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DE NAMORADO CIUMENTO A MARIDO CORNO.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 07/10/16
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  • Autoria: king
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Meu nome é Charles (real), 34 anos e sou casado com a minha mulher Mary (também nome real) com 28 anos. Só não darei a cidade em que moramos.

Fui muito namorador, até que conheci a Mary. Me apaixonei logo de cara, pois ela era (e é) a mulher mais gostosa que já havia conhecido. Mary é loira verdadeira (em cima e no meio das pernas kkkk) olhos azuis, peituda natural e com coxas super roliças. Não interessa como esteja vestida, chama sempre atenção de todos, inclusive de mulheres. Ela é do tipo panicat.

Casamos e sempre tivemos uma boa vida sexual. Tudo muito certinho, com uma vida muito regrada e tranquila.

Viajávamos sempre nos finais de semana.

Num certo final de semana, quando í­amos viajar para a serra, Mary atendeu o celular e pela primeira vez, consegui visualizar a senha de desbloqueio do aparelho . O celular com senha, já tinha sido motivos de briga no passado. Mary nunca havia deixado eu acessar o celular dela. Alegava que tinha muitas amigas que enviavam fotos de calcinhas ou até mesmo nuas, experimentando roupas, ou até mesmo para perguntar se estavam gordas, e que não gostaria que eu visse suas amigas neste estado. Eu sinceramente, não gostava, mas acabava concordando.

Mas, quando vi ela colocar a senha: 0069, confesso que já fiquei surpreso. Porque justamente 69? Logo ela, colocando esta senha?

Chegamos na serra, na cabana que alugávamos sempre. Mary deixou o celular carregando e foi fazer umas compras, nas lojas que vendem produtos da colônia.

Assim que ela saiu, corri para o celular e consegui desbloquear.

Fui direto para as fotos, pois queria ver as amigas dela peladas.

Quase morri.

Estava em pé e tive que sentar.

Havia centenas de fotos da minha mulher, fudendo, chupando, fazendo suruba com vários caras, tomando porra, etc... Fui para os ví­deos e era a mesma coisa. Numa cena, haviam 2 caras comendo o cu da minha mulher simultaneamente. O cara que estava filmando esta cena, esculachando a minha mulher, chamando ela de puta, safada, cadela. Etc... e ela só com um sorriso no rosto e gemendo muito.

Em outro ví­deo, um negro pauzudo, fazendo espanhola nos peitos da minha mulher. Quando ele disse que iria gozar, minha mulher caiu de boca no pau dele, engolindo toda a porra do cara.

Acessei também o whatsapp, e lá encontrei um monte de trocas de mensagens e fotos, sempre dentro do mesmo tema, marcando encontros, etc...

Estava quase vomitando e também tonto. Meu mundo havia desabado. Com as pernas tremulas, fui até a cama me deitar. Não sabia o que fazer, pois até alguns minutos atrás, vivia somente para curtir a minha mulher e trabalhar.

Deitei e coloquei em cima dos meus olhos um travesseiro.

Depois de algum tempo, Mary retornou com as compras e perguntou o que eu estava fazendo deitado. Expliquei que estava com uma enorme dor de cabeça e que gostaria de ficar por um tempo assim e em silencio.

Com a desculpa que a dor de cabeça estava ficando cada fez mais forte, no domingo pela manhã, retornamos para a nossa casa. Mary foi dirigindo e eu no seu lado, desesperado, calado e sem saber o que aconteceria dali pra frente.

Segunda pela manhã fui trabalhar. Tenho uma empresa bem tradicional na cidade e, fruto do meu trabalho e dedicação, fatura muito bem. Não consegui fazer nada. Só vinha na minha mente, tudo aquilo que havia visto no telefone da minha mulher. Era uma espécie de filme que não acabava nunca. Resolvi então, ir para a casa e "botar na mesa" este assunto com Mary.

