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A benção pedindo ajoelhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/16
  • Leituras: 6325
  • Autoria: fabby lima
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Os meus pais me batizaram ainda quando era um bebê.


Com o tempo, os meus padrinhos perderam contato com a minha famí­lia.


Os anos foram se passando e eu fui crescendo...


***


E, por meio de uma rede social, o meu padrinho reencontrou a minha famí­lia.


Em trocas de mensagens, tive o conhecimento de que a minha madrinha havia falecido à poucos meses ví­tima de um câncer violento.


Então, ele fora convidado para um almoço lá em casa.


Ao observar o seu perfil, não pude deixar de notar o quanto era bonito e charmoso, embora ainda possuindo um ar melancólico devido a sua recente viuvez.


Algumas mensagens foram trocadas...


***


Mas do jeito que sou endiabrada, criei um perfil falso na internet e, por sorte ele me adicionou. Só poderia mesmo estar carente.


Ao iniciar as trocas de mensagens, agi com sutiliza, porém, fui direcionando aquele bate papo para algo mais quente e picante.


O meu padrinho caiu direitinho...


Eu lhe enviava fotos de mulheres que se passavam por mim. Já que ele já havia visto as minhas. E tão logo me enviava as suas fotos mais í­ntimas.


E eu tentava esconder o meu entusiasmo!


Não poderia deixar em desejar aquele homem, que aqui vou chama-lo de Valério.


As noites que antecederam a data marcada para o almoço foram regadas a muitas dedadas na boceta que imaginava aquele homem grande e grosso dentro de mim.


Até ia para o meu quarto mais cedo, com a desculpa de estudar e ler mais um pouco.


***


Até que finalmente o dia chegou.


Os meus pais estavam tão envolvidos com os preparativos que não perceberam a minha ansiedade

para conhecê-lo, ou melhor, reencontrá-lo.


Só de imaginá-lo entrando em minha casa, a boceta já dava sinal de vida...


Como o olharia? Já que o conhecia tão intimamente e ele nem fazia a mí­nima ideia.


A campainha soou...


- Só poderia ser ele! - Eu pensei.


O meu pai foi recebê-lo, enquanto a minha mãe e eu terminávamos de por a mesa.


A sua voz tomou conta do ambiente e a minha reação foi senão ir ao seu encontro e conferir quase todos os detalhes do seu corpo. Já que o principal se encontrava escondido.


A minha mãe deixou o que fazia e também me seguiu.


Conversas animadas risos e um pouco de lamentações, quando finalmente fui devidamente apresentada ao meu padrinho...


- Nossa! Como você cresceu! - Ele comentou me dando dois beijinhos no rosto.


Realmente para a minha idade sempre fui grande, sempre aparentei ser mais velha devido ao meu corpo bem torneado.


Os meus pais e ele tinham muito a conversarem e os deixei mais a vontade.


Em meu quarto, entrei no perfil falso que criara para conversar exclusivamente com ele, mas que também adicionara outras pessoas, para manter um ar de que eu realmente era aquela que demonstrava ser.


Ele estava on line e a tentação era grande já que eu visualizava o que estava a poucos metros de distância.


Eu estava entregue aos meus devaneios, até que ouvi duas batidas na porta...


- Posso entrar? - O meu padrinho me perguntou.


- Sim! Pode! - Eu o respondi.


Ele me pegou tão de surpresa que nem me deu tempo de sair do meu perfil falso e, rapidamente fechei a tela do computador que estava sobre a cama.


- Desculpe por invadir a sua privacidade, mas você nos deixou e seu pai pediu para que viesse lhe chamar! - Ele comentou.


- Não tem nada que pedir desculpas! Só estava lendo um livro aqui. - Eu afirmei com uma cara de quem estava se entregando.


- Tudo bem! - Ele respondeu pegando a minha mão para beijar.


Mas pela expressão que ele fez, deve ter sentindo um cheiro familiar e me olhou de um modo de que o tesão se refletia em sua expressão.


