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ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS - 08

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/09/16
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  • Autoria: shamir
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Sejam bem vindos, meus leitores queridos. No capitulo de hoje do longo conto que venho aqui desenvolvendo o foco vai ser no corno. Vai ser preciso compreensão por parte de vocês, e muito cuidado para não confundir submissão com homosexualidade, ou uma personalidade fraca e masoquista com sofrimento e tristeza.



Você sabe o que é um autêntico corno? Primeiro vamos esclarecer, o marido que ignora o fato da sua mulher foder com outros homens não é corno. Pode tornar-se, mas não é corno, é apenas um cara que ignora o que sua esposa faz. Em casais praticantes de swing o marido raramente é corno, também pode vir a tornar-se um, mas enquanto transa com outras mulheres não é, apenas está em um casamento aberto.

Corno, corno mesmo, o autêntico, é um homem que ama muito sua esposa, gosta tanto dela que de maneira altruí­sta coloca a felicidade dela em primeiro lugar, principalmente no sexo. O corno tem perfeita ciência de que não é adequado para satisfazer sexualmente sua esposa, o pênis maior ou menor não é tão significativo, a atitude máscula sim...

Podemos dizer sem erro que o excesso de amor de um homem para com a esposa pode criar um corno, óbvio que nem sempre. O homem sensí­vel, amoroso e respeitador para com a esposa, fará um sexo delicado, que pode até ser bem interessante para a maioria das mulheres...mas não para todas. Uma mulher fogosa e ardente, geralmente aquelas cavalas gostosas tão comuns em nosso lindo paí­s podem querer algo mais bruto no sexo, nada de violência, mas uma pegada forte e marcante, coisa que um marido muito amoroso não consegue porque fica cheio de freios fí­sicos e emocionais, morre de medo de acidentalmente machucar a esposa amada, se assusta com a possibilidade de humilhar a mulher em sua cama além de ter um pavor moral de ultrapassar limites ditos aceitáveis. Esposas esclarecidas podem tentar, podem pedir e até de maneira muito clara explicarem que querem ser fodidas com pegada rude, mas se casadas com certo tipo de homens vão estar falando ao vento porque o marido amoroso não está preparado emocionalmente para agir assim. Se o marido ainda por cima não está bem servido em seu equipamento básico masculino então a desgraça pode ser total. São em casos assim e infelizmente muito comuns, que casais vão viver sexualmente insatisfeitos pela vida toda...muito triste mas é assim mesmo.

O corno autêntico então, é um cara que ama por demais sua esposa e percebendo ser incapaz de dar o que ela quer, vai permitir que sua companheira procure o que deseja com outros parceiros. Fará isso de boa vontade, não vai se sentir humilhado ou complexado porque a felicidade dele será ver a amada feliz, contente e bem servida sexualmente. Se é preciso colocar um terceiro na relação do casal ele não vai se importar se tudo for feito de maneira discreta e com respeito mútuo. Além disso ele não vai mais sofrer sabendo que sua esposa não está satisfeita sexualmente e o mais importante é que vai se livrar da pressão constante em tentar satisfazer a esposa falhando sistematicamente, isso que é realmente a situação mais sofrida para ele.

Percebem então minha relação com a querida Ariel e seu marido o Saul? Eu estou comendo a gostosinha, faço isso na frente do marido e ele aceita sem problemas essa relação. Ele ama a Ariel e me respeita. Está feliz comigo, procura me agradar atendendo minhas ordens e só me agradece, porque a felicidade da Ariel é o mais importante para ele. Ele sabe que apesar de às vezes eu ser um pouco bruto com a esposa dele é justamente isso que ela quer e anseia, coisa que ele não tem condições psicológicas para fazer. Por genética, educação ou ambiente mais refinado onde cresceu ele não é um macho alfa, posso dizer que seu pinto não é pequeno, mas também não é motivo para orgulho masculino e muito menos a coisa mais importante que define ele como corno natural. Não, o problema dele é mais psicológico, homens como ele não desenvolveram as caracterí­sticas mais animalescas de um macho alfa, que nem sempre possuem paus enormes, mas geralmente são bem servidos nesse quesito.

