Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

CADELA SURRADA COM CANE.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 30/09/16
  • Leituras: 7169
  • Autoria: p_auladomjorge
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil


Estavamos vindo de um passeio, meu DONO parou o carro em sua casa iria pegar umas roupas pra levar ao apartamento onde estavamos ficando desde que cheguei em seu paí­s para nos conhecermos.

Como sempre, um verdeiro cavalheiro, desceu e abriu a porta do carro para que eu saisse.

Nao havia ninguem na casa, assim que desci do carro ele sussurrou no meu ouvido com sua voz incisa.

-"Encosta vadia, no carro o DONO vai te inspecionar"

De onde estavamos tinha visao pra rua. Eu fiquei apavorada, sou de fato extremanente timida.

Encostei no carro como ele ordenou, ouvi o estralo do seu tapa no mesmo tempo que senti a ardencia da sua mao na minha bunda.

-Diz pro DONO porque a vadia apanhou?"

Eu respondo com a voz embriagada de prazer, porque mereço Senhor.

- Muito bem, e qual é o motivo pra minha cadelinha ser surrada e marcada pelo DONO?"

A tua vontade SENHOR, a voz saiu manhosa e ele riu.

Nesse exato momento passava um SENHOR na rua, que nos viu e acenou.

Meu DONO, acenou com uma mao, a outra deslizava nas minhas coxas, sinto teus dedos invadindo minha bucetinha com vontade, me seguro pra nao gemer como cadela no cio, mordendo meus labios. Meu DONO percebe e ri, sussurrando no meu ouvido, atento ao homem que estava parado do outro lado da rua esperando pra ser atendido.

- Muito bem cadelinha com a buceta encharcada pronta pra ser usada feito uma vadia, se aquele Senhor fosse um estranho, ia convida-lo a entrar e enquanto vc mamasse o osso do teu SENHOR, ia falar pra ele- tenho uma puta, essa aqui, que sonha em ser comida por um velho, quer realizar e comer essa puta?

Meu Deus que tesao sentia meus sumos escorrerem pelas minhas coxas.

Entao meu DONO encosta na minha bunda, sinto o volume do seu pau em mim.

Ele começa a me bolinar.

- Acho que q vou te fazer gozar aqui, e vc nao pode gemer e nem gritar. Feito puta de merda como vc sempre faz.

Por favor Senhor, estamos na rua, aquele senhor ali vai perceber.Falo quase chorando.

Meu DONO nao se detém e da uma gargalhada Sonora, atraindo o olhar do senhor pra nós.

Nesse momento, meu DONO mete seus dedos em mim e começa a me foder. Que vontade de gritar, gemer, mexer.

O tesão aumenta ainda mais quando meu DONO, começa a morder minha orelha, e sua mao entra por baixo da minha blusa, e ele acaricia meus bicos turgidos pelo tesão.

O senhor do outro lado da rua nao tira os olhos de nos, nao sei se percebia o que se passava, porque havia o carro entre nos.

Mas imaginar ele nos olhando fazia meus sumos cada vez mais abundantes

- Olha vadia, sera que ele ve que meus dedos estao te fodendo?

Se ele se aproximar te ordeno pra mamar o pau dele, e vou comer teu rabo assistindo sua boca sendo fodida por outro ao meu comando sua puta de merda."

Mordia meus labios com tanta força que achei que os cortaria, pra mim ser tocada da forma deliciosa como meu DONO faz, ouvindo sua voz incisa com suas fantasias sendo sussurradas ao meu ouvido e nao poder gritar de prazer era mesmo uma tortura.

Meu DONO sabe o quanto isso era dificil pra mim, e ama me deixar insana, como se estivesse testando meus limites 24 horas por dia.

Ah! nao vou negar, amo seus desafios.

- Olha a cara de vadia fdp de tesuda que a minha puta está, mordendo os lábios pra nao gritar e uivar como uma verdadeira cadela no cio.

Olha cadela a cara do velho, babando vendo vc com essa cara de tesuda.

