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Tatiana, a bela evangélica su

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 05/07/15
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  • Autoria: DOM GRISALHO
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"A humilhação é uma forma de entregar a alma, sem orgulho, sem defesa, sem restrições... Deixar-se humilhar para uma submissa é um exercí­cio incrí­vel, que provoca sensações surpreendentes desde o pânico até o prazer, tudo pode ser experimentado numa cena de humilhação..." (net)

Primeiramente obrigado a todos que comentaram, ou simplesmente leram meus primeiros contos. É um grande incentivo ver que os contos já têm milhares de visualizações nestes anos que dedico a escrever, contando fatos de minha vida e de minha trajetória conhecendo e convivendo com pessoas maravilhosas. Bem, vamos lá, este relato de agora é um pouco longo, porque procurei ser o mais realista possí­vel descrevendo como conheci Tatiana, uma belí­ssima cadela que se encontra a meu serviço, espero que leiam até o final e que apreciem, porque não se trata de ficção, mas de uma verdadeira história de sedução e conquista.

Sigo a filosofia de BDSM, chamo-me DOM GRISALHO com larga experiência no meio, sou DOMinador a muitos anos, em torno de 36 "verões" aproximadamente e, ao longo desse tempo contei sob meu comando as mais variadas escravas, desde belas meninas acima de 18 anos até balzaquianas na faixa de até 50, cabe aqui um destaque de que nessa faixa de idade (acima dos 30) as mulheres chegam ao seu ápice: mais maduras, realistas e vividas, esbanjam sensualidade e realização, suas experiências de vida a fazem vir a mim não mais por curiosidade, mas por saberem que darei aquele algo a mais que os parceiros baunilhas não conseguiram doar e assim satisfazê-las. Não me arrependo do relacionamento com nenhuma delas, houve cadelas que duraram apenas alguns dias e outras um perí­odo bem maior. Claro que me lembro de algumas que foram bem especiais pela dedicação e servilidade que tiveram comigo, e com isso ficaram gravadas em minha mente, elas me vêem à memória com carinho e satisfação por poder ter usufruí­do de instantes maravilhosos com elas. Por último agora Tatiana, que, aliás, tenho ainda a meu serviço. Quem querer saber um pouco dos relatos dessas conquistas, pela internet tenho vários contos publicados, em diversos sites, basta apenas digitarem o meu nick no "google" e aparecerá inúmeras páginas que difundem os meus trabalhos. Recebo muitas perguntas se os contos são verdadeiros ou fantasias de minha mente, em resposta digo-lhes que 80% de todos eles realmente aconteceram e, os restantes 20% dediquei às candidatas que não concretizaram sua entrega.

Pois bem, hoje irei relatar o que ocorreu à aproximadamente dois anos. Informo que se trata de uma escrava cuja servidão aconteceu e, que até hoje perdura, embora não veja a cadela constantemente, em razão de compromissos do mundo baunilha, tanto dela como o meu e ainda do tempo que tenho que repartir com outras escravas que mantenho sob minha guarda e proteção.

Tudo começou com uma das minhas primas que EU tenho bastante consideração, Ana Beatriz. Nossas mães eram irmãs e muito unidas e, com isso, desde pequeninos estávamos sempre juntos. Aninha conforme virou moça veio a aderir e ser crente de uma igreja tradicional casou-se ainda jovem e toda a sua famí­lia segue os ditames da Universal do Reino de Deus, inclusive seu ferrenho marido na defesa de seguirem o comportamento familiar conforme exigem seus pastores. Ela se destaca dos freqí¼entadores da Igreja pelo espí­rito de liderança e dedicação que imprime junto aos irmãos e irmãs da congregação, com o passar do tempo veio a ocupar vários cargos de destaque entre os irmãos, atualmente é orientadora dos grupos de casais em sua comunidade, tendo como objetivo maior conciliar parceiros que se encontram com alguma divergência familiar ou ainda em processo de separação. Minha prima por se dar bem comigo e termos liberdade um com o outro, invariavelmente, quando estávamos a conversar, insistia e me convidava para ir conhecer a igreja que ela freqí¼enta e que tanto valoriza e, por acreditar nos conceitos religiosos que ela aprendeu e desenvolve, Aninha acha que estou meio sem saber o que fazer na vida por falta de uma religião que me guie e, que me fará bem se me tornar seu irmão de fé.

