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Descobri por que meu pai era corno.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 18/10/16
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  • Autoria: satie
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Sou morena, 1,60m, 58 kg, cabelos negros e longos, 31 anos, cheinha. Sou casada e tenho três filhos, hoje volto a relatar mais uma historia de minha amiga Cidinha. História das nossas conversas sobre tudo e principalmente da nossa vida sexual. Cidinha é uma negra muito sapeca, hoje ela tem 30 anos, tem 1,75m, 60 kg, muito bonita e é de famí­lia muito pobre, estudou para técnica em contabilidade e se casou com um homem humilde, e até hoje continuam levando uma vida bem pobre. Apesar de dizer que ama o Paulo, seu marido, vive sempre se enroscando com outros homens, mas essa historia é do tempo que ela ainda era fiel a ele, de quando ainda nem o conhecia.

Descobri por que meu pai era corno.

"Depois que perdi meu cabaço para o meu primo parecia que ele tinha apertado o botão de "start" da minha libido, pois meu corpo estava sempre ansiando por um homem, não podia ver um "macho" que já ficava toda arrepiada. Às vezes ia dormir e tinha de me masturbar para aplacar meu desejo e mesmo assim sempre acordava acesa e não tinha ninguém com quem dividir meu tesão, desejava intensamente meu primo, mas ele tinha partido para muito longe. Foi então que fui a casa onde minha mãe trabalhava e ela não se encontrava, encontrei o Sr. Hermann sozinho e fui perguntar onde estava minha mãe, já com a cabeça cheio de imagens do que tinha presenciado quando vi os dois transando. Ele veio ao meu encontro e disse que tinha ido a "tulha" da fazenda e que demoraria um pouco, me chamou para esperar junto com ele pelo seu retorno e me fez sentar ao seu lado no banco de um piano que eu ficava maravilhado sempre que o ouvia tocar. No inicio ele começou a me ensinar a dedilhar naquele "monte" de teclas, mas logo sua mão já procurava por outras coisas. Parou uma delas sobre minha coxa e começou a perguntar se eu já tinha namorado, nem sei o que respondia, pois estava extremamente nervosa e chegava a esfregar minhas coxas uma contra a outra de tesão, ouvia que ele falava alguma coisa e somente prestava a atenção na sua mão que começava a passear pelo meu corpo, foi indo em direção ao meu joelho e eu já imaginava por onde iria voltar e voltou mesmo por debaixo da minha saia, colocou o outro braço sobre meus ombros e os massageava de leve, esta mão também começou a passar pela minha nuca, fazendo-me encolher e me deixando toda arrepiada, nesse momento sabia que ele iria me comer ali mesmo, pois não tinha controle sobre meu corpo e nem sobre meus pensamentos. Quando sua mão desceu em direção ao meu seio, apenas fichei os olhos esperando o seu toque. Senti ele acariciando por sobre minha blusa e sua mão que estava entre minhas pernas, já acariciando minha bucetinha a abandonou e começou a desabotoar os botões da minha blusa, logo ela estava aberta e eu apenas coloquei a mão tentando colocar um obstáculo entre meus peitinhos e seus dedos ávidos. Nem percebi quando já estava nua da cintura para cima e meu sutiã já estava caí­do no chão e senti seus lábios abocanharem meus peitinhos, meu corpo se retesou todo, um arrepio frio subiu pela minha espinha, fazendo com que um suspiro escapasse dos meus lábios, meu tesão era tanto que mordia minha lí­ngua para não gritar, acariciava um peitinho com uma mão e mamava como um bezerro o outro, começou a abrir o fecho da minha saia e sua mão invadiu por dentro da minha calcinha, quando a ponta do seu dedo atingiu minha bucetinha eu já estava obtendo meu primeiro gozo, meu corpo parecia que ia desfalecer, estava trêmula e segurava com toda força sua mão na minha bucetinha. Ele lentamente ia me acariciando apreciando o gozo a que me tinha submetido. Depois