Pena que o conheço pouco, se nao dava tua bucetinha pra ele chupar, tocar, foder ate esporrar na sua cara de puta de merda. Mas me aguarde vc vai viver isso ah vai, vai.

Agora goza sua puta, pode vir pro DONO e SENHOR das tuas vontades.

Olha como essa puta esta encharcada.

Mordi ainda mais meus labios e segurei forte no teto do carro, ate gozar feito louca enquanto meu DONO dizia todos os nomes xulos que sabia, pra me deixar ainda mais insana.

Enquanto todo o meu corpo tremia de prazer.

Ele toca no meu rosto, e me olha nos olhos, sei o que Ele espera.

Grata meu DONO e SENHOR pelo prazer que a mim concedeu por sua misericórdia.

Ele beija minha boca, mordendo meus lábios ate ouvir meu gemido abafado pelo seu beijo.

Ele disse

- Vem cadelinha quero te apresentar um grande aliado meu, que vai te dar imenso prazer."

O sigo ajeitando minha, saia minhas coxas estao encharcardas pelo meu gozo, em outra ocasiao iria ao banheiro me limpar, mas meu DONO ama me ver babando, diz que puta de uso contí­nuo deve andar assim.

Entao meu DONO me olha com aquele olhar que me despe por inteiro, no exato momento que quer estudar as reações do meu corpo.

- Vê cadelinha do teu SENHOR, esse é o cane, vai lamber tua carne e ser encrustado na tua carne, pra marcar nele as minhas digitais."

Sei que ele leu meu medo, pois se aproximou de mim, segurou no meu queixo, gentilmente beijou meus labios que ainda doiam pela mordida que ele deliciosamente me presenteou.

- Lembra da nossa safe querida, quando nao aguentar mais a pronuncie, usa-la nao vai jamais diminuir meu carinho e orgulho em te guiar nesse caminho que tanto sonhou.

Tudo que seu DONO oferecer tem o único intuito de te dar prazer, a dor serve pra exponenciar ainda mais o seu prazer, entende querida?"

Como é doce o teu olhar, como amo a forma como me oferece todos os teus desejos que agora sao meus também.

Nao posso negar que desde que me falou e mostrou o cane pela cam, era o que eu mais temia e desejava viver, nunca disse nada, e nem preciso, ele me conhece de um jeito, porque lê a minha alma e tudo que nela esta arraigado.

- Segure cadela, vá se familiarizando com ele, riu sarcasticamente e entramos na casa para pegarmos suas roupas.

Na casa ele ao contrario da ultima vez em que la estivemos, não deu ordens, não me provocou, reuniu suas coisas e voltamos ao apartamento.

Isso amo no meu DONO nada ao lado dele é repetitivo, nunca sei quando eu serei sua cadela, ou apenas a mulher ao seu lado, tratada de forma educada e carinhosa sempre.

Jamais viu minha submissao como inferioridade, me ensinou que a submissao jamais me tornaria inferior a Ele, a nossa diferença é que Ele ama dominar e eu obedecer, cumprindo cada um o seu papel, dando o seu melhor, os dois teremos um prazer insano.

Desde que o conheci vivo dias deliciosos em sua cia, nao posso negar que amei meu DONO desde a nossa primeira conversa a quase um ano atrás no chat de sadomasoquismo da uol.

Jamais imaginei que eu poderia servi-lo estando tão distante Dele.

E agora aqui aos seus pés tenho vivido dias insanemente deliciosos como os que Ele tem me dado.

Abre a porta do carro, eu entro ainda com o cane na mao. Ele dirige cuidadosamente e nao diz uma so palavra.

O silêncio dele, o cane na minha mão, preso entre as minhas pernas me deixam excitada, conheço aquele olhar, todas as vezes que o vi estampado no seu rosto vivi momentos indescrití­veis.

Abriu a porta do apartamento, entramos, ele da um tapa na minha bunda e diz.

- Quero que vá despida a lavanderia, pegue dois baldes e os encha com agua, leve ao banheiro e me aguarde de 4 feito cadela no cio, a minha cadelinha.

