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Virgindade entregue a dois viz

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 11/07/15
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  • Autoria: Kherr
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Virgindade entregue a dois vizinhos

Morávamos numa destas ruas que quase não existem mais em cidades grandes. Encravada num bairro residencial a pouca distância do centro, não tinha mais do que 250 metros de extensão ao longo dos quais se perfilavam umas 15 casas de cada lado com vastos quintais. Era uma rua sem saí­da em cuja extremidade final havia uma pequena praça que servia de ponto de encontro para toda a molecada e onde aconteciam as brincadeiras. Os vizinhos todos moradores antigos se conheciam e era muito comum passarmos horas após as aulas brincando na rua ou na casa de um amigo cuja idade fosse semelhante a nossa.

Vis-í -vis a minha casa morava uma famí­lia com quatro filhos, três rapazes e uma menina.

Carlos, um dos filhos, era poucos meses mais velho do que eu que estava com 17 anos quando ocorreu o que vou relatar. Julio era o segundo filho e estava com 23 anos e já estava na faculdade não se interessando por garotos da nossa idade. O primogênito, dois anos mais velho que Julio era visto raramente, pois trabalhava numa empresa fora da cidade. E, finalmente a caçula, era uma garota de 14 anos que participava da turma das outras meninas da rua, cujos interesses pouco tinham haver com os nossos.


Apesar da pouca diferença de idade entre o Carlos e eu, no restante éramos muito diferentes. Enquanto fisicamente eu ainda guardava traços de menino o corpo do Carlos já era de homem feito. Braços, pernas e peito bem definidos devido as constantes participações em peladas e ao fato de fazer natação davam-lhe uma aparência atlética e viril. Eu já era alto, porém ligeiramente magro o que me deixava com o corpo esguio, aliado a uma pele muito branca e lisinha conservava traços pré-púberes. Destacava-se uma bunda carnuda e saliente e um par de coxas grossas e muito lisas, um terror para um garoto que estava quase sempre trajando short e metido em jogos e brincadeiras com outros garotos cujos hormônios abundantes, ainda não estabilizados, provocavam reações voluptuosas à simples visão de pele pouco coberta. Ser encoxado, sentir uma mão gulosa na bunda e ser agarrado por trás fazia parte das sacanagens a que eu estava sujeito quando estava entre aquele bando de tarados.

O Carlos e eu estudávamos na mesma turma do colégio e por isso muitas vezes fazí­amos as tarefas juntos, ora na minha casa ora na dele. Meus pais trabalhavam e só chegavam em casa por volta das 19 horas, o que fazia da minha casa um local bastante tranquilo para se estudar. Assim, o Carlos costumava aparecer por volta das 15 horas e seguí­amos para o meu quarto a fim de fazermos nossas lições. Todo esse conví­vio foi gerando uma intimidade, que além de nos aproximar muito, deu espaço para que passássemos a nos tocar mutuamente. Por não ter irmãos eu era extremamente afetuoso com ele e demonstrava isso corriqueiramente com abraços, afagos e até beijos. Em dado momento percebi que quando fazia isso ele se excitava e costumava então se atirar sobre mim me prendendo ou me encurralando pelos cantos, ficando difí­cil me desvencilhar dele devido a sua força que era bem maior que a minha. Para se gabar, ele me mostrava o volume que se formava embaixo de suas calças após esses agarramentos o que nos fazia discutir invariavelmente. Eu ficava bravo e queria expulsá-lo de casa, mas então fazia charme, ficava todo solí­cito e prometia em vão que não faria mais isso. Intimamente eu gostava dessas investidas, mas não sabia como lidar com elas e tinha receio de ser tachado de viado. Embora experimentasse grande prazer ao sentir seus braços musculosos em torno de mim e, em especial suas mãos fortes me apalpando a bunda.