Mas não se enganem, um corno natural, autêntico e que aceita sem pudores a esposa sendo satisfeita sexualmente por outros machos não é necessariamente um parvo, uma criatura mal adaptada na sociedade. O Saul assim como outros cornos ( nem todos é claro) é uma pessoa bem sucedida profissionalmente, no caso dele tendo uma situação financeira invejável como advogado com banca própria e liderando um grupo expressivo de advogados conhecidos. Por esse motivo ele é um ótimo provedor para a Ariel e um apoio emocional quando ela precisa de um conselheiro sensí­vel às dificuldades emocionais comuns nas mulheres. A Ariel é uma mulher independente, altiva e muito bem resolvida, mas como a maioria das mulheres precisa sempre de um ombro amigo, um homem sensí­vel e bom ouvinte para ajuda-la a ordenar suas emoções...Não é por acaso que muitas mulheres tem amigos gays confidentes.

Eu não tenho paciência para ouvir conversa de mulher, motiva-las quando estão deprimidas, ou ficar tentando acalma-las quando estão nervosas por nada, geralmente porque não acharam o vestido certo na loja preferida ou porque a amiga parece ser sempre mais nova...mas eu sei foder com elas muito bem! Eu sei levar uma mulher ao delí­rio na cama, sei transformar uma esposa comportada numa puta vadia bem na cara do seu próprio marido! Sei fazer sem me esforçar uma mulher se descontrolar, gritar e gemer tendo orgasmos seguidos e implorando para que eu foda mais forte, que lhe bata e lhe chame de vagabunda. Eu não sou delicado, mas quando dou um trato em uma mulher eu sei que ela vai gostar, pedir mais e mais e não vai se importar se seu casamento acabar, que seu relacionamento com o marido seja destroçado ou que seu maridinho dê um tiro na cabeça. É assim...não sou modesto e não tenho motivos para isso! Eu amo foder casadinhas e pego o que quero porque posso!

Bom...mas vamos voltar ao meu caso com a Ariel. No último mês depois de muita foda, dia sim dia não, algumas vezes na frente do marido, um corno já praticamente dominado e feliz, eu comecei a instruir a Ariel para finalizar o convencimento do Saul.

O corno precisa aceitar bem sua situação, precisar respeitar o amante da esposa e não ter conflitos psicológicos internos. Tudo isso envolve em ações para diminuir sua libido e fazer com que ele aceite que para o sexo com a esposa ele não serve mais, mostrar a ele que nunca serviu é bom porque no fundo ele sabe disso...Então é preciso colocar ele no lugar exato em que deve ocupar na relação como homem fraco sexualmente e que vai se satisfazer vendo a esposa gozar com outro, seu maior prazer será ver a esposa ser fodida por outro. E o macho alfa que vai fazer isso com frequência pode ser seu alter ego, sem problemas. Tudo o que eu vou contar não se trata de humilhar o corno, são coisas necessárias para que o corno pare de resistir tentando pateticamente retornar à sua posição anterior perante a esposa. Existem certas coisas que são exigidas de um corno que podem parecer humilhação gratuita, mas na verdade tratam-se de jogos psicológicos para acomodar o corno definitivamente. São ações dramáticas para que o corno se aceite como tal.

No fim de semana fui para o apartamento do casal. O Saul e a Ariel me receberam muito bem, conversamos, bebemos e o Saul me tratou com o maior respeito. Fui para comer a Ariel é claro, mas também para ver a evolução do Saul e se a minha gostosa tinha feito tudo o que mandei. Eu dei instruções para a Ariel em todas as técnicas de finalização da construção de um bom corno, quero o Saul cordato e contente com a situação.

Comecei dando uns amassos na Ariel e observando atentamente as reações do Saul. Tranquilo, ele só perguntava se eu queria mais bebidas, trata a mim de senhor e a esposa de querida. Ótimo! Não cansa de trazer drinks, salgadinhos e tenta me por a vontade. Estou metendo minha mão entre as pernas da Ariel e pegando seus lindos peitos com a mão dentro da blusa já toda desabotoada, a saia da gostosa está nas coxas, mostrando a calcinha. Saul está imperturbável...Mais uma vez ótimo!