A lavanderia dele tem vidros que dao acesso pra rua, nao é a primeira vez que me ordena isso, da primeira vez relutei, foi a unica vez que fui castigada desde que cheguei aqui.

Aprendi a lição, evito olhar pra rua com receio de ver alguém passando, levo os baldes e faço como ordenou.

Ouço o caminhar dele no quarto indo de um lado pro outro. Entao percebo os passos vindo em minha direção, nao ouso erguer os olhos.

Ele diz

- Sabe o porque desses baldes?

-Nao SENHOR.

- Otimo, gosto de te surpreender, oque vc é minha?

-Sua cadela SENHOR-respondo orgulhosa de o ser.

- Minha cadela esta suja, olha isso toda melada, como uma puta de merda.

Vou te banhar sua puta, e surrar vc ate ver vocês satisfeita em me ver pleno com sua entrega. Quero colher os sumos que vão jorrar por suas coxas, e quero ..ver o quanto de prazer vai sentir ao ser surrada com o cane, por isso vou lavar minha cadela vadia.

Meu corpo todo tremia ao pensar em receber esse presente do meu DONO, ele coloca sabonete liquido em um dos baldes e faz espuma, movendo o braço com vigor dentro do balde.

Eu olho seus braços encharcados de espuma e penso na dádiva de ter um DONO como o meu, como nao venerar um dom assim?

Aperta a esponja e a agua molha meu corpo, sinto cada poro arrepiar de frio ao sentir a agua escorrendo pelo meu corpo. ELE começa a ensaboar as minhas costas, a agua escorre pelo meu corpo até alcançarem meus seios, os bicos turgidos do frio e do prazer servem de escoamento da agua que pinga ao chao, ele ri gostoso e diz.

- Boa menina, nao tenta escapar da agua como toda cadela o faz

Ser tratada como sua cadela e viver isso, me deixa ainda mais excitada.

Ele lava minha bunda deslizando a esponja fria e encharcada de água num vai e vem entre meu cuzinho e meu grelinho, não é só a agua que escorre pelas minhas coxas, sao meus sumos abundantes pelo prazer gentilmente cedido a mim, pelo DONO e SENHOR das minhas vontades.

Em dado momento ele mete os dedos na minha bucetinha, e ao mesmo tempo bate na minha bunda, ate me fazer gozar mais uma vez.

Entao começa a tocar meu cuzinho dizendo.

- Calma cadelinha, sei o que estou fazendo, confia no teu SENHOR

Eu confio cegamente em tudo que deseja que eu viva aos teus pés.

Meu DONO sabe do trauma no anal, e disse certa vez em nossas conversas que ia me apresentar ao prazer do sexo anal, e que um dia eu implorar pra ser enrrabada feito cadela no cio.

Como é delicioso sentir seu dedo entrando devagarinho no meu cuzinho, ele bate com vigor na minha bunda, não sei se por estar com frio o tapa doeu infinitamente mais, diz de forma incisa.

- Abana essa rabo pro seu SENHOR sua puta, todas as vezes que estiver me servindo, demonstra sua felicidade em ser palco dos meus prazeres, sua cadela ordinária

Começo a rebolar feito puta pra mostrar ao meu DONO o quanto estou feliz em ser usada.

Meu DONO começa a me enxaguar, a agua fria, me faz tremer descontroladamente, não consigo segurar minha boca, e me esforço pra não fazer barulho de tanto frio que sinto, ele ri e diz sarcasticamente

-Daqui a pouco o cane vai te deixar em brasa.

Começa a me secar, coloca a minha coleira, atrela a guia, e me conduz ao quarto feito cadelinha, a sua cadelinha no cio. Vejo um edredon no canto da parede, cuidadosamente arrumado.

Ele prende a guia aos pés da cama, vai até o edredon, bate na sua coxa assobia e diz.

- Aqui cadela.

Eu vou abanando o rabo feliz por obedecer.

Ele sai do quarto, e me deixa ali deitadinha no chao anciosa por servir e lhe dar praZer.

