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No Alvo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/09/16
  • Leituras: 1641
  • Autoria: italianof
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Rapaziada, esse mundo tá cada vez mais doido e o que me aconteceu outro dia foi uma loucura tão grande que não dá nem pra imaginar.

A mulherada tá perdendo a noção, pra quem já é meio coroa que nem eu, fica cada vez mais impressionado com a ousadia dessas gatas.

Estava eu no Condomí­nio onde moro na Barra, na varanda do meu apartamento no 18º andar, tomando uma bereja, bem tranquilex e como de costume, tarando as gatinhas que se banham na piscina.

Geralmente eu aproveitava pra tocar uma punhetinha, olhando aqueles corpos bronzeados e saia pra dar uma esporrada no lavabo, pensando nas cenas graciosas que via lá embaixo.

Mas outro dia, uma morena que havia mudado há pouco tempo pra cá, me chamou a atenção. Ela apareceu lá embaixo metida num biquí­ni minúsculo, dona de um rabo fenomenal, coxas grossas, peitos siliconados e cabelos longos e negros, um tesão de mulher!

A gostosa deu uma volta em torno da piscina e depois mergulhou, nadando por alguns instantes. Fiquei aqui de cima observando aquela deusa, imediatamente meu pau começou a inchar e quando dei por mim, já estava debruçado sobre o parapeito da varanda, tocando a maior punheta pra aquela gostosa.

Ingrid (viria a saber seu nome depois), saiu da piscina e puxou uma espreguiçadeira, deitando-se de bruços, de modo que ficou virada de costas para mim. Fiquei impressionado em como ela tinha uma bunda empinada, ainda mais com aquele biquí­ni í­nfimo enterrado em seu traseiro.

Meu tesão foi aumentando e eu punhetava ritmadamente meu cacete, apreciando aquela delí­cia, quando de repente a morena resolve soltar a parte de cima do biquí­ni. Só então me dei conta de que ela estava sozinha na piscina. Quase tive um troço, olhando para aquelas costas desnudas. Fiquei à espreita, esperando pra ver se em algum momento de descuido, ela me permitisse a visão de seus deliciosos peitões.

Eu já estava praticamente babando com aquela visão magní­fica, quando então veio o melhor: Ingrid pegou um tubo, que me parecia ser de algum protetor solar e espalhou aquele óleo pela sua bunda, lambuzando-a completamente e me permitindo a visão lateral de seus seios. Fiquei alucinado, mas o show só estava começando. Pra minha surpresa, a safada colocou mais creme na mão esquerda e em seguida direcionou-a para baixo do seu corpo. Eu não queria acreditar, mas os seus movimentos pélvicos me fizeram ter certeza: a vadia estava se masturbando, ali, em plena piscina do condomí­nio, na maior cara dura...Ingrid fazia movimentos para a frente e pra trás na espreguiçadeira, às vezes empinando o rabo delicioso e em outros momentos apertando as nádegas de encontro à sua mão. Agora sua mão direita tocava claramente o bico do seio, enquanto a esquerda seguia dedilhando avidamente sua buceta.

Enlouqueci com aquilo. Passei a me masturbar alucinadamente, estava prestes a gozar mas não poderia perder um segundo sequer daquele show. Foi aí­ que Ingrid empinou ainda mais o bumbum na cadeira e percebi sua mão direita agarrando com força a toalha em que estava deitada, enquanto seu corpo todo estremecia, com vários espasmos em sequencia. A putinha estava gozando! Aquilo foi demais pra mim, senti meu pau pulsar, soltei involuntariamente um gemido forte, e então sem conseguir me controlar, acabei gozando ali mesmo, despejando vários jatos de porra 18 andares abaixo. O pior é que minha varanda fica muito próxima da piscina e pude perceber quando parte da porra caiu na água, fazendo um certo barulho.

Aquilo despertou a atenção de Ingrid, que imediatamente se virou, tentando identificar do que se tratava. Rapidamente me abaixei e corri para o quarto, a fim de continuar espiando através da cortina. A gostosa levantou-se e tapando os seios com as mãos, foi até a beira da piscina, e ali ficou por um tempo, olhando como se tivesse percebido algo estranho na água. Em seguida, abaixou-se perto do chão e passou a mão num lí­quido viscoso, levando-o em seguida em direção ao nariz. Não podia acreditar: a puta farejadora estava cheirando a minha porra!

Ingrid, então, como se tivesse percebido o que acontecera, olhou para cima e baixou as mãos, descobrindo completamente aqueles melões maravilhosos, abriu um sorriso muito safado e lenta e sensualmente caminhou de volta à cadeira, vestiu o sutiã e saiu, não sem antes dar mais uma olhada para cima, certamente tentando identificar quem era o tarado que acabara de derramar porra por ela.

Fiquei enlouquecido de tesão e naquele dia bati mais duas punhetas pensando naquela gata sem vergonha. Precisava de alguma maneira chegar nela, identificar-me, dizer que a porra que ela havia cheirado era a minha. Mas a vergonha falava mais alto e resolvi ficar na minha. Mas algo me dizia que aquela gostosa ainda iria rebolar muito no meu caralho...

