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Eu e a Adriana - nossa primeira vez

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 13/10/16
  • Leituras: 2942
  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Esse conto é a continuação do conto Eu e a Adriana - o iní­cio


No outro dia, acordei, tomei um banho e fui trabalhar, ansioso para ver a cara dela e saber qual seria nossa reação e nossa relação dali por diante.


Ela não foi trabalhar pela manhã o que me deixou preocupado. No começo da tarde ela apareceu, e me olhou e deu uma risadinha maliciosa. Nesse momento percebi que nossa história estava apenas começando. Não conseguia falar com ela pessoal e mandei um e-mail para saber como ela estava, se estava tudo bem e tal. Ela respondeu que estava ótima, se sentindo muito bem e muito feliz. Foi a deixa que eu precisava.


Começamos a trocar e-mails mais quentes, e a coisa foi se encaminhando. Na semana seguinte, um colega nosso de trabalho estaria deixando a empresa, e marcou uma confraternização com o pessoal para se despedir. Combinamos que seria nesse diz que iriamos ao motel para enfim liberar todo o tesão e desejo reprimido.


Chegando o dia da confraternização, fomos a um outro bar, uma turma de umas 15 pessoas, e ficamos bebendo e conversando. Quando ela chegou, quase desmaiei. Cabelos soltos, vestido comprida, blusa de alcinha com um generoso decote, gerando comentários de todos os homens da mesa, dizendo para o marido dela tomar cuidado. Estava deslumbrante. Em determinado momento, fui ao banheiro e mandei uma mensagem para o celular dela dizendo que ia me despedir do pessoal, dizendo que iria para casa, e que ela esperasse 10 minutos e fizesse o mesmo, que esperaria ela em outro local.


Dito e feito. Me despedi de todos e fui para o local combinado. Passados uns 15 minutos, ela chegou, entrou no meu carro rapidamente, e rumamos para o motel.


Estava difí­cil conter a euforia. Entramos no quarto e já nos pegamos num beijo delicioso e intenso. As mãos explorando nossos corpos. Peças de roupas voando. Tirei a blusa e fiquei massageando os seios dela por sobre o sutiã. Fui tirando o vestido, e o que se revelou me deixou alucinado. Um belo conjunto de lingerie, com a calcinha bem pequeninha, toda socada na bundinha deliciosa. Pedi para ela dar uma volta para eu gravar aquela imagem em minha mente. Ela riu, mas fez. Depois disso, agarrei ela eu fui tirando as peças de roupa que sobraram e joguei ela na cama. Comecei beijando o pescoço e fui descendo. Fiquei muito tempo chupando e brincando com os seios dela. Ela urrava de prazer. Fui descendo pela barriguinha dela até chegar ao meu objeto de desejo. Aquela bucetinha, linda, cheirosa, depilada, uma delí­cia. Os grandes lábios um pouco avantajados, escondiam um clitóris implorando para ser chupado e bem tratado. E foi o que eu fiz.


Cai de boca no clitóris dela, enfiei dois dedos na bucetinha, que escorria de tanto tesão. Ela gemia e urrava, com sua respiração entrecortada. Fique chupando e ela foi e gemendo cada vez mais alto e puxando minha cabeça de encontro a buceta dela. De repente ela começou a tremer e gozou na minha lí­ngua.


Suguei todo o mel da buceta dela, deixando prontinha para meu pau. Quando fui colocar a camisinha ela pegou da minha e disse para deixar isso com ela. Me empurrou na cama, fazendo eu deitar. Começou a beijar meu pescoço e me punhetar. Foi descendo pelo meu peito, minha barriga até chegar ao meu pau.


Foi enfiando ele na boca, até quase engasgar. Depois começou a subir e descer, me levando as nuvens. Descia até minhas bolas e depois voltava lambendo e chupando, até enfiar tudo na boca de novo. Foi difí­cil me controlar para não gozar na sua boca. Ficou fazendo isso por uns 10 minutos, até que pegou a camisinha e colocou no meu e veio para cima de mim.