Cheguei em casa e Mary estava na sala, conversando com uma amiga, por telefone.

Imediatamente ela desligou e perguntou se a dor da minha cabeça, ainda me incomodava.

Suspirei fundo e comecei a contar tudo para ela. Quando cheguei na parte que havia desbloqueado o celular dela, ela deu um pulo e saiu correndo e se trancou no banheiro. Corri atrás dela, mas não consegui segurá-la. Cheguei até a chutar a porta, gritando para ela abrir. No meio dos meus gritos, que com certeza o prédio todo estava escutando, Mary gritou lá de dentro: Vai até a sacada e grita para todo mundo que a tua mulher é uma puta e você é um corno.

Naquele momento, queria soquear a minha mulher. Ainda bem que não fiz isto.

Passado um tempo, fui para a sala e comecei a beber uí­sque.

Bebia, pensava, me remexia no sofá e os pensamentos se repetiam tudo novamente.

Depois de algumas horas, escutei que a minha mulher havia saí­do do banheiro e foi para o quarto.

Fui calmamente até lá.

Mary estava deitada de bruços, enrolada numa toalha. Pelo aroma do ar, havia tomado um banho. Sentei ao seu lado na cama e pedi para ela, somente me explicar, pois não iria fazer nada com ela.

Mary também se sentou na cama, pediu para eu não ligar a luz e começou a falar.

Disse que ela não valia nada. Sabia que estava totalmente errada.

Que eu era um santo marido e que não merecia a mulher que tinha.

Ela me dizia, exatamente o que eu queria dizer para ela.

Ela dizia que ela era uma puta mesmo. Que só pensava em sexo. Achava que tinha até uma doença e que deveria se tratar, pois a vida dela, era somente sexo. Sexo com muitos homens e que só sentia excitação, quando os caras a faziam de puta. Disse que quando conhecia um cara, queria logo fuder com ele. Disse também que, quando entrava num carro com um estranho que estava afim dela, já saia pegando no pau dele e em seguida, colocava para fora e começava a chupar. Só parava quando o cara gozava na boca dela. Disse que ouviu muitas vezes os caras dizerem a ela, que ela era muito puta mesmo, que nunca tinham conhecido uma mulher tão puta e gostosa assim. Disse que muitas vezes, até cobrava, só para sentir o prazer de ser puta, pois não precisava de dinheiro.

Parecia que eu estava tendo um pesadelo acordado.

Não poderia ser verdade o que estava escutando.

Não poderia ser a mesma mulher que eu tanto amava e a puta que realmente ela era.

Para encerrar, ela disse que eu deveria me afastar dela e que ela, não queria nada do meu patrimônio (até porque haví­amos casados com separação total de bens).

Sem saber o que fazer, me levantei e retornei para a sala, para continuar a beber.

Enchi um copo alto, de uí­sque com gelo, completei até a borda com a bebida e comecei a beber.

Acabei pegando no sono, depois de algum tempo.

Me acordei, com a Mary passando as mãos pelo meu rosto e me beijando na face.

Ela havia colocado uma camiseta e estava sem calcinhas.

Minha primeira reação era dizer para ela se afastar, mas, sem controle, a abracei e puxei para o meu lado.

Ela tentou então me dar um beijo na boca, mas por reflexo, virei o rosto. Mary reagiu, deu um pulo e se sentou em cima de mim, de frente, colocando um perna para cada lado do meu corpo. Ficamos então, cara-a-cara. Mary pegou firme o meu rosto, quase me machucando, e me deu um beijo na boca, enfiando a sua lí­ngua quase dentro da minha garganta. No iní­cio não estava reagindo, mas logo em seguida, estava correspondendo ao beijo e ainda, já passando as mãos, por todo aquele corpo tesudo, cheiroso e quente da minha mulher.

