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Eu e a Juliana - A diretora

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 06/10/16
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  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Essa história aconteceu em 2008 e me marcou muito. Naquela época uma boa ferramenta para arrumar umas boas fodas era a combinação chat (terra, uol, etc.), Orkut (sim, sou velho) e MSN (o Whatsapp da época).


Na época eu estava com 28 anos, e estava querendo achar alguma mulher para sair. Entrei no chat do terra e comecei a caça. Achei uma pessoa com o nick professorinha. Puxei papo, e a conversa foi fluindo. Descobri que era casada, sem filhos, tinha na época, 36 anos, e que estava insatisfeita sexualmente com o casamento, e que precisava esquentar um pouco as coisas, e havia descoberto que o marido havia a traí­do queria dar o troco. Seu nome era Juliana (Fictí­cio)


Trocamos MSN, e continuamos nossa conversa. Nos dias que se seguiram, descobri que ela não podia ter filhos, que tirando a parte sexual o casamento era perfeito, etc. conversamos por mais alguns dias, até que decidirmos nos encontrar. Marcamos para uma sexta a feira a noite.


Ela me disse que não queria ir para motel, que queria algo diferente, porém não podia arriscar, por ser casada e etc.


Em minha cidade, tem um zoológico que fica num morro, e na subida desse morro, tem alguns estacionamentos, que na época eram mal iluminados, e por essa razão, muito utilizados por casais para seus encontros. Porém as vezes a polí­cia aparecia e acabava com a alegria da galera.


Combinamos de nos encontrarmos lá, e de lá decidirmos para onde iriamos. No horário marcado lá estava eu, esperando por ela. Ela demorou uns 15 além do horário, mas apareceu. Compreensí­vel por ela ser casada.


Entrei no carro dela. E quando a vi, quase cai para trás. Uma loira, cabelo na altura dos ombros, mais ou menos 1,65 metros, 55 quilos, com um vestido verde estampado justo, marcando muito bem o corpo perfeito. Um generoso decote. Beijei o rosto dela e perguntei como ela havia conseguido sair de casa daquele jeito. Ela falou que disse ao marido que ia na casa uma amiga, mas não saiu vestida daquele jeito. Aquela roupa era só para mim. Me senti o máximo ouvindo isso. Tentei partir para cima dela, mas ela disse que ali era muito arriscado e tal. Disse para irmos para o motel, mas ela não quis pois queria fugir do padrão. Combinamos de ir a um parque próximo dali, onde também havia estacionamentos com baixa iluminação. Fomos até lá, porém vimos alguns grupinhos de pessoas em atitudes suspeitas e resolvemos sair dali. Retornamos ao local anterior e procuramos um canto mais escondido dentro do estacionamento/esconderijo. Paramos nossos carros um ao lado do outro. O dela no canto mais escuro.


Entrei no carro dela e começamos a conversar pensando em outro lugar. Durante a conversa fomos mudando de assunto, ela foi se aproximando até nos atracarmos num beijo delicioso. Não tentei nada num primeiro momento o que causou certa estranheza nela. Mas não queria forçar nada ali, queria deixar ela bem à vontade antes de "atacar" ela. Ela virou de costa se apoio no meu peito e ficamos conversando. Me confidenciou que o marido não tratava ela bem sexualmente, que só ela chupava ele, mas ele nunca havia chupado ela, nem mesmo os seios, que dirá a buceta, que sentia falta disso, que essa era a única reclamação que tinha do marido e tal. Ficamos conversando, e com essa conversa esquentando, comecei a passar a mão pelo corpo dela, massageando os seios, ainda por cima do vestido de alças.


Comecei a beijar o pescoço dela, e falar em seu ouvido o quanto ela era gostosa, e quanto e todo o tesão que estava sentindo naquele momento. Ela foi se soltando e tentei baixar as alças do vestido. Ela disse que ali não era um bom local para isso. Não forcei a barra, mas continuei beijando o pescoço dela e elogiando o corpo dela, e falando tudo que eu queria fazer com ela. O quanto eu queria chupar os seios dela, depois descer até a bucetinha e chupar até ela implorar para eu parar. Ela foi se soltando e com minha mão massageando as coxas dela. Quando encostei na buceta, ainda por sobre a calcinha ela tremeu e gozou na minha mão, só de encontrar na buceta dela, encharcando a calcinha.