Certo dia, no final de novembro, estávamos estudando, excepcionalmente no quarto do Carlos, para uma prova de fí­sica. A mãe dele trabalhava meio expediente num escritório de advocacia, a irmã estava no colégio, de modo que só o Carlos e seu irmão Julio estavam em casa. Os dois partilhavam o mesmo quarto, um espaço amplo e iluminado com uma porta-balcão que dava para uma sacada. Era uma tarde quente e estávamos esparramados cada um sobre uma cama trajando apenas um short. O meu era apertado e tinha uma ampla fenda na lateral das coxas que se abria quando me sentava deixando à mostra a junção entre as coxas e as nádegas. O dele mais folgado permitia ver seu enorme pau e saco peludos quando abria as pernas, uma vez que sempre o usava sem cueca, acredito que propositalmente, pois sentava na minha frente e ficava observando minha reação ante a visão de seu membro. Nessas ocasiões também aproveitava para enfiar a mão dentro do short e ficava bolinando o cacete para em seguida me provocar passando a mesma mão no meu rosto. Em dado momento deixei a cama do irmão dele onde estava sentado e fui me deitar de bruços sobre a cama dele para mostrar como se resolvia determinada questão de um exercí­cio. Ele não perdeu tempo e enfiou a mão na fenda do meu short e começou a roçar minha bunda, protestei meio sem convicção o que não o demoveu de suas intenções. Na verdade era gostoso senti-lo me acariciando e comecei a ficar com tesão. Ele percebeu que eu estava gostando e dirigiu um dedo ao rego procurando meu cuzinho enrugado, ao tocá-lo minha respiração se intensificou excitando-o muito. Com os hormônios fervendo tirou meu short e ao ver toda aquela bunda lisinha e branca montou em mim e começou a se esfregar. Senti o cacete duro dele me roçando cheio de tesão, para me imobilizar ele me agarrou pelo tronco e começou a manipular meus mamilos e a lamber minha nuca. Comecei a gemer de tanto tesão ao sentir o peso daquele macho sobre mim querendo me devorar. Atraí­do por meus gemidos o Julio entrou no quarto e nos flagrou naquela pegação sobre a cama. Levei um susto e quis me desvencilhar do Carlos, mas ele não permitiu. O Julio já tinha me visto com aquele tipo de short diversas vezes e sentira um tesão por minha bundinha de menino virgem. Ele era grande e musculoso, peito peludo e sempre estava com a barba cerrada por fazer, o que lhe emprestava uma aparência muito máscula e viril. Tinha a fama de fuder até com mulheres casadas, informação que desde o dia em que fiquei sabendo me deixou muito interessado nele. Agora naquela situação em que me encontrava percebi em seu olhar um crescente interesse por mim, era o olhar de um predador sobre sua presa. Seu pau começou a endurecer sob a bermuda ao me ver sendo currado pelo irmão.


Não se controlando mais o Carlos tirou o short e a benga dura saltou fora, ele a colocou na minha cara e começou a esfregá-la próximo à minha boca. Ela babava um lí­quido claro e viscoso com cheiro de macho e molhava meus lábios. Ainda tí­mido comecei a lamber esse néctar enquanto meu corpo parecia entrar em transe, espasmos percorriam minha coluna de cima abaixo e, abrindo a boca tentei abocanhar a caceta melada. Só consegui enfiar parte dela na boca e suguei delicadamente aquele lí­quido ligeiramente salgado que invadia até minha garganta. Sentia o cuzinho piscando e isso foi visto pelo Julio por eu estar de lado com as pernas meio abertas. Ele também se livrou rapidamente de sua bermuda e enfiou a cara entre as minhas nádegas. Mordeu-as, lambeu-as e foi enfiando experiente a lí­ngua úmida entre as minhas pregas me fazendo dar gemidos abafados pela vara de carne que estava atolada na minha boca. Eu sentia as mãos de ambos percorrendo cada centí­metro do meu corpo como se estivessem duelando pela conquista do maior espaço. Nunca havia sonhado em experimentar uma sensação tão maravilhosa e me entreguei aos dois para que fizessem o que melhor lhes aprouvesse.

A disputa entre os dois se intensificou e o Carlos me colocou novamente de bruços e começou a pincelar a pica melada no meu rego forçando-a contra as minhas preguinhas apertadas. Foi só então que vislumbrei pela primeira vez, desde que havia tirado a bermuda, a enorme rola do Julio. Muito grossa tinha certamente mais do que 24 centí­metros, estava toda empinada deixando à descoberto uma glande vermelho arroxeada de onde escorria uma calda pegajosa e cheirosa. Vendo que eu ficara estarrecido diante daquele membro ele o aproximou da minha boca.


- Chupa o melzinho da minha rola tesãozinho! - ele ordenou.


Obedeci submisso àquele macho tesudo e comecei a passar a lí­ngua na saí­da do orifí­cio uretral me lambuzando com seu néctar. Fui lambendo e mordiscando cada centí­metro de sua jeba carnuda e quente fazendo-o gemer de tesão. Seus pentelhos roçavam meu rosto angelical e o cheiro daquela zona máscula me estimulava a não me deter e, prossegui chupando seu sacão peludo e abocanhando delicadamente os bagos globosos e consistentes, enquanto encarava-o com um olhar meigo e safado, o que o levava ao delí­rio. Nesse meio tempo comecei a sentir as primeiras dores da pica do Carlos sendo forçada com mais intensidade contra as ruguinhas do meu ânus. Inseguro e assustado contraí­a os esfí­ncteres dificultando a penetração.