Levantei a camiseta dela e comecei a chupar aqueles suculentos e grandes peitos, com os bicos roseados saltando contra mim. Mary então, pegou a minha mão e a levou até a sua buceta, que estava encharcada, pingando e pulsando. Não resisti e cai de boca naquela gruta cheirosa e comecei a chupar como um louco. Mary arregaçava as pernas e apertava os bicos dos peitos. Gemia alto, sem se importar com os vizinhos. Em seguida, enfiei o meu pau naquela buceta e logo gozei. Era muita tesão.

Caí­mos desfalecidos, um para cada lado no sofá. Ela olhou para mim e disse, sou puta mas te amo muito. Não irei me perdoar para o resto da vida, mas você, merece uma mulher normal e não uma puta safada como eu. Naquele momento, não sabia o que dizer. Sabia somente que mulher alguma, conseguiria me fazer gozar como ela me fez. Tinha a certeza, que nunca mais na vida, conseguiria ter uma mulher parecida como ela.

Passado uns minutos, Mary veio novamente para o meu lado e disse que queria mais, pois ainda estava com fogo de sexo, ardendo dentro dela. Disse que não estava mais se importando em manter as aparências e queria muito, ser pela primeira vez, uma puta para mim.

Pediu que a chamasse só de puta.

Disse a ela, que precisava de um tempo, para me recompor.

Ela então me respondeu, que nunca eu tinha dado uma trepada tão boa nela, como esta última, a pouco minutos atrás. Disse rindo, que eu nunca tinha ficado com o pau tão duro, como na última vez. Pior de tudo, que era a mais pura verdade kkkkkkkk.

Mary colocou uma almofada no chão e começou a chupar o meu pau desfalecido.

Chupava, mas ele não reagia.

Daí­ Mary se levantou e foi até o quarto.

Retornou, de sapato alto, com os seus peitos maravilhosos sacudindo e com o celular nas mãos.

Mexeu no celular e me entregou dizendo, tens o direito de conhecer, a puta da tua mulher.

Disse a ela, não entendi?

Ela respondeu, acredito que tu vendo, este pau vai endurecer logo.

Como estava curioso para ver e fazer umas perguntas a ela, não hesitei e comecei a assistir.

Coloquei todo o volume no telefone e comecei a ver as putarias da minha mulher.

Mary tinha toda a razão, mal comecei a assistir e o meu pau começou a crescer, dentro da boca úmida e quente dela. Que puta tesão. Enquanto assistia um monte de homens fudendo a minha mulher, Mary alternava as chupadas, batendo com o meu pau no rosto dela, ou, esfregava a cabeça do pau nos bicos dos peitos dela. Confesso que nunca tive tenta tesão na minha vida. Meu pau deveria estar babando de tanta tesão. Parecia que o pau iria explodir de tão duro.

Mostrava os ví­deos para ela e perguntava quem era este ou aquele cara. Ela respondia tudo e fazia comentários. A maioria dos caras eram da academia. Ela me comentou que era chamada de puta na academia e quando ela chegava, as mulheres iam embora, virando o rosto para ela. Ela adorava isto, pois assim, ficava só ela de mulher na academia, com um monte de homens para fudé-la. Disse que fudia todos os dias, com um monte de caras. Trepava principalmente na sala do dono da academia. Contou que uma vez, com a academia cheia, ela entrou no banheiro masculino, e tinha uns três caras tomando banho. Ela simplesmente tirou a roupa e se enfiou embaixo do chuveiro e em seguida, já estava chupando os três. Foi nesta vez, que ela sentiu dois paus no cu dela. Disse que sentiu que o seu cuzinho iria se rasgar, mas que ela gozou, como nunca havia gozado até então.

Não aguentei e gozei na boca da minha mulher. Despejei muito mais porra, que havia pensado que conseguiria produzir. Eu mesmo fiquei espantado com isto.