- Posso ver o que está lendo? - Ele me perguntou.


A minha intuição seguindo, abri novamente a tela do computador revelando a ele quem realmente era sobre aquele perfil falso.


- Então, era você? - Ele me perguntou surpreso.


- Sim! - O respondi jogando todas as minhas cartas sobre a mesa, arriscando-me.


- Garota... Garota... - Ele balbuciou.


- Esse será o nosso segredo! - Exclamei cruzando os dedos sobre a minha boca e em seguida alisando o cacete por cima de sua roupa.


- Você é maluca! - Ele afirmou.


- Não tanto quanto você! Pois já está cheio de tesão por mim! - Foi a minha vez de afirmar o seu estado.


Nas pontas dos dedos corri e fechei a porta, e ao retornar a sua frente, abaixei o zí­per de sua calça e o coloquei para fora, o abocanhando...


O meu padrinho lindo e de cacete perfeito se deliciava com a minha boca.


A partir de agora, será dessa maneira que lhe pedirei a benção quando estivermos sozinhos! - Eu o comuniquei com ele entre os meus lábios.


- Que boca deliciosa você tem! - Ele me elogiou.


Era a prova de que estava gostando.


Como não estávamos sozinhos, foi apenas um aperitivo, para deixá-lo com vontade da afilhadinha e, o deixei se recompor e juntos voltamos para a sala.


O almoço foi maravilhoso... Por mais que comesse algo ou bebesse, o sabor de meu padrinho ainda continuava em minha boca. Isso demonstrava o quanto mais poderí­amos gozar juntos!


Neste dia, não tivemos outra oportunidade em ficarmos novamente sozinhos.


***


A semana seguiu sem que ele respondesse as minhas mensagens em meu falso perfil.


Até que na noite de sábado, a minha mãe me avisou que ele havia ligado, perguntando se ela daria permissão para que me levasse ao cinema, isso é se eu quisesse.


E um teatro enorme fazendo, para não demonstrar o meu entusiasmo e nem a boceta latejando...


- Sei lá que filme ele vai querer assistir... E se eu não gostar? - Eu quis saber.


- Ele disse que você pode escolher! - A mãe comentou.


- Sendo assim diga a ele que irei e que, também escolherei o filme na net! - A respondi como se estivessem enfiando uma faca em minha barriga.


Ao me trancar no quarto:


- Caralho! Puta que pariu! Cinema com o padrinho... Era tudo o que eu queria!


***


O meu padrinho chegou com uma hora de antecedência ao horário que foi marcado para me buscar. Ele preferiu que fosse assim para conversar com os meus pais.


Ao me verem entrar com uma cara de velório em seu carro, os meus pais se despediram.


Como sentei no banco de trás, logo dei um jeito de pular para o carona. E ele logo percebeu a minha intenção.


- Não quero assistir nenhum filme! E sei que você também não quer! - Eu cortei o silêncio dele.


- Eu combinei que a levaria para o cinema! - Ele exclamou.


- Mas eu prefiro ir para a sua casa! - Eu falei em um tom mais alto.


Ele insistia em manter o seu foco na direção...


O olhei fixamente por alguns instantes até que toquei em seu ponto fraco... Que de fraqueza não tinha nada... E sim ereto e duro feito uma rocha.


Ao repetir o meu gesto que fizera, enquanto estávamos a sós em meu quarto, abri o zí­per de sua calça e o envolvi com a minha boca... Sobre o banco do carro, ajoelhada, empinava o meu bumbum para que tivesse mais êxito que no que realizava.


Valério se concentrava ao máximo para não perder o controle da direção, quando fez um retorno que nos levaria para a sua casa.


Ao fechar a garagem, continuamos ali mesmo o que fazí­amos...


Não me fiz de rogada, ao me ajoelhar no chão ele pôs o cacete para fora e o engoli com tamanha vontade, o que me fez engasgar, mas não cessei os meus movimentos.