- Abra as preguinhas para o teu macho, abra! - o Carlos sussurrou enquanto lambia voluptuosamente meu cangote.


- Estou com medo e não sei como fazer isso. - retornei com voz trêmula.

- É só relaxar e empinar o cuzinho para mim, o resto deixe que eu faço. - foram suas palavras decididas.


Assim que dei a primeira relaxada a pica entrou no meu ânus dilatando as pregas, passando impune pelos esfí­ncteres que com a dor intensa se contraí­ram violentamente ao redor do mastro de carne latejante me fazendo gritar. O Carlos gemeu com o prazer que meu cú apertado proporcionava no seu cacete alojando-o carinhosamente entre minhas entranhas quentes e úmidas. À medida que ia relaxando e empinando a bundinha ele ia socando mais profundamente até que comecei a sentir seu sacão batendo nas minhas nádegas, pouco depois senti-o completamente entre as minhas carnes, duro como aço dava empinadas a cada golfada de sangue que o irrigava e mantinha ereto. Quase chorei de felicidade sentido um cacete latejando na boca e outro no cú. Meus machos estavam irriquietos, o que os movia era exclusivamente seu instinto carnal visando a satisfação sexual e, para isso, não mediam a força que empregavam contra meu corpo que experimentava simultaneamente prazer e dor como nunca dantes.


O Carlos bombava meu cú a um bom tempo quando notei que seu pau engrossava e os movimentos de vai-e-vem se tornaram mais lentos passando a estocar fundo no cuzinho. Ele soltou um urro ao mesmo tempo em que senti seus jatos de porra viscosa escorrendo entre as carnes. Ele ficou imóvel esperando o cacete amolecer antes de puxá-lo lentamente para fora do meu cú. Quanto só restava a cabeça enfiada lá dentro ele a sacou num único movimento rápido estirando minhas pregas e me fazendo dar um grito abafado. Antes que eu pudesse verbalizar qualquer observação o Julio me puxou pela cintura contra suas coxas e, segurando seu caralho com uma das mãos mirou meu cuzinho, cujos esfí­ncteres tentavam se fechar. Como sua pica era ainda mais grossa que a do Carlos, a estocada que levei me fez soltar um grito assustado de dor. Minha carne cedeu e o caralho entrou, ajoelhado de quatro sobre a cama o Julio me arregaçou todo demoradamente antes de ejacular abundantemente enchendo minha ampola retal de porra, cujo excesso vazou pelas pregas. Sobre o lençol da cama estavam rodelas molhadas da porra dos dois machos além de uma mancha e gotas de sangue que pingavam do meu rego. Depois de uma ducha junto com os dois fui para casa com o cuzinho dolorido e ainda úmido, pois não tive coragem de tirar aquela porra quente e formigante alojada o fundo da minha carne dilacerada.


Mantivemos inúmeros outros encontros depois daquele, especialmente o Carlos e eu. No iní­cio do ano seguinte entramos na faculdade e apesar de cursarmos carreiras diferentes mantivemos o ritual dos encontros. O Julio se casou quando estávamos no último ano da faculdade, no entanto, não deixou de suas participações eventuais nesses encontros. Ao término da faculdade consegui uma vaga de trainee numa multinacional e me mudei para os Estados Unidos onde trabalho e faço pós-graduação. Pouco depois de me mudar para onde resido atualmente um belo machão recém divorciado se mudou para o apartamento em frente. Sem saber cozinhar e pouco à vontade com as tarefas domésticas ele logo achou refugio aqui comigo. Estamos juntos faz um ano.


Há pouco enquanto estava conectado à Internet teclava com o Carlos, hoje também casado e, lhe enviei uma foto minha de sunga tirada numa praia duas semanas atrás durante minhas férias no sul da Flórida. Diante da sua webcam o Carlos me mandou uma imagem que preencheu toda minha tela - seu caralho duro babando com o sacão peludo bem marcado pelos bagos cheios. Isso me motivou a registrar esse relato. Fiquei com tesão e vou até o quarto onde há alguém muito querido me esperando para receber meu carinho.

*Publicado por Kherr no site climaxcontoseroticos.com em 11/07/15.


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