que fui acalmando ele sorrindo me pegou pela mão e foi me puxando para o seu quarto, eu fui segurando minha saia que estava caindo pelas minhas pernas e ia agarrando a minha blusa e meu sutiã, ainda tremendo entramos pelo seu quarto e praticamente fui atirada na sua cama, enorme e muito macia, um leve perfume floral ainda aguçou mais meu desejo, nunca tinha deitado em uma cama assim. Deitada de costas na cama vi ele tirar sua roupa e caminhar para mim, eu não conseguia tirar os olhos do seu pinto, que apesar de não ser muito maior que do meu primo, tinha uma aspecto mais musculoso, cheio de veias e uma cabeça enorme e estava super duro. Ele veio deitando sobre mim e fui sentindo seu peso me imobilizar, sentia seu pinto encaixando bem entre minhas coxas e senti seus lábios procurarem os meus, beijo diferente dos outros meninos que tinha beijado, um beijo mais intenso, com sua lí­ngua se intrometendo dentro da minha boca, lá embaixo fazia leves movimentos com seu quadril me fazendo sentir seu pinto roçar minha bucetinha, aos pouco fui entrando no seu ritmo e eu rebolava debaixo dele tentando fazer com que ele se encaixasse na minha bucetinha e me penetrasse, mas toda vez que isso acontecia e que eu esperava penetração ele se afastava e continuava me fustigando, eu já estava quase implorando que me comesse, quando seus lábios começaram a passear pelo meu rosto, ia na minha orelha, descia pelo meu pescoço, até que se instalaram nos meus peitinhos e sugava ora um ora outro, eu já estava quase gozando quando senti uma leve mordida que me fez desmanchar novamente em gozo, sentia minha bucetinha escorrendo e tive que levar a mão para me certificar, pois parecia que tinha mijado. Para minha surpresa seus lábios continuaram a descer até que senti a primeira linguada por toda minha bucetinha, agora ele parecia me controlar, pois quando me aproximava de mais um gozo ele dava um tempo brincando com minhas coxas e com meu umbigo, quando viu que ia gozar novamente se encaixou entre minhas pernas e se posicionou, com uma mão e olhando bem nos meus olhos encaixou sua cabeça na minha bucetinha, quando fui sentindo a penetração fechei os olhos e gemendo e gozando fui sentindo ele se enterrar em mim. Eu tremia, suspirava e por fim senti que ele tinha se encostado totalmente em mim, ele me preenchia totalmente, sentia minha bucetinha entalada, ela mordia seu pinto e eu estremecia nos seus braços, abraçando firmemente começou um vai e vem, ia e vinha tão lentamente que eu não resistindo mais comecei a corcovear debaixo dele, até que ele foi aumentando suas estocadas, agora bem fundo e forte, começou a suar sobre mim e quando estava gozando senti ele me invadir com sua porra, senti ele me esquentar toda, soluçando estava de novo gozando, enfiava as mãos nas costas dele, abracei-o com as pernas tentando fazê-lo entrar mais ainda, estava ofegante e aos pouco fui me acalmando, sentindo apenas o pulsar do seu pinto dentro de mim, fui sentindo o peso do seu corpo e agora sabia que depois de muito gozar eu tinha feito meu homem atingir o clí­max também. Soltei minhas pernas que o prendia sobre mim e fui o sentindo amolecer e ir me abandonando aos poucos, senti ele saindo de mim, seu corpo foi deitando ao meu lado e uma friagem tomou conta do meu corpo. Queria que ele ficasse ali para sempre, depois de passado todo o êxtase foi que descobri porque minha mãe dava para ele, agora só tinha uma certeza, se ele me quisesse eu daria para ele a hora que quisesse. Então acabou o conto de fada, pois ele se levantou e pediu que colocasse minhas roupas e fosse embora que minha mãe estava para chegar. "Ajeitei-me e fui saindo sem ao menos poder dar um beijo nele, nesse momento a realidade foi dura, mas cai em mim e sai."

*Publicado por satie no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/16.


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