Vamos para o quarto e a Ariel vai largando as roupas pelo corredor, o Saul vai atrás juntando com carinho peça por peça. Quando chegamos no quarto a minha menina está só de calcinha e vai tirando minha calça rapidamente, depois muito tranquila em segundos já tem meu cacete na boca, uma boquinha não só linda mas também ótima chupeteira. Ariel chupa bem, tem seu jeitinho carinhoso e vulgar ao mesmo tempo, usa as mãos e mantém contato visual observando minhas reações para ver do que gosto mais. Não se esquece de nada, capricha na cabeça do pau, massageia as bolas e se delicia com a baba que escorre do meu cacete. Quando estamos fodendo na frente do marido ela não esquece de se comunicar com ele visualmente ou com rápidos sorrisos a cada vez que ela abocanha meu cacete como que provocando o Saul. A partir desse ponto ela aparentemente começa a me mostrar o treinamento do Saul, chama o marido para perto e manda ele tirar a bermuda.

O que vejo me enche de alegria, é sempre bom ver uma pupila minha conseguir doutrinar um corninho, colocar um maridinho comendo na mão dela, e por tabela na minha...

O Saul tira a bermuda e está usando uma calcinha bem feminina, de lacinho e tudo. Está depilado, a calcinha transparente mostra tudinho liso, o pinto preso e branco, o saco a bunda...tudo lisinho em contato direto com a calcinha. E mais, seu pinto e suas bolas estão presos em uma gaiola para corno, um instrumento de castidade masculino com um pequeno cadeado. É possí­vel perceber um plug anal bem atochado no rabo dele e com tudo isso nenhum constrangimento é visí­vel no seu rosto, pelo contrário, ele demonstra satisfação...

Saul se aproxima e a Ariel manda ele se ajoelhar ao lado dela na minha frente:

-Chegue bem perto amor...venha se ajoelhe ao meu lado...quero que você veja bem de pertinho, sinta o cheiro e olhe bem eu chupando esse cacete lindo...

Saul fica um pouco nervoso agora...pouca coisa, mas obedece sem demonstrar vacilo algum.

A Ariel se esmera lambendo meu pau em toda sua extensão, se concentra na glande e devagar puxa a cabeça do marido pela nuca para tão próximo da ação que a boca do Saul está a milí­metros da cabeça inchada e roxa do meu cacete. E ela faz! Empurra meu pau com a sua boca contra a boca do Saul. O toque é rápido e Saul tenta recuar...Ariel é firme e tem o comando no olhar...resta ao marido capitular e todo sem jeito ele lambe o meu pau com medo. O Saul mesmo desajeitado lambe meu pau apenas para agradar a esposa, isso é submissão pura e nada tem a ver com homosexualidade, está claro?

A Ariel ergue o olhar e me dá um largo sorriso...ela está orgulhosa do que fez e eu acaricio sua cabeça alisando seus lindos cabelos negros.

Estou pronto para gozar e ela percebe isso, afasta o marido e abocanha meu cacete, eu gozo urrando enquanto ela engole tudo mas antes mostra a boca cheia com meu esperma para o marido, depois procura limpar meu pau que ainda pinga e ato contí­nuo beija o desprevenido marido que surpreendentemente não faz movimento algum para escapar...Pela primeira vez o corno sente o sabor do esperma de outro homem.