Encaixou o meu pau na bucetinha, e foi descendo devagar até entrar tudo. Deu uma pausa e começou a subir e descer. Gemendo deliciosamente. Abracei ela e comecei a beijar ela, alisando todo o corpo dela. Agarrei os cabelos dela, e ela gemeu mais alto. Enquanto ela cavalgava eu beijava o pescoço dela, e os seios, e com a outra mão massageava os seios dela. Em determinado momento, dei um tapa na bunda enquanto ela ainda estava em cima de mim, que fez ela urrar ainda mais alto. Foi a deixa que eu precisava. Puxava o cabelo dela, e revezava com tapas na bunda. Até que dei um tapa no rosto dela, não muito forte é claro, mas que fez ela delirar de prazer.


Ficamos nessa por um tempo, até ela começar a gemer mais alto e intensificar a cavalgada. Senti que ela estava chegando ao orgasmo e levantei o quadril para meter com mais força nela. Rapidamente, gozamos juntinhos. Desabamos na cama, com ela por cima de mim e meu pau dentro dela ainda. Ficamos assim agarradinhos nos acariciando e esperando nossas respirações voltar ao normal.


Depois fomos tomar um banho. As coisas começaram a esquentar no banho, mas decidimos continuar na cama, pois nenhum dos dois poderia chegar com o cabelo molhado em casa.


Na cama, pedi para ela ficar de quatro na beirada da cama. Ela ficou, com a bunda bem arrebitada, uma visão maravilhosa. Comecei a chupar ela nessa posição e ela gemia e pedia mais. Me ajoelhei atrás dela, no chão, e enquanto chupava dava tapas na bunda dela. Ela com aquela pele branquinha, contrastava com o vermelho que minhas mãos deixavam na bunda dela. A cada tapa seguido de uma lambida ela urrava mais forte. Chupava ela do clitóris até o cuzinho. Ficamos nessa até ela gozar. Enquanto ela gozava, coloquei a camisinha e nessa posição, segurei a cintura dela posicionei meu pau na entrada da buceta e com uma estocada forte enfiei tudo de uma vez. Ela berrou de prazer. Segurando sua cintura, enrolei seu cabelo na outra mão e comecei a estocar com força. O som dos corpos se encontrando, misturado com nossos gemidos, era uma sinfonia perfeita. Soltei a cintura e comecei a dar mais tapas na bunda dela. Ela pedia mais e mais. Olhando aquele cuzinho a minha disposição, comecei a massagear com o polegar. Quando ela sentiu o toque do meu dedo, ela gemeu mais forte. Comecei a massagear, mas qdo tentei enfiar um dedinho ela não deixou. Não insisti naquele momento, mas continuei massageando e enfiando com força na sua bucetinha. Em determinado momento, tirei meu pau da bucetinha dela e posicionei na entrada do cuzinho. Quando fui forçar um pouco ela saiu. Disse que não estava preparada e quem sabe mais para a frente a gente faria isso. Disse que tudo bem, que não forçaria. Tudo a seu tempo.


Pedi para ela continuar de 4. Ela voltou a posição, e continuei metendo nela, puxando o cabelo e com tapas na sua bunda. Só admirando aquele cuzinho rosadinho, mas sem tocar nele. Ficamos assim por um tempo, eu já me aguentando para não gozar, e ela gemendo muito alto. De repente ela começou a urrar mais alto. Senti que ela estava chegando ao orgasmo e acelerei os movimentos, com mais força. Os gemidos foram aumentando, até se transformar num urro, e seu corpo começou a tremer. Aproveitei e me soltei e gozamos juntinhos novamente.


Nos deitamos novamente. Descasamos um pouco, abraçados e com muito carinho. Nos vestimos e fomos embora, pois ambos éramos casados e não poderí­amos demorar muito.


Ficou no ar o clima de quero mais.


Nos próximos contos, relato outros encontros que tivemos.


Espero que tenham gostado. Em breve novas aventuras


Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.


Um abraço e até a próxima.


*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/16.


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