Eu sempre arrumava uma forma de sair do convite, em razão de que não sou aficionado à orientação evangélica que ela tanto defende, embora Eu reconheça o valor de uma boa direção religiosa na procura de sermos melhores e mais unidos em famí­lia e na sociedade. Mas, tanto ela perseverou que, até que um dia, para que Ana Beatriz parasse de me procurar sempre com o mesmo convite, resolvi aquiescer o chamado, diria até obstinado da parte dela de levar-me a uma celebração pelo menos. Pois bem, após o convite aceito, ela marcou para o primeiro sábado imediato para irmos juntos ao culto, que iniciava às 20 horas. Chegou sábado, ela e o esposo passaram em casa e fomos cada um em seu carro, desta forma se EU não gostasse daria uma desculpa e viria embora. Mas gostei da educação e da solicitude que fui recebido, minha impressão foi excelente do pessoal e das boas instalações da Igreja, que eu conhecia apenas por fora até aquele instante. Bem, como acontece e é natural em igrejas evangélicas, os participantes falavam alto e alguns gritando, como forma de colocar para o exterior as culpas e pecados de que traziam em sua intimidade. Ao final da celebração, que por sinal superou minhas expectativas pela fala do pregador, aliás, bem instruí­do e com excelente oratória, enquanto minha prima se despedia dos confrades, uma linda mulher afro-descendente nos interrompeu dizendo: irmã Ana Beatriz desculpe, mas preciso falar com a Senhora, um assunto importante e intimo.

Ana Beatriz, como é seu feitio, de forma cordial e muito educada a atendeu, mas antes me apresentou: irmã Tatiana, esse é o meu primo mais velho, que veio nos visitar em razão de meu insistente convite, rsrsrs. Cumprimentei-a e, ela logo se retirou com minha prima. Logo após uma pequena conversa a parte com Tatiana, Ana Beatriz veio até mim e disse-me que a irmã da irmandade retornaria à sua casa, mas estava sem carro e que residia no mesmo bairro que Eu e, se poderia dar uma carona a ela. Não coloquei obstáculos e como forma de atender ao pedido de Ana Beatriz me aproximei da bela negra, ofereci-lhe a carona, Tatiana de imediato não aceitou em razão de ser casada e não querer se mostrar que esteve num veí­culo com um homem que não seu marido ou familiar e, muito menos ser um empecilho a mim tirando-me da minha trajetória de retorno à minha moradia. Mas Ana Beatriz com o apoio de pessoas pertencentes à Igreja insistiu junto a ela, argumentando que EU era respeitador e já que era bem tarde, aproximadamente 22,00 horas e que àquele horário é difí­cil uma condução que seja segura, em razão da violência e assaltos tão comuns na cidade. Tatiana, diante dos argumentos cedeu e aceitou o convite, apenas pediu-me uns minutinhos para acabar de conversar com minha prima sobre o assunto que a procurou e que ela se angustiava.

Alguns minutos depois Tatiana veio acompanhada por Ana Beatriz, despediu dela e entrou no carro. Após acomodar-se, de olhos baixos se desculpou pelo transtorno que, segundo ela, me dava, mas agradeceu bastante pela carona. Agora pude observar mais detalhes da minha "caronista", perguntei onde era sua casa, já que não a deixaria vagando sozinha àquele instante na rua. Ela indicou o trajeto e para lá nos dirigimos. As roupas exageradas que estava usando cobriam quase todo o seu corpo, blusa larga e fechada, saia comprida até os tornozelos, cabelos presos e nenhuma maquiagem. Era bonita de rosto, não dava para ver direito a sua compleição fí­sica, mas parecia-me ter peitos e bunda grandes, já que a indumentária que a cobria, embora excessiva, dava uma pálida idéia de que era bem gostosa, e pelo pouco que conseguir ver notei que era um belo espécime de fêmea, mesmo com toda aquela roupa. Fiquei com tesão e meu cacete endureceu quase que de imediato, mas procurei disfarçar para que ela não visse. Durante o trajeto conversamos assuntos amenos e de senso comum, embora Eu tenha tido a impressão que ela ficou com o rabo dos olhos visualizando de forma incisiva o meu ventre e, especialmente meu pau que estava viril, já que minha imaginação ia a mil, na minha cabeça ficava fantasiando de peladinha como ela seria, calculei que como evangélica teria pelos pubianos exageradamente grandes ou seria totalmente depilada, coisas assim, rsrsrsrs... Claro que achei estranho ela ficar fixando o olhar no meu pau, mas quem sabe seria apenas imaginação de minha parte e, sem grandes conclusões, nem fiquei escondendo o cacete duro, fazendo até questão de que ela o visse realmente.