Minha mulher chupou até aquela gotinha, que ficava dentro do canal. Foi uma tremenda gozada. Mary então, se levantou e meu deu outro beijo na boca. Sentou ao meu lado e pegou de volta o celular. Olhando para mim, disse: eu sei que estás curtindo isto seu corninho, eu também. Deixa eu te mostrar mais coisas. Foi mostrando as fotos, os ví­deos, as mensagens apimentadas do whatsap, e assim por diante. Ela me confessou que adorava dar o cu. Disse que aprendeu a dar o cu, fazendo uma siririca e quando ela gozava assim, afrouxava até as pernas.

Confessou que ela mais gosta é quando o cara a esculacha, chamando de puta, piranha, cadela, safada, etc....

Contou também, que quando ela sai com um cara que ainda não a conhece e o cara começa tratando ela como uma "dama", ela disse que olha pra ele e fala, se não me tratar como uma puta de verdade, não trepo contigo. Que muitas vezes ela causou até espanto nos caras, mas que, eles logo entram no clima e a tratam como vadia mesmo.

Perguntei se ela havia filmado ou fotografado todas as trepadas dela?

Ela respondeu que não. Só quando havia oportunidade.

Disse que, tem um cara, que mora no caminho entre a nossa casa e a academia, que também a come quase todos os dias. Disse que conheceu este cara, um tal de Paulo, que é programador de computador e por isto, trabalhava em casa. Falou que um dia, quando caminhava pela calçada, indo para a academia, quando passava ao lado de uma parada de ônibus, um cara disse: nesta gostosa eu enfio até as bolas. Mary disse que se virou e perguntou quem havia falado isto, já que a parada estava cheia. Disse, que todos ficaram surpreso com a atitude dela. Daí­ este Paulo falou, fui eu, por que gostosa? Paulo era exatamente o tipo de homem, que dava muito tesão nela, alto, moreno, barba a fazer, musculoso e pauzudo, pois mesmo com o pau mole, o volume do membro realçava dentro das calças.

Disse que naquele dia mesmo, começou a trepar com o Paulo e que a parti de então, trepava quase todos os dias.

Disse que o Paulo só comia o cuzinho dela ou gozava na boca. Ele era quem escolhia, onde queria gozar. Paulo dizia que a bucetinha era para o marido e que o resto era dele. Que o pau do Paulo era o maior de todos os paus que ela já tinha visto. Que no iní­cio, quando o Paulo começou a comer o cuzinho dela, chorava de dor, mas que Paulo a agarrava forte pela cintura e enfiava sem dó. Disse que se acostumou e viciou. Agora fazia falta, sentir aquele mastro no cu.

Perguntei se não havia nenhuma foto de Paulo ou ví­deo. Ela respondeu que todas as vezes que trepava com o Paulo, ele a filmava e a xingava muito. Mas, que o Paulo só filmava no celular dele, pois não queria deixar provas no celular dela. Disse que Paulo nunca deu nenhum tapinha nela, para não deixar marcas.

Disse que ele se cagava de medo de mim, pois sabia que ela era casada.

Não duvidava mais nada do que a minha mulher falava. Era uma mistura de raiva, tesão, vergonha e paixão, de largar tudo ou de querer que isto nunca mais acabasse. Tudo misturado, tudo muito novidade, um mundo novo.

Ela parou de me mostrar o celular e pediu para que eu olhasse o tamanho do meu pau. Não acreditava, estava novamente com o pau duro. O meu pau estava sensí­vel, de tanto "trabalhar". Ela então me pediu que comesse ela de quatro, empurrando com força o meu cacete, no cu dela. Não pensei duas vezes e fiz exatamente como ela havia me pedido. Então ela olhou para trás, bem nos meus olhos e pediu que agarrasse os cabelos dela e puxasse com força. Fiz exatamente assim, ela então rebolava com a minha piça no seu cu, balanceando estonteante aqueles peitos maravilhosos. Que delicia, comendo a minha mulher e a chamando de puta e sabendo que aquele cuzinho, já tinha recebido dezenas ou centenas de caralhos, de todos os calibres. Gozei novamente. Daí­, caí­ desfalecido.

