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Eu e a Adriana - O iní­cio

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/10/16
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  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou superdotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, foram que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Essa história teve iní­cio em 2012. Já estava casado na época, com minha atual esposa.


Trabalhava numa empresa, e chegando as festas de final de ano, o pessoal do escritório, resolveu fazer uma confraternização em um bar de nossa cidade. Comigo, trabalhava a Adriana, em outro setor, mas dividí­amos a mesma sala, então nos ví­amos todos os dias. Ela também era casada. Depois de um tempo veio a se separar, fato que contarei mais para a frente.


Nunca olhei para ela com outros olhos, exceto na questão de admira-la, mas sem qualquer outra intenção. Até essa confraternização.


Ela tem 1,60, 55KG, loira, cabelo até a cintura, bundinha durinha e seios do tamanho de uma pera, perfeitos. Sempre trabalhava com roupas provocantes, mas comportadas.


Sempre nos demos muito bem, mas como amigos, nada mais do que isso. Nessa confraternização, ela foi com uma blusinha decotada, e uma saia, deixando à mostra as coxas maravilhosas. Estava muito gostosa. Nos cumprimentamos normalmente. E fiquei só olhando, mas nada demais.


Tinha umas 25 pessoas nessa confraternização, e ficamos conversando, bebendo, nos divertindo, e não tinha olhos para ninguém. Estava lá só para diversão. O tempo foi passando e o pessoal começou a se retirar aos poucos, até que ficamos só eu, a Adriana, uma amiga dela e mais um amigo nosso. Decidimos ir embora, pois já estava tarde e no outro dia terí­amos que trabalhar.


Saí­mos, e no estacionamento, nos despedimos. Cada um foi para o seu carro. Entrei no meu carro, havia bebido um pouco, mas estava bem para dirigir, me sentindo bem. Comecei a dirigir e meu celular toca. Um número que não conhecia. Atendi e era a Adriana, dizendo que não estava muito bem e se eu não poderia voltar para ajudá-la.


Voltei, na maior inocência, para ver o que estava acontecendo. Cheguei lá ela estava sentada no carro, com a porta aberta. Perguntei o que tinha acontecido, e ela me disse que não estava em condições de dirigir e me pediu para ficar com ela um pouco até ela melhorar um pouco. Ela disse que tenteou ligar para a amiga dela, mas ela não atendeu, e daí­ me ligou.


Disse que não tinha problema, que ficaria ali. Me abaixei ao lado dela, e ficamos conversando amenidades. Ela pegou na minha mão e começou a apertar a minha mão e aí­ eu comecei a olhar para ela com outros olhos. Olhar para as pernas, as coxas, os seios, o rosto, e me deu um estalo do quanto ela era gostosa. Não sei se o efeito do álcool, ou por meu casamento não estar indo bem, mas resolvi dar um beijo nela. Ela também era casada, mas na hora nem pensei nas consequências. Pensei que ela poderia não gostar e daí­ o clima ficaria horrí­vel no trabalho. Mas para minha surpresa e alegria, ela correspondeu ao beijo.


O beijo foi ficando cada vez mais quente e intenso, e resolvi arriscar um pouco mais. Já fui com minha mão em suas coxas. Ela não se opôs. Fui subindo até chegar em sua bucetinha. Para minha surpresa, ela estava molhada. A safada estava adorando. Coloquei a calcinha de lado e comecei a masturbá-la enquanto beijava seu pescoço. Com a outra mão baixei sua blusa e sutiã e pelo decote da blusa comecei a chupar seus seios. Tudo isso ainda no estacionamento do bar, e com eu do lado de fora do carro. Nem nos preocupamos com nada ao nosso redor. Me abaixei um pouco mais e comecei a chupar a buceta dela. A posição não era muito confortável, mas buceta dela era deliciosa. Depilada, os lábios um pouco maiores que o normal, mas muito apetitosa. Cheguei a seu clitóris e caprichei na linguada. Ela delirava e com a respiração descompassada. Parei, beijei ela e perguntei se ela tinha camisinha. Óbvio que ela não tinha e nem eu, pois ambos éramos casados e não saí­amos carregando camisinha por aí­.


Pedi para ela ir para o banco do passageiro, sentei para dirigir o carro dela. Ela perguntou onde iriamos, e disse que í­amos ao motel. Enquanto dirigia ficava com a mão no meio das pernas dela, massageando a bucetinha.


Ela começou a massagear meu pau enquanto dirigia. Eu não estava mais aguentando e parei numa rua escura e fui para cima dela. Beijando sua boca, o pescoço, os seios e descendo até a bucetinha. Chupei até ela gozar na minha boca. Voltei para beijar a boca dela e comecei a tirar minha calça.


Nesse momento, nós dois tivemos um í­mpeto de consciência. Nos olhamos e dissemos quase ao mesmo: isso não é certo. Não aqui, não desse jeito.


Ambos casado, dentro de um carro no meio da rua, sem camisinha, de madrugada, terí­amos que trabalhar no outro dia e nossos parceiros em casa nos esperando. Não deveria acontecer ali. Concordamos que iria acontecer, mas deverí­amos nos programar melhor para não termos problemas e nenhum tipo de surpresa.


Voltamos ao bar, ela já melhor, com certeza a adrenalina fez ela melhorar. A calcinha dela no chão ainda.


Nos despedimos com mais alguns beijos quentes, e toque pelo corpo. Em nenhum momento ela pegou no meu pau que estava explodindo de tesão. Ela pediu para acompanhá-la até a frente da casa dela.


Fiz isso e fui para casa. Minha mulher estava esperando e me encheu a paciência pelo horário. Inventei uma desculpa e fui tomar banho e dormir.


No próximo conto, relato como foi a nossa primeira noite.


Espero que tenham gostado. Em breve novas aventuras


Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/16.


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