Ao deixá-la em sua casa e antes de sair do carro, ao apertar a minha mão para despedir-se, notei que ela tremia, transpirando bastante e, ainda cabisbaixa não me encarou no rosto. Aguardei enquanto ela entrava e fechava sua porta e dirigi-me ao meu destino. Na mesma noite, ao chegar a casa e, ainda imaginando o corpo da bela Tatiana, com uma excitação que não sentia a dias, ao deitar-me com o pau duro e latejando, ao abraçar para dormir fiquei de conchinha com minha esposa, não agí¼entei e nos presenteamos com uma trepada deliciosa, fazia tempo que não gozávamos com a intensidade que tivemos, inclusive para vocês saberem que foi tão gostosa para ambos que, ela agradeceu-me na manhã seguinte com um beijo e frases deliciosas no meu ouvido, comentando nossa noite de foda que a tempos não tí­nhamos com tal intensidade.

Mas o mundo é pequeno mesmo, cerca de uma semana depois de dar carona à bela Tatiana, estava EU no shopping Morumbi, já me deslocando para a saí­da, quando menos esperava a encontrei, avistei-a de longe saindo da praça de alimentação, sozinha. Apressei os passos e quase a alcançá-la a chamei pelo nome, ela se virou e a cumprimentei discretamente e, num gesto súbito beijei sua face ao qual ela não ofereceu resistência, ficou surpresa sim, mas demonstrou que ficou satisfeita ao me encontrar. Tatiana usava agora os cabelos presos, seus olhos castanhos escuros, com um bronzeado natural, mais ou menos em torno de 1.70 de altura, uns 60 quilos, corpo roliço, seios empinados parecendo querer furar a camiseta de tão duro, coxas grossas também arredondadas, aparentava uns 35 anos. Pude notar que não estava usando aquelas roupas pesada de outra noite, estava de bermuda larga um pouco acima dos joelhos e uma camiseta simples, além de um bonito par de sandálias que realçavam suas unhas dos pés delicadamente pintadas com fundo rosa e alguns enfeites encima. Agora, com bem mais claridade, pude confirmar o que EU imaginava desde o inicio: peitos e bunda grandes, bem proporcionais ao seu corpo, sensuais e com toda certeza saborosos. Conversamos alguns minutos, um sorriso de enorme sensualidade da parte dela me fez de ficar, mais uma vez, de pau duro no mesmo instante. E notei que não passou desapercebido, mais uma vez Tatiana dirigiu seu olhar ao meu ventre e, com isso fiquei mais excitado ainda e, nada fiz nada para esconder o pau da forma em que ele estava: rijo, cheguei até com a mão, por dentro do bolso da calça para colocá-lo em mais destaque e, ela não desviou o olhar, parecia hipnotizada pelo meu pau, engraçado poderia ser sua timidez que ficava com os olhos baixos ou ela estava encarando meu pau mesmo. Ela com pressa, alegando que tinha hora marcada no médico falou-me que iria se despedir, mas antes dela afastar-se, pedi seu hotmail/skype para podermos conversar. Foi um tiro no escuro, EU sinceramente não esperava que me fornecesse, mas ela o fez e prontamente ditou-me, e para não esquecer digitei no celular o hotmail e seu telefone. Logo depois lhe dei dois beijos na face como despedida, um em cada lado, mas desta vez a estreitei com força e, os meus lábios encostando-se bem em suas bochechas e que delicia, Tatiana não me rechaçou, retribuindo também de forma bem calorosa, como estivesse se insinuando para eu avançar o sinal.

