a tratar mal sua esposa.


Casado com Simone dez anos mais jovem tinha um casal de filhos, Aline 8 anos e Lauro de apenas 5. Tio João ficava fora por semanas, gastando o dinheiro, aproveitando a vida e visitando os postos da rede.


Numa noite em que havia show na pedreira alguns moleques estacionaram em frente à casa da famí­lia Mayer. Ficaram por ali com som alto nos carros bebendo e consumindo drogas.


Uma confusão entre dois caras terminou em briga e um dos garotos, para fugir da surra pulou o muro da casa. Meu tio foi acordado pelos latidos de seu Rottweiller, pegou sua arma, saiu da casa, pegou o malaco pelo cangote, encheu de pancada e devolveu para a rua. Tia Simone viu tudo e ouviu os amigos do cara jurarem que voltariam para vingar-se do valentão armado.




Na manhã seguinte João sairia de viagem, apesar da insistência de Simone para que ficasse, ele desconversou, orientou que soltasse o cão o dia todo e chamasse alguém para ficar com ela durante a noite.


O telefone de minha casa tocou, era tia Simone pedindo para falar com minha mãe. Contou sua história e a missão sobrou para mim. Não gostei, não gostava de meu tio e recusei. Argumentei que nada poderia fazer para ajudá-la se algo acontecesse.


- Não importa querido. É só pra deixar a Simone mais calma, ela tem medo de ficar sozinha com as crianças. Por favor, apenas durante a noite. Implorou minha mãe.


Pensei, resmunguei e fui tomar banho. Passei pela sala como um furacão. Era verão, vesti uma camiseta, bermuda, meu boné e parti trabalhar de guarda noturno. Havia outro problema, eu odiava aquele cachorro. Cheguei, toquei a campainha e esperei tia Simone vir me buscar no portão.


As crianças vieram me receber, ficamos jogando ví­deo-game na sala enquanto Simone assistia no seu quarto. Por volta das nove da noite ela veio buscar as crianças. Aline já dormia e Lauro ainda jogava comigo. Tia levou a menina e depois de muita negociação deixou Lauro jogar mais um pouco. O menino não aguentou e logo adormeceu.


A casa era enorme, os monitores das câmeras ficavam na biblioteca, ao lado da sala de TV. Depois vinha um longo corredor, decorado por quadros e candelabros. Os quatro quartos estavam dispostos ao longo do corredor que terminava na suí­te do casal.


Peguei Lauro no colo e o levei até à suí­te onde minha tia dormiria com as crianças. Chamei por ela antes de entrar e para minha surpresa, vergonha e delí­rio ela apareceu abrindo a porta, nem ouvi o que ela disse.


Simone era uma mulher de 1m60, loira, grandes olhos verdes, lábios finos e uma voz naturalmente sensual. Meu tio havia feito o favor de lhe pagar silicone após o nascimento do segundo filho. A pele suave, perfeita e sensí­vel do rosto que lhe cobria o rosto desenhava uma mulher perfeita.


Ela estava cheirosa. Certamente havia passado os cremes que uma mulher vaidosa e sensual utiliza com frequência. A transparência e o decote da camisola deixou-me perceber sardas sensuais em seu colo.


Quando Simone pegou Lauro dos meus braços minhas mãos ficaram entre seus seios e corpo do menino. Meu pau enrijeceu instantaneamente, tive uma ereção e desajeitado saí­ rapidamente em direção ao corredor fugindo daquele cenário por demais perturbador e excitante.


Voltei para a sala e me deitei no sofá alucinado ainda pela visão. Simone apareceu de repente e discretamente não fez qualquer referência ao acontecido. Talvez para ela não fosse nada mesmo. Eu era um adolescente de 17 anos, magrelo e sobrinho dela.


- Você vai dormir na sala ou no quarto de visitas André?


- Tanto faz tia.


- Certo, eu vou pegar um cobertor.


Quando ela se virou eu fui traí­do pela libido e cravei meus olhos naquele corpo maravilhoso. Notei que a camisola deixava transparecer a calcinha branca que ela vestia. E, que bela bunda minha tia trintona tinha. O dobro da minha idade e uma silhueta de fazer inveja às meninas com quem eu andava. Para minha tristeza ela desapareceu no corredor. Voltou logo, entregou-me o cobertor.


- Boa noite André.


- Boa noite tia.


Ela foi para a cozinha. Como um bom adolescente tarado, saí­ apressado atrás dela, apenas para deliciar-me novamente com aquela visão. Sob a luz forte da cozinha vi tudo o que não havia visto na penumbra do quarto e da sala.


- Eu só quero um copo de água.


- Na geladeira.


Eu procurava ficar longe do alcance dos olhos dela, mas, certamente ela percebeu minhas intenções e descobriu naquela noite que eu não era mais uma criança.