As primeiras gotas senti em meu paladar...


O gosto... A essência... O aroma de sexo no ar... O conteúdo de macho que emana todo o tesão em sua pele...


Valério se rendia às minhas vontades...


Entregava-se ao desejo e a volúpia de sua afilhada que naquele momento com ele se transfigurava em uma deliciosa mulher.


Os gemidos eram contidos por leves mordidas em seus lábios...


Os meus sussurros enalteciam o transe a qual estávamos acometidos.


A cada nova investida de minha boca, a sua ferramenta se tornava maior e robusta.


Ele quase não se contendo, abriu rapidamente a porta da casa, retirou toda a minha roupa e a dele e, jogou-me em cima do sofá...


- Você está saindo muito melhor do que esperava! - Eu comentei.


- Ainda não viu nada! - Ele completou abrindo a minha perna e mergulhando a lí­ngua na boceta.


Ao escorregar os nossos corpos sobre o tapete, formamos um delicioso sessenta e nove com direito a um dedinho maroto em meu rabo.


Ao apoiar o meu corpo no sofá, ele abriu bem as minhas nádegas e acariciando com dois dedos, introduziu o pequeno pedaço de carne teso...


Os meus gemidos eram inevitáveis... Agora protegidos por quatro paredes, tudo a nós era permitido.

E sem ao menos esperar, ele invadiu a boceta que tanto ansiava por seu cacete nela.


Há dias sonhava com este momento e, não poderia desperdiçá-lo nem um pouco.


- Isso! Puxa os meus cabelos! - Eu lhe pedia.


Valério formou um rabo de cavalo com os meus cabelos e começou a puxá-los. Ai ele entendeu que eu gosto de algo mais hard. O que fez intercalar com tapas em minha pele... Deixando leves manchas vermelhas.


As arremetidas em meu corpo eram constantes... E meu felling estava certo...


O meu padrinho... Um puta tesão de macho.


Os seus dedos ágeis foram parar em meu clitóris.


Os meus olhos fechava para que pudesse senti-lo bem fundo... Cada estocada como se desejasse me partir em duas.


Não demorou muito para que fosse a minha vez de me render a um gozo imensurável, como se selasse um novo ciclo de vida.


Nessa altura já estávamos banhados em suor, com nossas respirações ofegantes, Valério me convidou para um banho em sua banheira, aonde continuamos envolvidos em toda a nossa lascí­via.


Em mais uma de minhas peripécias, o surpreendi... A benção pedindo a ele sobre as águas e prendendo a minha respiração, quando o deixei da maneira que desejava, sentei sobre o pau retesado, abrindo as nádegas, encaixando o meu pequeno orifí­cio... Que o fez desaparecer, engolindo-o todinho.


No iní­cio me esfregava sobre ele, para senti-lo cada centí­metro dentro de mim...


Ele continuava a me tocar!


Quando me senti totalmente confortável, a bunda batia de encontro ao seu corpo, até que novamente me expandi em gozo, luxúria e tesão. Mas continuei mesmo sentindo o meu corpo lânguido.


Até que ele começou a dilatar as suas grossas veias em minhas paredes anais... E a fluir a abundância de seu leite enchendo todo o meu copo, misturando-se a água.


Naquela tarde, esses momentos foram apenas o iní­cio de nossas aventuras sexuais...


Com ele possuí­a um álibi perfeito.


Porém, tí­nhamos que tomar todo o cuidado do mundo para que não fôssemos descobertos. Afinal de contas, a nossa diferença de idade com mais o fator dele ser meu padrinho, isso geraria um desgaste muito grande na relação dele com os meus pais. E optamos por viver esse nosso relacionamento sexual às escondidas.


E sempre quando temos a oportunidade, perfeita... Ou quando não a temos, nós a criamos, somente para lhe pedir a benção de uma maneira especial: Ajoelhada!



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*Publicado por fabby lima no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/16.


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