Me acordei pela manhã, ouvindo o barulho do chuveiro.

Em seguida, minha mulher sai do banheiro sorridente e veio me dar um beijo de bom dia.

Disse, que adorou trepar comigo, que tinha sido a melhor noite da vida dela.

Disse também que tirou um grande peso da sua consciência e que assim, estava em paz com ela mesmo e que por isso, me contou tudo, com todos os detalhes.

Quando estava saindo de casa para o trabalho, Mary veio em minha direção, me deu um beijo e perguntou se eu queria que ela estivesse em casa, quando eu retornasse. No automático, respondi: claro que sim. Lógico. Daí­, com cara de putinha mesmo, ela me perguntou: e na academia, posso ir? Também no automático, respondi: Claro que não. Dei um beijo e fui trabalhar.

Na empresa, não pensava em outra coisa. Disse para a minha secretária, não passar ninguém e nem ligações. Minha secretária não entendeu nada, mas cumpriu perfeitamente minhas ordens.

Pensava em tudo e meu pau novamente ficou duro.

Fui para o banheiro bater uma punheta, mas, o pau estava muito sensí­vel e inchado. Mas, bati umazinha mesmo assim.

Mas, a tesão continuava. Só pensava naquilo. Tinha consciência que tinha uma mulher vadia, puta e muito safada. Quanto mais pensava, mais duro ficava meu pau novamente.

Daí­ liguei para Mary e perguntei o que ela estava fazendo. Ela respondeu que estava temperando uma carne, para fazer uma jantinha especial para mim a noite. Falou que já havia colocado no refrigerador, um champanhe, e que daqui pra frente, só seria a minha putinha. Me confessou naquele momento, que estava tomando pí­lulas para não engravidar, pois mesmo sabendo que eu queria ter filhos com ela, me mentia sempre, dizendo que não sabia o porque não engravidava.

Disse que agora a entendia, que não tinha mais problema.

Gostei que ela estava contando tudo para mim. Abrindo o jogo. Disse a ela, que estava gostando da nossa cumplicidade. Ela deu um grito, eu te amo meu amor. Irei te fazer o homem mais feliz do mundo.

Desliguei o telefone e comecei a pensar. Será que era exatamente isto que eu queria. Ter uma mulher toda certinha para mim ou compartilhar uma puta que eu amava, com os outros homens?

Sem pensar duas vezes, liguei para a Mary e disse que gostaria de ver os ví­deos dela com o Paulo (o programador de computadores).

Mary respondeu, tens certeza do que estás me pedindo? Respondi que sim. Tenho toda a certeza do mundo. Ela então respondeu: eu terei que ir lá.... e sei lá o que poderá acontecer.... Respondi então, quem já deu dezenas ou centenas de vezes para este cara, dar uma vez mais e me trazer os ví­deos, não vai mudar nada. Ela então respondeu, tudo bem, você quem está pedindo. Respondi, eu sei... e desliguei.

Em seguida ela me ligou dizendo: amor, dentro desta nossa nova fase de transparência e só verdades entre nós, deixa eu te perguntar uma coisa "estás gostando de ter uma mulher putinha, né seu corninho, que amo tanto"? Sem pestanejar respondi: Sim, estou curtindo muito isto, minha putinha. Daí­ já emendei: Puta, cadela, chupadora de piça de qualquer homem... Mary me interrompeu dizendo: para amor, assim gozo aqui e agora mesmo e não no pau do Paulo. Desliguei o telefone.

Ficava imaginando minha esposa naquele momento, fudendo novamente com o Paulo, o cara que tinha a maior piça que comia a minha mulher. As horas não passavam. Estava louco para comer a minha mulher novamente.