Nao sei o tempo que se passou de fato, mas sei que demorou ate que ele voltasse ao quarto, embriagando-me com seu perfume. Outra qualidade que amo no meu DONO, sempre se apresenta impecável e perfumado.

Olho em suas mãos e vejo o cane, tremo descontroladamente pois sei o que me aguarda, porém confio cegamente no meu SENHOR.

Ele senta-se numa cadeira, bate com a mao na coxa, assobia e diz

- Aqui cadelinha.

Eu vou ao seu encontro, ainda que temerosa decidida a suportar a dor me ofertando ao meu SENHOR.

Reverêncio meu DONO, lambendo seus pés, grata pela honra de o servir.

Ele puxa meus cabelos e o seu olhar inciso, faz meus sumos escorrerem pelas minhas coxas, diz com sua voz calma e terrivelmente sedutora

- Lembra da nossa safe, a use se nao suportar, minha cadelinha linda.

- Sim SENHOR- respondo com a voz embriagada pelo prazer.

Ele me orienta a empinar bem a bunda, e apoiar meu rosto sobre meus braços, quer os bicos das minhas tetas roçando o chão gelado. Ele ergue-se da cadeira e se posiciona atrás de mim.

Eu o obedeço, o cane faz um farfalhar embalado pelo vento, antes de tocar minha carne pela primeira vez, a dor vem antes da ardência, minha carne treme.

- Um obrigado SENHOR.

- Dois eu mereço SENHOR.

Em alguns momentos eu ouço o som do cane rasgando o vento, mas ao invés da dor, recebo o toque carinhoso do meu DONO. Nunca sei o que Ele me dará, mas todas as vezes que o cane corta o vento, meu corpo se contrai espetando o toque dele na minha carne branca.

- Ah assim esta facil, vamos dificultar, ele senta novamente na cadeira, vejo meu osso duro pelo tesao do meu DONO ao me surrar.

Ele diz

- Vê o osso do Teu DONO. Vai mamar até me dar prazer e ser surrada pelo cane, quando o DONO gozar a cadela para de apanhar.

E assim comecei a mamar meu DONO com toda minha volúpia, sentindo o cane ser incrustado na minha carne, por vezes ele fazia o farfalhar no ar, mas ao invés de me bater com força ele dava batidinhas leves e acariciava meus seios, minhas costas, minha bunda.

O prazer de ouvir sua respiração ofegante, de sentir seu osso cada vez mais rí­gido na minha boca, ouvir seus gemidos, suas palavras xulas, amenizava a dor que o cane causava.

Dor e prazer duas linhas tão distantes mas unidas faziam meu corpo tremer de tesão.

Usar a safe?

Não meu SENHOR merecia essa entrega, suportar a dor pra dar prazer ao DONO que tanto me da prazer era o mí­nimo.

As lágrimas que vertiam no meu rosto, eram da dor pelo surrar e muito mais eram pelo orgulho de as viver pelo prazer do meu DONO, pra ter mais uma vez as tuas digitais em mim.

Quando sinto que Ele esta quase gozando ele se levanta, e goza no chão.

Não entendo porque ELE não me presenteou com seu néctar, até que meus olhos cruzam com os Dele, e eu leio o que Ele deseja de mim, com a bunda em brasa viva, eu vou de quatro até sua porra, e começo a lamber.

Ele ri, e diz.

- Boa menina, como toda cadela deve se esmerar em conhecer as ordens do DONO só pelo olhar, lambe tudo ate a última gota, que nada se perca.

Ele vai por tras de mim e mete o dildo e começa a me foder, eu estou tão excitada que quando dou a ultima lambida na sua porra, recebo a ordem pra gozar feito puta. A sua puta relés.

Ele então beija minha boca, solta a guia, me põem no seu colo e começa a passar creme nas marcas feitas pelo cane, a dor é intensa, mas não mais intensa do que o meu orgulho de tê-la suportado em amor ao DONO e SENHOR das minhas vontades.

*Publicado por p_auladomjorge no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: