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Dei para dois homens e mais uma mulher

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 25/09/16
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  • Autoria: PanteraNegra
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Acordei, peguei o celular e vi a hora, já era 13h e a data me dizia que era no dia seguinte, percebi que estava acabada, até que tomei um banho, me vesti e desci encontrei o Bruna agarrada com o Rodrigo e Diego na sala conversando.


Desci as escadas e caminhei para perto do Diego.


-Oi dorminhoca, pensei que você não ia acordar hoje.. Diego fala comigo quando me dá um beijo


-Tive uma noite bem agitada, viro para Bruna e dou uma risadinha.


Vejo que tem varias comidas e cervejas na mesa, minha barriga roncar, corro até à mesa e começo a comer


-Nossa que fome!! Nunca tive uma fome assim,- depois de comer, sento no colo do Diego. E entro na conversa deles


Eles estão bebendo e comendo, rindo e muito


Até que o Rodrigo vira para mim e pergunta, e aí­ Roberta, fiquei sabendo que você transou ontem com a Camila e com a Bruna, você gostou?


De novo fiquei sem graça, mas o olhar que o Rodrigo tinha para cima de mim era totalmente, seu olhar era como se me desafia-se e ainda tinha um sorriso que me deixava sem graça.


- Como assim amor, você transou com duas mulheres ontem e não me falou nada? Diego me pergunta sem acreditar


- É amor, eu transei com elas ontem, depois de te transado com você -Respondo para ele sem gaguejar


Eu começo a rir, já estou sem graça mesmo, então vamos entrar na onda dele


- É você não me chamou para assistir


- Diego rir para mim, acho que ele não está acreditando muito


-E Rô, porque você não chamou ele para vê, ou melhor por que você não chamou a gente para assistir a você ter a sua primeira vez com uma mulher ? - de novo Rodrigo me diz, mas enfrentado.


- na verdade não foi a minha primeira vez com uma mulher, só foi minha primeira vez com duas mulheres, respondo querendo saber aonde o Rodrigo queria chegar


- Nossa- Rodrigo responde, altas revelações


- Por que você nunca me disse?Diego fala


Dei de ombros, Até que a única voz que estava calada, fala.


- Se vocês querem tanto saber, não é melhor vocês verem? - Bruna diz


Olho assustada, para ela, mas aquele olhar dela, do Rodrigo com um sorriso malicioso e o Diego sem acreditar, me fez fazer algo que eu nunca tinha pensado em fazer .


Fui até o meu quarto, fiquei pelada e coloquei um hobby, estava criando coragem, até o meu próximo passo,

Diego entra no quarto, fecho o meu roupão


- Espero que você não tenha ficado a graça lá, mas você não me contou?Ele me diz


Quando ia falar com ele, Rodrigo e Bruna entra no quarto.


- Fugiu, Roberta, pensei que você era mais corajosa.


Não respondo ao Rodrigo e nem ao Diego, se eles estavam querendo alguém corajoso eles teriam.


Caminhei até a Bruna, tirei toda a sua roupa, Com um sorriso safado segurei a mão da Bruna e a puxei até que ficasse em pé, virei de frente pra ela e a fiz puxar o nó frouxo do hobby.


Os meninos olhavam. Diego com a boca aberta, aposto que nunca tinha visto duas mulheres se tocando. E o Rodrigo desabotoava a bermuda, mordendo os lábios de uma forma deliciosa.


O hobby caiu ao meus pés, me deixando nua. Meu corpo esquentou, um fogo surgiu fazendo meu corpo estremecer diante daqueles olhos famintos.


As mãos macias e pequenas acariciaram meus seios nus. Seus dedos brincaram com os meus mamilos enrijecidos e eu suspirei diante o toque delicado. Meus olhos encontraram os seus, sorri pra ela dando um sinal verde pra que prosseguisse. Segurei sua nuca com uma mão e aproximei minha boca da sua, iniciando um beijo calmo e saboroso. Nossas lí­nguas se mesclavam, sentia a carne molhada e de sabor maçã dançar em minha boca.


- PUTA QUE PARIU. - Ouvi Diego dizer.


