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Eu e a Nádia - A massagem

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/10/16
  • Leituras: 3971
  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Essa história também aconteceu em 2008. Naquela época eu tinha recém-saí­do de um casamento e estava em busca de novas aventuras. Num dia sem muito trabalho a fazer, entre no chat do site do Terra (sim, naquela época, essa ferramenta bombava, e era um bom lugar para conseguir uma boa foda).


Fiquei puxando papo com algumas pessoas, até encontrar uma que me chamou atenção. Com o nick de gatinha manhosa, puxei assunto e começamos a conversar. Ela me disse que não estava afim de conversa e tal, que só estava esperando uma amiga dela para conversar, etc.


Ficamos conversando por uns 20 minutos. Ela me passou o nick da sua amiga (gata sozinha) e teve que sair do chat. Fiquei no chat por mais um tempo, até que a amiga dela entrou na sala de bate papo. Puxei conversa dizendo que a amiga dela já havia saí­do e tal, e começamos a conversar. Trocamos MSN (outra ótima ferramenta da época, nosso Whatsapp da época) e começamos a nos conhecer melhor. Fique sabendo que seu nome era Nádia (fictí­cio).


Ficamos conversando por uns dois dias, até que o assunto começou a ficar mais picante, falando de sexo, e fantasia sexuais. Ela me disse que gostaria de me conhecer, mas tinha receio, que queria um encontro num lugar público, que estava tensa, e tal.


Concordei com ela, e disse que se ela quisesse poderia fazer uma massagem completa nela quando nos conhecêssemos, com direito a muitos beijos pelo corpo dela todinho. Detalhe: eu ainda não havia visto o corpo dela, só a descrição que ela tinha me passado. Só tinha visto a foto do rosto, aliás muito bonito por sinal.


Marcamos um encontro, no qual iriamos nos conhecer melhor e quem sabe rolaria algo mais. O mais incoerente disso tudo, era que ela queria marcar em algum lugar público, mas me pediu que eu fosse busca-la na casa dela, para depois irmos para algum lugar. Se eu fosse alguém que quisesse fazer mal a ela, buscando ela em casa, não mudaria muita coisa, mas tudo bem. Como só queria dar prazer a ela, fui busca-la. Assim que ela entrou no carro, dei um beijo no rosto, e perguntei onde ela queria ir. Ela me disse que adoraria a minha massagem.


Ouvindo isso, meu pau ficou duro na hora. Fomos direto para um motel.


Chegando lá, ela entrou na minha frente, e pude analisar aquele corpinho, um pouco acima do peso, porém delicioso. Entramos no quarto e já caí­mos num beijo molhado e delicioso.


Nossas mãos deslizando por nossos corpos, e ela começou a tirar minha roupa. Quando chegou na cueca, eu interrompi e disse que primeiro iriamos para a massagem dela.


Tirei a blusa dela, e pedi para deitar e bruços. Disse a ela que se ela tivesse me avisado, teria levado um creme. Ela disse que não seria problema, pois ela tinha um na bolsa. A safada saiu de casa preparada.


Me deu o creme, deitou de bruços. Eu "sentei" na bunda dela, desabotoei o soutien, espalhei creme pelas costas e comecei a massagear. Depois de uns 5 minutos, em cada lugar que eu passava a mão, eu dava um beijinho, começando pelo coxis, e subindo pela espinha até o pescocinho, repetindo várias e várias vezes, indo a loucura com os gemidos dela.


Passado mais um tempo sussurrei no ouvido dela, se ela queria que continuasse por outros lugares do corpo dela, ela prontamente disse que sim.


Pedi para ela tirar a calça, mas ficar de calcinha. Ele se virou, tirou o sutien, e pude admirar um belo par de seios, prontinhos para serem devorados, mas ainda não estava na hora. Precisava enlouquece-la mais um pouquinho.


Ajudei ela a tirar a calça e pedi que deitasse de bruços novamente. Quando ela fez isso pude admirar atentamente aquela bundinha maravilho, com uma calcinha fio dental que se escondia dentro daquela maravilha.


Comecei novamente a massagem, agora nas pernas e bunda. Comecei pelos pés e fui subindo. Depois de um tempo, repeti a tática de dar um beijinho em cada lugar que minhas mãos passassem.


