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(Re)descobrindo a esposa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/10/16
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  • Autoria: Colecionador
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Após o momento com minha sobrinha (ver conto anterior), voltei para casa com a cabeça a mil e o tesão lá em cima. Afinal, apesar de ter uma esposa maravilhosa, agora eu poderia ter excelentes momentos com minha sobrinha Sarah.


Chegando em casa, encontro Sí­lvia e sua amiga Diana conversando e sorrindo muito. Afinal, que mulher não sorri após um dia de compras? Diana estava esperando o marido, que iria buscá-la a noite após o serviço. Conversamos um pouco e eu fui para o banho, para (tentar) esfriar um pouco a(s) cabeça(s). Saio do banheiro e, como Diana não tinha ido embora ainda, ofereço para preparar uma caipirinha para elas, o que foi prontamente aceito. Enquanto preparo, fico observando as duas amigas e reparando o quanto são bonitas. Minha esposa, como já disse antes, é uma mulata com todas as curvas que tem direito. Já Diana é branquinha, gordinha, tem um rosto lindo, cabelos pretos na altura do pescoço, não tem bunda grande, o que é compensado pelos seios, que são enormes... e lindos. Sí­lvia e Diana são amigas de longa data, e após Diana se casar (há cerca de um ano atrás), começamos a sair juntos, os dois casais. Levo a capirinha para as duas e ficamos conversando. Eu observava minha esposa falar e imaginava o quanto o nosso sexo havia se tornado monótono, mas estava decidido a mudar isso. Quando Sí­lvia se levantou para ir na cozinha preparar uma tábua de frios, eu pedi licença para Diana e fui atrás. Cheguei abraçando-a por trás, encoxando minha esposa e passando a mão nas suas coxas, sussurrando que ela era muito gostosa.


- "Está louco, Marcos? A Diana pode ver..."


- "Ora,o que tem de mais? Se isso acontecer, ela verá um marido bolinando a esposa gostosa dele. Olhe como estou..." Mostrei meu pau, que já começava a endurecer.


Sí­lvia gostou e deu um sorriso sacana, mas disse que era melhor voltarmos para a copa e fazer companhia a Diana. Voltei, mas fiquei ao lado de minha esposa. Enquanto conversávamos, eu abraçava, beijava e alisava levemente as pernas de Sí­lvia, que estava gostando, embora um pouco incomodada com minha ousadia na frente da amiga. E Diana, que não era nada boba, observava tudo com seus lindos olhos verdes. Até que pediu uma toalha para poder tomar um banho, pois estava um calor infernal. Mal Diana foi ao banheiro, eu avancei sobre minha esposa, beijando sua boca e tocando seus peitos. Sí­lvia correspondeu com um beijo quente e com suas mãos que buscaram meu pau duro no short. Desci minha boca, concentrando no pescoço, o que fez Sí­lvia arrepiar. Continuei a descer, levantei a blusa e cheguei nos seios gostosos de minha mulher. Sí­lvia adorava e gemia como uma cadelinha. Concentrei as chupadas nos mamilos, intercalando mordidinhas com leves beliscões, que faziam Sí­lvia gemer mais e mais. Foi quando resolvi descer e chupar a buceta melada, fazendo Sí­lvia se contorcer de tesão. Com a lí­ngua eu explorava seus grandes lábios e com os dentes mordiscava o clitóris, deixando Sí­lvia ainda mais louca.


Então, quando decido tirar o short para comer aquela buceta melada, Sí­lvia se recusa.


- "Não amor, Diana já deve estar voltando"


- "Mas você não está gostando?


- "Demais, mas não podemos agora" respondeu com cara de safada.


Não satisfeito com a resposta, eu pego firmemente em seus ombros e os forço para baixo, não dando outra opção para minha esposa que não fosse se ajoelhar. Ajoelhada, Sí­lvia começou uma gostosa punheta, enquanto chupava minhas bolas. Logo sua boca sai do saco, percorre toda a extensão e abocanha meu pau, em uma chupada vigorosa.


- "Que delí­cia cadelinha, hoje você está muito tesuda." eu falava em meio a gemidos. Sí­lvia continuava a me sugar e apertar minhas bolas, até tirar a boca do pau duro e dizer:


- "Vai meu puto, enche a boca de sua cadelinha de porra!" Ouvindo isso gozei imediatamente na boca de minha putinha, que sugava tudo como uma garotinha obediente. Olho para ela e o que vejo? Uma mulher com um pouco de porra escorrendo no canto da boca e com uma cara sacana de puta. Que tesão!


Então quando olho em direção ao banheiro, uma surpresa. Vejo Diana olhando para nós, com as mãos por dentro da blusa apertando seus seios grandes. Percebendo meu olhar ela se vira e entra novamente no banheiro. Resolvo não contar isso para Silvia, para não dar criar um clima estranho entre elas. Então nos arrumamos esperamos Diana sair do banheiro. Ela sai como se nada tivesse acontecido (ainda bem, pensei) e fica conversando normalmente conosco, até seu marido chegar. Em certo momento eu percebi que ela frequentemente lançava olhares penetrantes tanto em mim quanto em Sí­lvia, que provavelmente não percebia nada.


Após Diana ir embora, fui "atacado" pela minha esposa. Sí­lvia me despiu, me deitou no chão da sala e ali mesmo sentou em meu cacete, que deslizou para dentro dela. Sí­lvia rebolava e gemia, sentindo minhas mãos nos seios e na cintura. Após poucos minutos ela gozou, gritando como uma cadelinha. Sua buceta comprimiu meu cacete, fazendo com que eu gozasse forte dentro dela.

No pós-sexo perguntei porque ela estava assim. Sí­lvia respondeu que os sarros na frente de Diana e a possibilidade de ser pega a deixaram com muito tesão. Foi aí­ que eu percebi que a monotonia havia transformado nosso sexo em um sexo robótico, sem vida e precisarí­amos de algo a mais para melhor. E foi o que fiz, Sí­lvia passou a se envolver mais e mais. Mas isso é assunto para os próximos dias.


E-mail para crí­ticas, sugestões ou bate-papo: matosmarcos77@gmail.com

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/16.


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