Nem fui resolver umas pendências que tinha que para fazer na cidade, mudei de idéia e fui direto para casa. Lá chegando a primeira coisa que fiz foi ligar o computador e deixar um recado para que ela me adicionasse. Como uso bastante a net, em razão de contatos profissionais, minha esposa não fica reclamando, ela até já acostumou. Nessa mesma noite Tatiana me adicionou e ainda conseguimos teclar. Com o passar das noites, de forma contí­nua passamos a conversar várias vezes durante a semana, fiquei sabendo, entre outras coisas, que o marido tinha boa situação financeira, que lhe dava tudo que ela queria, é proprietário de uma transportadora com várias filiais e representantes em muitos pontos do Brasil e, com isso vive em constantes viagens, não tinha filhos. Após algumas noites conforme í­amos nos comunicando, a intimidade foi crescendo e já falávamos sobre muitas as coisas e passamos a sentirmos falta quando o outro não aparecia para teclar. Uma noite arrisquei e perguntei a ela se já havia lido um conto erótico. A resposta foi não, mas que não colocaria obstáculo em ler, mas tinha vergonha de procurar e não sabia como achar na net, pediu que eu mandasse um a ela. Escolhi um de minha autoria que sempre gostei: Cibele. Passei o linck e aguardei seus comentários. Ela, leu na mesma noite e em resposta, disse que achou interessante, mas não havia entendido direito o que era ser uma escrava, expliquei a ela com calma, de inicio ela se assustou porque era um assunto completamente novo, mas a curiosidade tomava-lhe conta e a fascinava como ela mesma não escondia e, continuamos teclando sobre o tema e fui dando mais corda às perguntas de Tatiana e, muitas informações sobre o BDSM lhe passando, sua curiosidade crescia um tanto que iniciou a ler todos os contos que achava na net e especialmente aqueles que eram de autoria de D.G., até então ela ainda não tinha conhecimento que eu era o próprio DOM GRISALHO, o contista que lhe indiquei.

Tatiana era uma esposa fiel, dona de casa exemplar, nunca houvera nem pensado em trair seu marido, mas seu corpo clamava PRAZER, o tesão de nossas conversas, trabalhos e contos de sadomasoquismo estavam exercendo cada vez mais força e interesse em seu intimo, fazendo suas fantasias e desejos exacerbarem e virem à tona. Logo conversávamos como velhos amigos, sobre todos os assuntos imagináveis e EU sempre elogiando seu belí­ssimo corpo, minha conversa envolvente a foi conquistando e como seria normal de que acontecesse, passamos a falar mais abertamente sobre sexo e, conseqí¼entemente falávamos nossas intimidades com o parceiro. Tatiana, de forma gradativa, estava a se soltar nas conversas, chegamos até a comentar sobre quando e o que fazí­amos na cama, ela me confidenciou que o marido era um homem bruto, com pouca instrução e que nunca lhe dera o mí­nimo de prazer na cama, ele apenas subia encima dela, sem preliminares, bombava e gozava rapidamente, sem dar-lhe nenhum carinho, a usava como descarga de seus instintos e, após despejar seu sêmen dormia em seguida, não se preocupando nem um pouco se ela tivera ou não algum gozo pela relação sexual. Perguntei se alguma vez em quinze anos de casada se ela chegou a ter algum orgasmo realmente forte e gostoso. A resposta, obviamente, foi um não, que nem tinha idéia de como seria na primeira vez. Tatiana confessou que, invariavelmente toda semana, uma ou duas vezes se masturbava, e assim descarregava seu tesão acumulado pela falta de sexo de verdade, já que em seus 35 anos teve somente um homem, o seu marido, e que não sabia o que era sentir prazer de verdade com um homem, e que aquilo a fazia fantasiar e imaginar o quanto delicioso poderia ser uma trepada bem feita claro.