Quando eu beijava suas coxas e sua bunda, ela se contorcia de prazer. Já estávamos a quase uma hora no motel, e eu ainda não havia tocado em sua bucetinha, e nem ela havia me tocado. Ela estava delirando de prazer. Pedi para ela virar de costa para eu continuar a massagem na frente.


Quase nem consegui terminar de falar, ela já virou imediatamente. Sentei no meio das pernas dela, passei creme nas mãos e comecei a massagear a barriga dela, bem lentamente, depois fui subindo, passando pelos seios. Mas sem tocar nos mamilos, que estavam duros como rocha. Aliás, os seios delas, são um espetáculo à parte. Do tamanho de uma pera, porém, muito, muito durinho. Uma delí­cia.


Cheguei aos ombros e pescoço. E desci tudo novamente, para começar a subir massageando e beijando. Subindo pela barriguinha, contornando os seios, e chegando ao pescoço, com ela quase implorando para eu sugar os seios dela. Após chegar ao pescoço, levantei novamente, olhei para aquele rostinho com os olhinhos fechados, exalando prazer por todos os poros, e cai de boca nos seus seios. Ela gozou com o primeiro toque de minha lí­ngua nos bicos dos seus seios.


Massageava um, e ia chupando o outro. Uma delí­cia. Depois ia revezando nos dois seios.


Ela tentou me empurrar para pode chupar meu pau, que a essa altura estava explodindo de tão duro encostado em sua bucetinha separado apenas pelos tecidos da calcinha dela, totalmente encharcada, e de minha cueca, mas eu não deixei, pois disse que ainda tinha que fazer a massagem em suas pernas, e no principal, em sua bucetinha. Vi em seus olhos um misto de decepção e expectativa, porém a expectativa foi maior e logo ela já estava deitada de novo, esperando.


Passei creme em suas pernas, massageando desde os pés até a as coxas. Quando eu chegava com minhas mãos a parte interna das coxas, ela prendia a respiração, porém quando eu descia sem nem tocar em sua bucetinha ela bufava frustrada.


Depois de um tempo, eu pedi para ela tirar a calcinha que estava começando a atrapalhar. Nunca vi uma mulher se livrar tão rapidamente de uma peça de roupa. Kkkk


Fiquei novamente entre suas pernas, e continuei a massagem. Dessa vez, massageando e beijando suas pernas. Massageava o pé, dava um beijinho. A panturrilha, mais um beijinho. Os joelhos, mais um beijinho. As coxas mais outro beijo.


Depois de mais uma hora que já estávamos no motel, toquei pela primeira vez eu sua bucetinha. Uma bucetinha de pelos aparadinhos, apertadinha, cheirosa. Quando eu toquei com meu dedinho em seu grelinho, ela soltou um gemido alto, e vi o melzinho do seu gozo escorrendo por entre as pernas e molhando o lençol da cama.


Continuei massageando um pouco mais, enquanto ela ainda tremia e se recuperava do orgasmo, cai de boca naquela delicia. Massageava e chupava. Ela gemia e puxava meu cabelo. Parecia que queria que eu entrasse dentro dela. Quando enfiei um dedo dentro dela, e fiquei chupando seu grelinho ela soltou um urro alto, demonstrando todo o prazer que estava sentindo. Tentei colocar mais um dedo em sua buceta, mas ela reclamou de dor. Tentei lamber seu cuzinho, mas ela tb não deixou. Fique chupando aquela bucetinha e massageando, ora como o dedo enfiado nela, ora o grelinho com a mão e com a lí­ngua. Até sentir sua respiração acelerar e sentir seu gozo nos meus dedos e em minha boca.


Fique chupando, fazendo questão de chupar tudinho. Depois deitei ao lado, dei um beijo e esperei ela se recuperar. Ela deitou no meu peito enquanto sua respiração voltava ao normal.