Continuei beijando e acariciando, até que consegui baixar as alças do vestido dela. Continuei massageando os seios dela, ainda por sobre o sutiã. Enquanto uma mão massageava o seio a outra massageava o grelo dela por sobre a calcinha.


Ela estava entregue as minhas caricias. Continuei fazendo carinho nela, até tirar o sutiã dela. Liberando aqueles seios deliciosos. Do tamanho de uma pera, duros, perfeitos.


Virei ela de frente para mim, e dei um beijo nela de tirar o folego. Enquanto beijava ela fui baixando os bancos do carro. Quando estava na posição, fui até o ouvido dela e disse: "relaxa, que hoje a noite é só para você", e fui descendo pelo pescoço beijando, até chegar aos seios. Os mamilos duros, pedindo para serem chupados.


Ela ainda estava de calcinha, o carro com um odor de sexo, delicioso, mas eu não tocava na buceta dela. Quando passei a lí­ngua no mamilo dela, ela tremeu e urrou de prazer. Foi a deixa para cair de boca. Quase engolia os seios dela. Chupava como se fosse a última coisa que faria na vida. Enquanto chupava um acariciava o outro. Fique um bom tempo chupando ela, até ela gozar só comigo chupando os seios dela. Nem dei tempo de ela respirar. Fui descendo, beijando a barriga, e levantei o vestido até barriga dela. Comecei beijando a parte interna das coxas dela, e ela delirando de prazer. Dei um beijinho na buceta dela, ainda por sobre a calcinha. Ela tremeu e ficou aguardando o próximo movimento, de olhos fechados.


Fui até a boca dela e dei um beijo demorado, apaixonado nela. Ela estava molinha. Disse a ela que só continuaria, se ouvisse da boca dela o que ela queria que eu fizesse. E fiquei beijando o pescoço dela. Ela olhou nos meus olhos e disse, quase implorando; "chupa minha boceta. Me faz gozar". Ouvindo isso, com aquela voz pastosa, não poderia deixar de obedecer.


Baixei, tirei a calcinha e o que se revelou foi uma buceta lisinha, toda depilada, com um grelo avantajado. Cai de boca e ao primeiro toque da minha lí­ngua, já senti ela tremer, urrar bem alto e o caldinho escorrer pela buceta, molhando um pouco o banco do carro dela.


Suguei todo o mel, e tratei de dar todo prazer que ela merecia. Cai de boca e comecei a chupar. Chupava o grelo, depois ia descendo, e subindo, descia até o cuzinho e voltava até o grelinho. Fique chupando e ela gemendo, puxando meu cabelo, quase arrancando, mas querendo que eu continuasse e não parasse. Fiquei mais uns quinze minutos chupando e com meus dedos dentro dela, com ela se contorcendo na minha lí­ngua, até ela começar a acelerar a respiração, segurar o meu cabelo e gozar de novo.


Continua chupando até sugar todo o gozo delicioso dela. Ele me puxou e meu deu um beijo delicioso, e foi procurando meu pau, liberando ele da calça. Ela foi se baixando para chupar meu pau. Eu segurei e disse que não precisava pois a noite era só para ela.


Deitei ela novamente cai de boca novamente. Ela começou a se contorcer na minha lí­ngua.


Quando ela estava quase gozando, enfiei meu pau com tudo naquela bucetinha encharcada de tesão. Ela urrava a cada bombada. Fiquei metendo nela por um tempo, até não aguentar mais. Comentei com ela que iria gozar, e como estava sem camisinha (eu sei que não deveria fazer isso, mas eu confiava nela, ela em mim e ela não poderia ter filhos, por isso não coloquei camisinha) perguntei onde eu deveria gozar. Ela disse que era para encher ela de porra, que ela queria gozar de novo, mas dessa vez no meu pau.


Acelerei os movimentos e gozamos juntinhos. Num beijo delicioso, apaixonado.


Ficamos encaixados, nos recuperando, até meu pau começar a amolecer a sair da bucetinha dela. Ela me olhou, com olhar de satisfação e gratidão. Nos vestimos, e ficamos mais um pouco, trocando caricias e conversando.


Ela me disse que nem lembrava mais quando havia sido a última vez que ela havia sentindo tanto prazer.


Nos despedimos e fomos embora, com a promessa de repetir outras vezes, coisa que fizemos mais algumas vezes, até que ela decidiu pôr um fim na história, pois não queria estragar o casamento dela.


Infelizmente perdemos o contato depois disso, mas até hoje me lembro dessa primeira vez e do prazer que pude proporcionar a ela.


Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/16.


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