Vamos para a cama esquecendo a presença do corno e eu começo a retribuir a sempre magní­fica chupeta que a Ariel me deu. Oral se paga com oral... Eu me esforço nesta hora, as mulheres apreciam um homem que chupa bem, sem pudor ou frescuras. Lí­ngua, dedos, saliva e força na medida certa, beijos carinhosos e pequenas mordidas, muito, muito cuidadosas...Vale tudo no oral bem feito, que deve ser aplicado em toda a área da vulva, nas virilhas, coxas e cu...nada é proibido, nada deve ficar de fora...a lí­ngua funda entre os lábios invadindo o canal vaginal e o beijo delicado de lí­ngua no grelinho, a pequena pérola feminina... Ariel goza, e goza e goza outra vez...grita, geme alto e se contorce toda, quase caindo da cama e nesta hora ela não quer piedade, muito pelo contrário, quer mais do mesmo castigo...

Eu já estou recuperado e sem dar descanso para a Ariel coloco suas pernas nos meus ombros e nesta posição que eu aprecio muito meto na boceta encharcada dela, vai tudo de uma vez e sem muita dificuldade minha vara penetra e a vagina se acomoda, se alarga e recebe o invasor provocando um grito forte da Ariel, um grito de prazer com tons de dor...

Começo a bombar forte enquanto forço as pernas da Ariel com meu peso, dou umas boas palmadas no lado das nádegas dela e percebo ela cada vez mais doida, mais descontrolada e tendo sucessivos orgasmos...é quando o Saul se aproxima, posso ver seu pau roxo entumescido forçando a gaiola, ele se senta na cama, suas mãos se encontram instintivamente com as mãos da esposa, eles se agarram, apertam os dedos um do outro com força, depois o Saul acaricia com carinho os cabelos o o rosto da esposa que só faz gemer alto e suar muito...ele usa a ponta do lençol para enxugar o rosto da esposa...demonstrando muito amor.

O Saul se ajeita melhor na cama, a esposa repousa a cabeça nas pernas dele e ele mesmo assume a tarefa de segurar as pernas da Ariel para mim, puxa e abre bem as pernas dela deixando-a num sensacional frango assado, eu então fico livre para meter mais forte ainda, tiro meu pau quase tudo e meto fundo e rasgando, várias vezes! Depois sinto que vou gozar então enterro o mais fundo que posso e solto minha carga preenchendo a boceta da Ariel totalmente, seguro lá dentro por muito tempo antes de tirar e deixar a xaninha da menina toda arregaçada e vermelha, botando porra para fora à vontade. Finalmente o Saul solta as pernas da esposa e se levanta da cama, o pinto pressionado pela gaiola pinga muito e observando isso a Ariel diz para ele:

-Amor...pode pegar a chave na gaveta...mas me entregue que eu vou abrir assim que você fizer o que combinamos...Você sabe...eu quero uma prova real do teu amor!

O Saul abre a gaveta do criado mudo e entrega para a Ariel a chave do cadeado que trava a terrí­vel gaiola que está torturando seu sexo. Depois de maneira quase natural se posiciona entre as pernas da esposa e começa sem nojo algum a limpar a boceta dela usando a lí­ngua e sorvendo meu esperma misturado aos sucos vaginais da própria Ariel. É uma cena para os fortes, uma situação limite entre o corno e sua esposa mas também uma prova de que o corno está dominado, não tem mais pudores e com certeza não pretende mais manter as aparências. Acima de tudo demonstra amor total pela esposa!

Terminado o serviço, demonstrando para mim a intimidade total entre corno e esposa a Ariel cumpre o prometido, abre o cadeado e liberta com alguma dificuldade o pau do marido. Saul imediatamente se masturba aliviado, sem constrangimento derruba dois pequenos jatos de esperma no chão depois beija a esposa. Antes de se retirar pergunta se queremos alguma coisa...dispensamos o Saul e a Ariel diz que ele pode se recolher para seu quarto, agora ele sempre dorme no quarto de hospedes, eu fico com a Ariel para passar a noite...nos divertimos até quase raiar o sol no domingo. Foi um excelente fim de semana!



Gostaram? Então me contem nos comentários...Na próxima parte ( 09) vou falar como o casal recebeu a notí­cia de que pretendo engravidar a Ariel para gerar um garoto que leve minha genética para frente. Já fiz isso com outras casadas e por experiência sei que o Saul vai criar a criança com todo o amor de um pai...


*Publicado por shamir no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/16.


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