Claro que não interrompi o beijo, aquele palavrão provavelmente era por ele nunca ter visto duas melhores se beijando diante de si, é claro que só viu pela TV ou em revistas. Para provocar, aproximei meu corpo colando nossos seios, fazendo os rosados mamilos roçarem um no outro. A Bruna gemeu, um gemido baixo e rouco. Talvez até meigo. Acariciei sua cintura com a outra mão, a puxando e colando ainda mais nossos corpos.


-Meu Pinto já tá todo duro. - Era a voz do Diego . Eu não precisava olhar pra saber que ele segurava firme em seu membro, se masturbava e mordia os lábios daquele jeito sexy que só ele sabe fazer.


Minha mão desceu até a Bunda da Bruna, apertando. De brincadeira dei um tapinha, o que fez ela rir durante o beijo, fui guiando ela até a cama sem descolar nossas bocas. Empurrei o Diego e o Rodrigo para que levantassem e deitei a Bruna, pela primeira vez descolando nossos lábios, mas guiando os meus até seu pescoço. Onde mordi, chupei, lambuzei.


Fui descendo de encontro a seus seios, passando minha lí­ngua lentamente no vão entre eles. E só parei quando a ponta de minha lí­ngua tocou o arrepiado mamilo.


Não quis torturá-la, comecei dando leves mordiscos e só depois que a ouvi pedir eu comecei a sugá-lo. Com força, mordendo e puxando até que pequenos gritinhos escapavam de sua boca.


Desci minha mão até sua buceta Molhada e escorregadia. Meus dedos passearam por seu clitóris, rodando e apertando e só depois investi em sua entrada. Penetrando meus dedos e a fazendo estremecer.


Com movimentos de entra e sai consegui arrancar mais que gemidos. Ela implorava para que minha lí­ngua encontrasse o montí­culo sensí­vel em sua buceta. Olhei os meninos e ajoelhei no chão, deixando meu rosto entre as pernas da Bruna.


- Aproximem rapazes e vejam como se da a uma garota o melhor orgasmo de sua vida.


Diego e Rodrigo não seguraram as coxas da Bruna e a ergueram me dando uma incrí­vel visão de seu buraco molhado e convidativo.


Bruna ergueu a cabeça e seus olhos encontraram os meus, eles suplicavam, imploravam. Sorri maliciosamente e guiei minha boca até o sua buceta.


A ponta de minha lí­ngua encontrou o músculo dolorido e ela ergueu os quadris ainda mais. Os empurrei pra baixo e ela gemeu.


Voltei a brincar ali, com movimentos que iam do inicio de sua fenda traseira até o clitóris. Alternando entre movimentos rápidos e fracos com a ponta da minha lí­ngua a movimentos lentos e fortes com toda a minha lí­ngua.


Mas só quando toquei seu clitóris com meu polegar com movimentos circulares e penetrei minha lingua em seu canal, tirando e entrando, sugando e mordendo foi que senti a Bruna convulsionar.


Ela estremecia, suava, arrepiava, rebolava em minha boca, suas mãos agarraram firmemente os braços dos homens que seguravam suas coxas.


E com um arqueamento de sua coluna senti seu suco entrar em minha boca. Suguei tudo que podia, tomei até a ultima gota. E com ela, me dei por satisfeita.



Mas a Bruna só foi apenas a entrada, o prato principal e a sobremesa estavam sentados na cama olhando pra mim. Ofegantes e com os olhos cheios de desejos, sorrisos maliciosos e paus completamente eretos.


Bruna ofegava ainda deitada, eu levantei e levei minha boca até a dela. Iniciei um beijo calmo deixando que ela saboreasse seu próprio gosto preso a minha lí­ngua.


- Diego. - Chamei-o. - Fique em pé na cama.


Ele obedeceu, pedi que a Bruna sentasse na sua frente e me coloquei ao lado dela. Segurei a rola do Diego e o masturbei lentamente. Com minha outra mão segurei no cabelo da Bruna e guiei sua boca até o ventre dele.