Chegando em casa a noite, Mary veio me receber de baby doll preto, todo transparente, uma tesão de mulher, com uma taça de champanhe gelada nas mãos. Tomei com gole e perguntei:

Daí­ amor, como foi lá com o Paulo? Ela levanta então uma parte de cima do baby doll e me mostra um chupão, num dos peitos, logo abaixo do mamilo. Disse: eu pedi para o Paulo deixar uma marca em mim, pois contei tudo para ele. Paulo agora sabe que você também sabe. Perguntei, trouxe os ví­deos? Ela respondeu, trouxe sim. Paulo colocou todos num pen drive. Daí­ ela disse: toma um bom banho, vamos jantar e depois como sobremesa, te mostro os ví­deos. Tentei fazer exatamente como ela havia dito, mas, não via a hora de assistir os ví­deos.

Terminamos o jantar, que ela me fez com tanto carinho e corremos para frente do computador. Eram muitos ví­deos, acho que passavam e muito de cem. Realmente, Paulo tinha uma pica enorme. Quando ele filmava a minha mulher chupando a pica dele, comentava: abre mais esta boca sua puta, põe ao menos a cabeça do meu pau na tua boca. Por mais que a minha mulher se esforçava, não entrava a cabeça inteira do pau do Paulo na boca dela.

Mas, o que mais eu curti, foi a habilidade do Paulo comendo o cuzinho da minha mulher. Ele era profissional nesta arte. Os ví­deos mostravam a minha mulher gemendo de dor, até o Paulo enviar tudo no cuzinho dela.

Mas, o que mais me espantava, era ver ela gozando loucamente com aquela jiboia enterrada na bundinha dela. A partir da metade do primeiro ví­deo, Mary já estava sentada na minha pica. Assim foi a noite inteira. Enquanto assistia aleatoriamente os ví­deos, Mary me chupava, sentava com a sua bucetinha no meu pau, sentava com o cuzinho, batia uma punhetinha bem leve, para eu demorar a gozar. Fazia tudo isto me chamado de corninho.

Tirando sarro da minha cara e se orgulhando das suas putarias, que estavam aparecendo no monitor. Eu estava adorando tudo isto. Estava tudo muito especial. Beijei muitas vezes o chupão que o Paulo deu no peito dela. Mary se deliciava com cada reação minha. Foi tudo maravilhoso.

Para concluir: quase todos os dias, Paulo vem jantar conosco. A sobremesa é sempre a minha mulher. Eu filmo tudo. Já levamos o Paulo, inclusive a passar os finais de semana conosco. Fazer dupla penetração na minha mulher, agora se tornou comum. Gosto de ficar deitado, Mary em cima de mim, com o meu pau na sua buceta e o Paulo enviando aquele enorme pau no cuzinho dela. Quando ela começava a gemer, eu a beijo e a consolo. Adoro ver a expressão de dor no rosto da minha mulher, quando ela recebe aquela jiboia do Paulo, no seu cuzinho.

Me dá tesão quando ele diz que é apaixonado pela minha mulher. Mas me dá mais tesão ainda, quando ele envia sem dó aquele pau no cuzinho da minha mulher, chamando-a de puta, vagabunda, rampeira, safada, cadela.... e no final, acabando na boca dela. Ele enche de tanta porra, que acaba transbordando para fora da boca da Mary, lavando aqueles peitos maravilhosos.

Hoje sou o homem mais feliz do mundo. Agradeço exclusivamente para a minha mulher, a felicidade que vivo todos os dias. Quando viajo com ela, sem o Paulo, peço a ela para sair "caçando" pelas ruas das cidades, já que ninguém nos conhece, e que não retorne para o nosso quarto, sem um macho. Ela sempre me atende. Sempre chove homens em cima da minha mulher. O trabalho dela é só escolher.

íšltima frase: O QUE RELATEI, É TUDO, ABSOLUTAMENTE TUDO, VERÍDICO.

*Publicado por king no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/16.


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