Insisti com ela e acabei convencendo-a a comprar um webcam para nos vermos enquanto teclávamos, estava no momento de começar a dar frutos o trabalho de persuasão e dominação psicológica que EU estava mantendo com Tatiana, já estava no ponto para que EU comece a trazê-la para mim com o objetivo de servir-me como escrava. E, cá prá nós, mulher quando quer, é fogo mesmo, ela fez com que o marido lhe desse a câmera, com a alegação de que seria para eles conversarem e se verem enquanto estivesse em viajem. Ele concordou, acreditando que estava sendo o objetivo dela tanto querer a câmera. Assim depois de instalada, pude observar melhor aquela que Eu já sabia que seria minha futura cadela. Uma noite, na cara dura perguntei se ela desejava ser escravizada e dominada por um DOMinador, ela de imediato disse que não sabia, mas acabou admitindo que talvez fosse o que queria, mas tinha receio de se aproximar e virem a descobrir, pois se isso ocorresse os irmãos seria um desgosto imenso à sua famí­lia. Aproveitei a deixa e foi quando Eu a informei que não era apenas o Antonio que ela conhecia, mas o DOM GRISALHO dos contos que tanto gostava. Em resposta, ela disse-me que já calculava que poderia ser Eu, pelo conhecimento que tinha de BDSM e que essas conversas todas estavam mexendo com suas fantasias e que já havia sonhado em várias noites se imaginando sendo dominada por mim, mas que ficaria apenas com desejos e fantasias, pois por mais que gostasse de mim, tinha muito medo de que o marido ou qualquer pessoa da comunidade religiosa dela descobrisse qualquer relação dela com outro homem que não o marido e ainda mais que viesse a tona que era praticante de sadomasoquismo, com certeza seria internada como maluca...

Com o tempo fomos ficando cada vez mais í­ntimos, trocamos o numero do telefone e sempre que era possí­vel EU ligava pra ela durante o dia, principalmente, porque nesse horário o marido não estava em sua casa e podí­amos conversar a vontade. Continuamos por mais dois meses nossas conversas, e durante esse tempo Tatiana já se mostrava mais sensual a mim, na câmera usava apenas uma camisolinha que deixava a mostra boa parte de seu belo corpo, ela já não se importava tanto em esconder, quando conversávamos sobre algum assunto mais quente notava que suas tetinhas ficavam durinhas e que o fino tecido revelava. Tatiana estava se revelando como uma breve putinha a meu dispor. Logo a safada se exibia com lingeries curtí­ssimos, contorcia com o belo corpo, fazia movimentos sensuais com a lí­ngua, tudo com o objetivo de excitar-me e estava conseguindo. Nos últimos tempos já chegava a tirar a veste, mostrando um pouco das tetinhas, às vezes com uma saia curtinha pra mostrar a calcinha, até que, após algum tempo, se mostrou totalmente a mim ao tirar a roupa por completo, inicialmente com certa timidez, mas após um curto perí­odo de alguns dias, já estava mais solta, fazendo questão de que EU a visse completamente nua. Era uma tortura, se pudesse passaria pelo monitor do PC e avançava naquele monumento de fêmea. Nós dois já sabí­amos que ela me pertencia, era questão unicamente de oportunidade e que a tomaria como minha propriedade.

Mas finalmente chegou a grande oportunidade, uma noite como ela havia me dito que o esposo não se encontrava em casa devido a uma de suas inúmeras viagens e Eu também estava sozinho, não pensei duas vezes e disse-lhe que iria até a casa dela. Ela não quis, mas consegui convencê-la afirmando que seria apenas um cumprimento no portão de sua casa, pois fazia tempo que não ví­amos fisicamente, que Eu não entraria. Ela aceitou diante de meus argumentos e assim fiz, cheguei até a entrada de sua casa e apertei a campainha. Ela abriu e, Eu, sem esperar, entrei em sua casa alegando que não seria bom a nenhum de nós dois sermos vistos por alguém, o que ela concordou por ser o melhor já que Eu estava lá e ela o que mais queria era ser discreta a todos.

- CONTINUA -

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Ao ler este conto e desejar entrar em contato com dúvidas, informar-se sobre o BDSM e/ou receber outros relatos de minha autoria, entre em contato: dom_grisalho@live.com - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.

DOM GRISALHO

*Publicado por DOM GRISALHO no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/15.


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