- Abra a boca. - ordenei e ela obedeceu. O pau dele entrou por completo até tocar o fundo da garganta dela. Bruna ofegou quase engasgando. Puxei seu cabelo fazendo com que tirasse o pau do Diego da boca. Ela esperou normalizar a respiração e abriu novamente a boca, dessa vez deixei que ela chupasse mas ainda assim fui guiando seus movimentos. Olhei o Rodrigo que estava de joelhos ao lado do Diego. Ele segurava o pênis apertando a cabecinha. Mordi meus lábios e ele sorriu malicioso.


Puxei o cabelo da Bruna fazendo ela soltar o Diego e então abocanhei ele, chupando e sugando enquanto olhava o Rodrigo. Trouxe novamente os labios da Bruna de encontro com o pênis do Pedro e nós duas começamos a chupa-lo.


Ele gemia e quando senti que seu corpo estremecia parei de chupar puxando o cabelo da Bruna para que também parasse. Ele grunhiu.


Chamei o Rodrigo e fizemos a mesma coisa com ele. Dessa vez deixei que a Bruna guiasse minha boca, ela segurou meu cabelo com força e fez com que eu fizesse movimentos lentos com minha lingua na cabecinha da rola dele.


Passamos alguns minutos e quando viu que não aguentaria ele mesmo nos empurrou parando o que estavamos fazendo.


Sentei na cama e recostei meu corpo na cabeceira, pedi que o Rodrigo ficasse em pé na minha frente e que a Bruna começasse a chupa a minha buceta.


- Diego - eu disse enquanto abria as pernas e segurava o pênis do Rodrigo em frente ao meu rosto. - foda, o cu da Bruna enquanto ela foder a minha boca.


E assim aconteceu. Rodrigo fodia minha boca até tocar o fundo da minha garganta com o seu pênis . Eu gemia sentindo a lingua da Bruna brincar com meu clitoris. Ela gemia abafado quando o Diego socava em seu traseiro.


Mas isso não tá tão excitante como eu esperava que fosse. A lingua da Bruna era deliciosa, mas eu queria uma rola me invadindo. Rodrigo agarrava minha cabeça e a forçava pra frente, gemendo sempre que eu sugava a cabeça do seu pênis. Eu não conseguia ver o Diego mas ouvia seus grunhidos juntos com o da Bruna.


- Parem. - pedi assim que tive a primeira oportunidade.


Todos pararam e me olharam, olhei a cama e pensei numa posição onde eu pudesse ver todos os movimentos e as expressões de prazer dos três.


Sorri.


Fiquei de quatro na cama e Pedi ao Diego que penetrasse em minha buceta. Pedi que a Bruna ficasse na mesma posição porém na minha frente e que o Rodrigo comesse ela. Senti o pênis do Diego entrando e gemi olhando a Bruna. Ela mordeu os lábios com força quando o Rodrigo começou a penetrá-la, vi o Rodrigo se retirar e empurrar de vez e ela soltou um grito. E sua voz tocou bem no músculo dolorido e pulsante da minha buceta.


Completamente excitante e envolvente. Deixei que esse som ecoasse em minha mente até sentir meu corpo arrepiar. Diego começou a se movimentar, empurrando sua rola em minha buceta.


Apoiei uma mão na cama e com a outra segurei a nuca da Bruna, puxei seu rosto pra mim e a beijei, envolvi sua lí­ngua com a minha, Rodrigo socava em sua buceta fazendo com que de vez em quando nossas bocas descolassem.


Diego segurava firmemente em minha cintura empurrando com força. Chegava a ser um pouco doloroso a forma com que ele me fodia, mas ainda assim eu queria mais.


Os gritos já eram inevitáveis, a cada empurrão podia se ouvir um grito meu e da Bruna, Rodrigo se inclinou e tocou meu peito, apertando e massageando com força.


Bruna propôs uma troca de posição. Ela deitou na beira da cama e pediu que o Diego penetrasse na sua buceta.


Pediu que eu ficasse numa posição de 69 com ela, mas como o pênis do Diego estava dentro dela não deu pra eu fazer nada que a não ser brincar com meu polegar em seu clitóris. Ela chupava minha buceta, passava a lí­ngua de baixo pra cima lambuzando até onde podia.