Passou um tempinho enquanto ela recuperava e ficamos conversando. Contou que desde que terminou com o namorado, não fazia sexo, isso já há quase três anos, por isso não deixou eu colocar mais de um dedo em sua bucetinha, com medo de doer. Confidenciou que nunca havia dado o cuzinho, mas que morria de vontade, porém tinha medo de doer. Contou também, que tinha várias fantasias, mas que não tinha achado ainda o homem certo para realiza-las pelos menos até hoje. Pois eu havia proporcionado a ela um imenso prazer, e que ela achava que eu seria o escolhido. Foi me contando isso e massageando meu pau por sobre a cueca. Ele foi dando sinal de vida.


Ela foi me beijando, pelo pescoço descendo pelo peito e pela barriga, até chegar no meu pau. Quando ela tirou minha cueca ela falou: "meu deus que grosso, estou fudida". Confesso que achei exagero, pois me considero normal. Porém se ela falou, deveria ter motivos.


Começou a me chupar de forma meio tí­mida, com o cabelo caindo por cima do meu pau. Prendi o cabelo dela com um pouco de força e ela soltou um gemido abafado pelo meu pau. Percebi que ela gostou disso, e pedi para ela olha para mim enquanto chupava. Ela olhou com olhar de desejo e suplica. Puxei mais uma vez seu cabelo e percebi no seu olhar o que ela queria.


Olhei para ela e disse: "tem alguém que gosta de ser tratada como putinha então, hein". Ela ainda com meu pau na boca, balançou a cabeça afirmativamente.


Nem bem acabou e já dei um tapinha na cara dela e disse para chupar com vontade. Ela caiu de boca e quase se engasgava com meu pau. Enfiava o máximo que conseguia na boquinha enquanto eu puxava seu cabelo. Ela delirava. Pedi para ela parar se não iria gozar e ainda não estava na hora.


Ela parou e eu levantei e fui pegar a camisinha. Pedi para ela ficar de quatro, mas ela disse que queria um papai e mamãe para começar. Disse que tudo bem. Ela deitou abriu as pernas e percebi a tensão em seu olhar. Dei mais uma chupada em sua bucetinha para acalma-la e quando percebi que estava pronta, fui enfiando devagar. Realmente deveria fazer muito tempo que ela não transava. Não sei se era a tensão ou realmente a falta de sexo, mas ela estava muito apertada, reclamando de dor enquanto eu ia enfiando de bem devagar.


Enquanto ia enfiando, ia massageando o grelinho para ela ir relaxando. Quando entrou tudo fiquei paradinho para ela acostumar. Depois de um tempinho ela começou a rebolar no meu pau e percebi que estava na hora. Comecei um vai e vem, primeiro lento, depois acelerando aos poucos.


La pelas tantas ela pediu para trocarmos de posição. Ela queria ficar por cima.


Deitei na cama e ela foi encaixando meu pau, e descendo devagar, até entrar tudinho. Aquela carinha com um misto de dor e prazer me enlouquecia. Comecei a massagear os seios dela, depois chupar, e dando beijos no pescoço dela, ela foi se soltando e começou a rebolar e cavalgar. Ficamos nessa posição até ela gozar e quase desmaiar sobre mim.


Fiquei com meu pau dentro dela, acariciando e esperando ela se recuperar. Ela já havia gozado várias vezes e eu estava me aguentando. Quando ela se recuperou, tirei ela de cima de mim, e pedi para ficar de quatro. Ela ficou de quatro na ponta da cama. Dei um tapa naquela bunda deliciosa, branquinha, e ficou a marca de minha mão. Ela gemeu, pedindo mais. Me posicionei e fui enfiando meu pau naquela bucetinha. Comecei a bombar enquanto dava tapas naquela bunda maravilhosa. Ela gemia pedindo cada vez mais. Depois comecei a massagear o cuzinho dela, mas ela não deixou, dizendo que não gostava e tal. Não insisti. Tudo a seu tempo. Mas fiquei bombando, e dando tapas até ela gozar de novo. Quando ouvi ela gemendo, e rebolando no meu pau, não aguentei mais, e gozei litros de porra, enchendo a camisinha dentro daquela bucetinha linda.


Depois disso ficamos mais um pouco no motel, conversando, tomamos um banho e fomos embora. Tivemos outras vezes que contarei em outros contos.


Caso tenham gostado, por favor comentem. E as mulheres que desejarem sentir um prazer assim, podem entrar em contato.


Quem sabe possamos ter um belo e prazeroso relacionamento.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 03/10/16.


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