Passaram-se algumas semanas e não houve ocasião de cruzar com Ingrid pelos corredores, ou seja, em momento algum tive a oportunidade de puxar assunto, iniciar uma conversa e dar uma cantada naquela gata gostosa. Ela também não tinha mais aparecido na piscina, pra minha total decepção. No entanto, eis que num dia bastante chuvoso, acordo pela manhã e vejo um bilhete debaixo da minha porta, com a seguinte frase: ACERTE O ALVO E VENHA BUSCAR SEU PRÊMIO! Confesso que não entendi absolutamente nada, mas achei que poderia se tratar de algum anúncio bobo de algum novo empreendimento, mas estranhei o fato de colocarem por baixo da porta ao invés de usar a caixinha do correio. Já tinha até esquecido, mas meia hora depois, resolvi como de costume, ir até a varanda pra tomar uma cervejinha. Quando olho pra baixo, na piscina, quase tive um troço: Ingrid estava lá, deitada de frente pra minha varanda, vestindo um biquí­ni branco e que tinha um alvo desenhado na parte de baixo, bem na direção da sua rachinha. Pirei totalmente! Ingrid me viu e apontou pro alvo, abrindo um sorriso convidativo. Olhei em volta, não havia ninguém. Abri o frigobar e peguei algumas cerejas em calda, mirei e atirei a primeira. Ela caiu na barriga de Ingrid, que deu uma risada e fez que não com os dedos. Em seguida, simulou os movimentos caracterí­sticos de uma punheta, indicando-me que o que ela queria era ser atingida pela minha porra. Aí­ entendi, tudo, ela havia descoberto quem tinha gozado na piscina naquele dia e agora queria que esse tarado acertasse o alvo, no caso, ela!

Imediatamente saquei o cacete pra fora e comecei a me punhetar, sem a menor cerimônia. Ingrid percebeu e ajudou, ajeitando-se na espreguiçadeira, arreganhando as pernas pra facilitar a visão do meu alvo. Olhei pra aquela gata tesuda, pedindo pra que eu gozasse nela, acelerei os movimentos e esporrei forte, direcionando o jato pra cima da cavala vadia. A porra atingiu-a em cheio, primeiro na cara, na barriga e finalmente, bem no ALVO! Ingrid passou a mão pelo seu corpo, espalhando a minha porra e levou os dedos à boca. Em seguida, fez sinal com o dedo para que eu fosse até ela.

Nunca fiquei tão ansioso esperando aquele elevador. Quando cheguei no térreo, corri até a piscina, mas Ingrid não estava mais lá. Filha da puta! Pensei! Só tava querendo me sacanear, aquela vadia! Mas quando viro a cabeça pro lado, percebo que no banheiro masculino a luz está acesa. Vou até lá e quando entro, eis que me deparo com a morena gostosa da piscina, já totalmente nua, apoiada com os braços erguidos na parede, com aquele rabão empinado pra mim, dizendo: vem, vem aproveitar teu prêmio, safado!

Não perdi um segundo sequer. Tirei minha roupa e grudei meu pau já duro novamente naquela tesuda. Não quis saber de preliminares, estava ensandecido, como um animal que precisa cobrir a fêmea no cio, posicionei meu cacete e enterrei fundo na sua buceta, que já estava bem encharcada. Agarrei seus peitos por trás, enquanto chupava-lhe a nuca e bombava com força naquela vagina quente e apertada.

- Tu é muito putinha mesmo, safada! É vara que tu quer, vaquinha? Então toma, é vara que tu vai levar sua rampeira, sua puta vadia!!!

Ela era uma delí­cia e quando olhei novamente praquele rabão, não me contive e soquei fundo, arrancando um grito alto de Ingrid e gozei loucamente, urrando e depositando esperma sem parar naquela morena tesuda.

Virei-a de frente pra mim, abaixei-a e a obriguei a limpar meu pau com a boca, o que ela fez com maestria. Quando terminou, olhei novamente pra aquela mulher gostosa que eu acabara de comer, e com um sorriso nos lábios, disse:

- Prazer, meu nome é Leonardo.

- Prazer, me chamo Ingrid. Sou moradora do 302.

Daquele dia em diante passei a comer a Ingrid quase que diariamente, fizemos inúmeras loucuras, inclusive uma vez comi ela dentro da piscina, na frente de duas vizinhas, que não sei se perceberam, mas se perceberam não falaram nada. Infelizmente a Ingrid acabou se apaixonando por mim e tive que dar um corte nela, pois ela era muito vadia pra se tornar minha esposa. Hoje estou casado, continuo morando no mesmo condomí­nio e a Ingrid também, mas nunca mais tivemos nada, apesar de que ela continua muito gostosa e às vezes dá vontade de comê-la de novo, mas não quero arriscar meu casamento. Outro dia, vi que agora ela está namorando um gurizão e confesso que fiquei com ciúmes. O desgraçado deve estar aproveitando aquele corpão que tantas vezes foi meu. Paciência, não se pode ter tudo!

*Publicado por italianof no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/16.


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