- Rodrigo enfie seu pau no cu da Rô. - disse a Bruna.


Meu corpo estremeceu. Olhei o Diego e ele estava com os olhos fechados e gemendo, concentrado em comer a buceta da Bruna.


Rodrigo se posicionou atrás de mim e separou minhas nádegas. Senti a cabeça molhada de seu pênis tocar meu buraco e então ele empurrou.



Eu grunhi e meus olhos reviraram, seu pênis me alargou e preencheu meu buraco por completo. Rodrigo não fez nenhum movimento deixando que eu me acostumasse com seu mastro dentro de mim, respirei fundo e senti a lí­ngua da Bruna massagear minha buceta.


Quando me senti controlada o bastante rebolei para os dois. Uma mão da Bruna agarrou meu seio e o apertou quando o Diego comprimiu os quadris fazendo com que todo o seu pênis entrasse nela de uma só vez.


Sempre que o Rodrigo empurrava seu pênis dentro de mim e fazia menção de se retirar eu empurrava meus quadris para trás o impedindo. A lí­ngua da Bruna já não mantinha um ritmo correto devido os meus movimentos. Eu esfregava seu clitóris com o polegar e as vezes arriscava encostar minha lí­ngua mas os movimentos do Diego não ajudavam.


Este porém começava a entrar em êxtase e sua expressão só provocou uma onda de prazer por meu corpo.



Não sei por quanto tempo ficamos ali, entre gemidos e pequenos gritos, uma gargalhada saia da boca da Bruna seguida por todos nós. Era realmente uma loucura o que estávamos fazendo.


Rodrigo segurou meu cabelo com força, empurrando minha cabeça para trás. Diego começou a gemer mais alto e a Bruna parecia estar perdida no seu mundo de puro êxtase. Não demorou para que começasse a sentir as contrações no interior de minha coxa. Senti a batida da lí­ngua da Bruna no meu clitóris e o pênis do Rodrigo alargando meu cu Anunciei gritando que iria gozar e fui seguida pela Bruna.


Nós duas gozamos feito loucas, cheguei a suar frio. Rodrigo puxou meu cabelo me fazendo levantar e me colocou deitada de costas na cama.


- Junte os seios. - ele pediu. Assim que o fiz ele passou uma perna de cada lado do meu corpo e colocou seu pênis entre o vão de meus peitos, iniciando uma espanhola. - Não reclame quando eu gozar na sua cara sua vadia.


Olhei pro lado e vi a Bruna trocando de posição. Ela ficou de quatro e o Diego voltou a colocar seu pau, mas agora ele preenchia seu traseiro.


- Adorei comer esse seu rabo Bruna. - Ele dizia enquanto gemia. E logo anunciou que iria gozar


Apertei mais meus seios cobrindo ainda mais a rola do Rodrigo. Logo ele começou a gozar, largando fortes jatos na região do meu pescoço e queixo.


Quando caí­mos exaustos na cama, não falamos nada, apenas tentamos controlar nossas respirações.


Quase adormecemos depois de ficarmos em silêncio por muitos minutos. Decidimos tomar banho juntos na banheira do quarto da Bruna e o Rodrigo e não deixou de ser engraçado, ficou um pouco apertado mais conseguimos nos acomodar bem. Fiquei sentada no meio das pernas do Rodrigo e a Bruna no meio das do Diego.


Brincamos, conversamos, e nos banhamos e curtimos o momento


Fiquei com as pernas abertas de frente pra Bruna e ela igual a mim. Claro que não foi só banho. Rolou mais algumas fodidinhas. Fizemos duplas, eu e o Rodrigo, Diego e Bruna, os meninos apostaram quem conseguiria fazer com que eu ou a Bruna gozasse primeiro apenas nos masturbando. Eu podia acreditar que seria o Rodrigo, mas quem ganhou foi o Diego. Eu e a Bruna também apostamos o mesmo só que fazendo uma na outra, ganhei claro né . Os ganhadores escolheriam os prêmios do adversário. Ninguém saiu perdendo. Já que o Diego ganhou uma vez e eu outra.

*Publicado por PanteraNegra no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/16.


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