Fui para minha cama improvisada no sofá da sala. Minha insônia era estimulada pelos pensamentos insanos e pelo desejo. Queria comer minha tia. Passei a trocar de canais e pra minha sorte, por volta da meia-noite passava um dos clássicos daquela época: Instinto Selvagem, com a musa Sharo não Stone.


Não deu outra, comecei a me masturbar na sala enquanto assistia. Via Sharo não e pensava em Simone. Na primeira cena de sexo saí­ correndo para o banheiro e gozei. A TV ficou ligada e o desgraçado do cão começou a latir.


Saí­ apressado do banheiro para chegar à sala antes que minha tia acordasse e visse o que eu estava assistindo. Nada disso aconteceu. Voltei a assistir o filme, e mais uma vez fiquei excitado. O cão novamente latia lá fora. Sentado no sofá, passei alisar meu pau novamente, lentamente.


Aumentei um pouco o volume para ouvir os gemidos da deusa loira do filme. De repente minha tia acendeu a luz e somente perguntou:


- Você está ouvindo o cachorro?


- Si sim, respondi palpitante.


Ela se dirigiu até à janela enquanto eu tentava esconder o pau duro debaixo do cobertor. Abriu a cortina, e ficou olhando para a rua tentando descobrir o que incomodava o guardião da casa.


- André o que é aquilo perto do portão?


Levantei os olhos e percebi que seria impossí­vel não continuar excitado. Aquela escultura humana estava novamente diante de meus olhos. Para piorar Sharo não gemia na TV. Cheguei perto da janela, afastei a cortina, e não via nada. Havia uma neblina intensa.


- Não vejo nada.


- Lá, perto do portão. Disse apontando o dedo.


Quando cheguei mais perto da vidraça ela deu um passo atrás e encostou a bunda no meu pau. Endoidei, fiquei louco de tesão. Segundos de silêncio.


- Não é nada. Desligue a TV e vá dormir, este filme não é pra você.


Desliguei a TV, deitei no sofá, ela apagou a luz, e novamente desapareceu no corredor. Ouvi a porta da suí­te fechar e segundos depois tomei o maior susto da minha vida.


Simone havia voltado. Ela baixou-se perto do meu rosto, chegou do meu ouvido e sussurrou:


- Eu não lhe dei boa noite.


Suas mãos puxaram o cobertor e alcançaram o cacete enrijecido sobre o calção. Tirou meu short, e passou a acariciar meu pau como eu estava quando ela entrou na sala.


Não acreditava no que estava acontecendo. Simone acariciando meu pau e sem saber o que fazer e se poderia fazer algo. Ela deitou seu corpo sobre o meu e ordenou:


- Fique quietinho, só deixa esse pau duro pra mim.


Levantou-se, tirou a calcinha ajeitou meu cacete e sentou lentamente fazendo-o penetrar em sua buceta molhada.


Eu estava louco, fodendo a mulher mais gostosa que já conheci e não podia fazer nada. Passe a acariciar os seios ainda sobre a camisola, não podia sequer vê-los apenas sentir. Ela soltou uma alça da e pude acariciar e sentir a pele suave.


Molhei os dedos na boca e passava no mamilo que estava ao meu alcance.


- Tá gostoso? Perguntei.


- Quieto. Não fale nada.


Simone deitou-se novamente sobre mim e desta vez ofereceu o seio em minha boca. Eu acariciava, descobria, beijava e sentia o mamilo cada vez mais enrijecido. Deixava apenas minha lí­ngua tocando o mamilo e ela movimentava no ritmo em que engolia meu pau com sua buceta já totalmente lubrificada.


Simone cravou as unhas em meus ombros e passou a gemer com muito cuidado. Ela se movimentava com maestria, fodendo gostoso meu cacete juvenil e melado. Saia, tirava todo meu pau, deixando só a cabeça e sentava novamente socando, rebolando, gemendo.


Começou a aumentar o ritmo, os gritinhos, os arranhões.


Tentei segurar sua bunda, acariciar, apertar. Ela tirou minhas mãos, ficou ereta, jogou o corpo pra trás e relaxou. Ouvi um suspiro longo. Imaginei que ela havia gozado, firmei meus calcanhares e empurrei meu pau novamente, fazendo-a sentir que ainda estava duro.


- Ah! Você não está achando que vai gozar dentro de mim, não é?


Ela saiu, fez eu me sentar, pegou meu pau e começou a me punhetar rapidamente. Eu já estava alucinado, ela sentiu na respiração que eu iria gozar, agachou-se e aumentou o ritmo oferecendo o seios fartos para meu pau.


Gozei!


Sem dizer uma palavra. Sem beijar aquela boca maravilhosa, ela desapareceu. Dormi sem acreditar no que havia acontecido. No dia seguinte as crianças me acordaram, tomamos café e naquela noite ela chamou uma amiga para dormir com ela. Arrependida, envergonhada? Eu descobriria dias depois num jantar de famí­lia...


*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/16.


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