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O amor do meu padrasto (parte 2)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 19/10/16
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  • Autoria: Lukethesummer
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Aconselho a todos vocês que não leram a parte 1 que a leiam pois esse é uma continuação dele.



Eu então o abracei muito forte.


_Não sou seu entiado, sou seu filho e se dependesse de mim de sangue!


Ele me olhou com os olhos lacrimejando e sorriu.


_Vamos você precisa se acalmar.


Disse eu estendendo a mão para ajudá-lo a levantar. Ele entava tonto e cambaleando por isso o ajudei a ir até o banheiro, eu liguei o chuveiro da banheira e fui pegar uma nova toalha, quanto voltei ele estava sem as meias e sem a cueca, eu me assustei e me virei rapidamente.


_O que? Não a nada aqui que você não tenha contemplado antes.


Notei um som de senerinade no em seu falar, eu virei devagar constrangido e acanhado pela situação pois eu era novo quando tomava banho as vezes com ele, a diferença é que eu não via malí­cia naquela idade, quando virei ele estava desabotuando a camisa virado para mim, eu então pude presenciar seu corpo nu, tinha alguns pelos no peito e na área do pênis mais estavam curtos como se tivessem sido raspados algumas semanas atrás. Já havia emfim desabotuando toda a camisa e também a tirado, se virou e foi em direção a banheira que se encontrava mais ou menos 1/3 cheia, entrou debaixo da água e ficou lá olhando para cima com os olhos fechados, a água escorria pelo seu corpo indo do rosto ao pescoço encaminhava-se para o peito passando pelo abdômen até as pernas e continuava pelas partes em que a água não alcançará de imediato. Abriu os olhos e encaminhou seu olhar penetrante até mim que me encontrava na porta, presenciando aquela cena sem falar nada sem reação apenas com o coração palpitando forte.


_Como nos velhos tempos?


Disse ele estendendo sua grande mão em minha direção. Eu já havia compreendido o que aquele pequeno gesto significará, mais eu me sentia inseguro com a situação é me perguntei se eu realmente devia, mais eu percebi que ele estava mal e dei preferência a isso, devagar tirei minha camisa seguido do shorts jeans e depois a cueca, com os braços cruzados e a cabeça meio pra baixo e virada de lado caminhei em sua direção, entrei junto a ele na banheira, Joel deu espaço para que eu entrasse de baixo do chuveiro com ele para que eu pudesse me molhar, ele me olhava enquanto a água escorria pelo meu corpo e durante sua evidente encarada havia um silêncio.


_Por que? Por que você bebeu? Não gosto de ver o homem que mais admiro se comparando a um, a um, porco igual ao ex marido da minha mãe.


_Não fale assim, eu não o conheci, mais tenho certeza que ele tirando seus erros era um homem bom, aliás um garoto ótimo como você não pode ser filho de um homem mau, e como seu padastro eu te proibo te chamar seu verdadeiro pai de porco, entendeu bem?! (disse ele aumentando aos poucos a voz)


_ Você é tão perfeito né? Tão o senhor certinho, está tão concentrado no justo que nem se importa em lembrar-me da desgraça que foi meu pai!


_ERICK ADOLFO PAIVA já te disse para parar de chamar seu verdadeiro assim.


Disse ele em alto e bom som olhando para mim com um olhar sério.


_NAO, VOCÊ É MEU VERDADEIRO PAI! PORQUE NAO PODE ME CONSIDERAR COMO SEU FILHO?


_Nao é isso você está distorcendo minhas palav...


_NAO! É EXATAMENTE ISSO!


Empurrei suas mãos que seguravam forte em meus braços e saí­ da banheira. Apanhei a toalha que havia pego para ele e saí­ andando depressa para meu quatro, bati a porta com força e a tranquei


Nos dias que se seguiram não nos falamos, aquele sorriso cativante que eu amava já não se encontrava mais em seu semblante, eu estava com um aperto enorme no coração, eu havia me arrependido completamente do que havia feito. Um dia ele chegou com dois envelopes na mão, eu estava na sala sentado no sofá assistindo televisão, ele foi em minha direção e o entregou a mim, era a carta de duas faculdades que eu havia mandado um pedido de aceitação.


_Parabéns, você foi aceito na University of Washington aqui mesmo em Seattle e na Evergreen State College em Olympia, vou te dar um tempo pra pensar em qual você ira, amanhã irei viajar pra fora do estado e ficarei fora durante dois dias, se cuida!


Disse Joel com um tom de seriedade.

No dia seguinte eu acordei cedo, mais JJ já havia ido para o aeroporto eu realmente estava mal pela situação em nos encontrávamos, eu fiquei deprimido nos dois dias que se seguiram, mais após tomar noção da hora da volta de JJ eu estava animado pois eu me descuparia com ele e faria as coisas voltarem ao normal. Finalmente JJ estava em casa eu corri em sua direção e dei um enorme abraço nele, quase caí­mos juntos pra trás.


_Eu sinto muito JJ , desculpa desculpa desculpa eu fui idiota, você tem razão eu não devia falar daquele jeito!


Disse eu abraçando forte seu peito, no momento ele não estava reagindo mais após eu praticamente implorar por seu perdão ele me colocou seus fortes braços em minha volta.


_Não, eu que sinto muito, seu pai te maltrata e eu deveria respeitar a sua opinião sobre ele e te acolher como meu filho de sangue, mais eu me deixei levar pelo ego e acabei fazendo nós dois entrar em conflito, sinto muito e se você ainda quiser me chamar de Pai.


_É claro que quero!!!


Nos encaminhamos pra dentro de casa, meio abraçados, seu braço repolsava em meu ombro e quando virei para olhar seu rosto lá estava, aquele sorriso havia voltado e parecia mais lindo que antes meu coração palmitava minha pupilas dilataram e quando vi eu não aguentei! Eu acabará de cometer a maior loucura da minha vida, eu o beijei sem pensar, quando vi minha boca já estava na de Joel, ele recuou a cabeça para trás e arregalou os olhos, nesse momento o meu coração disparará, eu fui pra trás aplicando uma leve pressão em direção a JJ empurrando seu peito me afastando a um passo dele.


_Desculpa!! Eu não sei o que deu em mim!


Joel me olhou com cara de abismado e logo sua expressão foi substituí­da por um sorriso safado. Rapidamente JJ estendeu sua mão até minha coluna e me puchou com muita força até seu torax, e me beijou. Eu coloquei a lí­ngua em sua boca e em um gesto de desespero comecei a procurar a sua, aquilo foi intenso minha mão se encontrava no seu tórax pois eu não tinha força contra a enorme pressão que JJ aplicava em meu corpo para tirá-la dali, mais eu podia sentir seu coração palpitando forte como o bater de trotes de cavalos no chão, ainda nos beijando JJ começou a andar e a me levar junto, estávamos indo a algum comodo, ainda me empurrando e nos beijando subimos as escadas devagarinho quase caindo, mais não para vamos de nos beijar, parecí­amos dois lobos sedentos por carne nos beijando, chegamos ao banheiro de visita tiramos nossas roupas, ligamos o chuveiro e começamos a nos banhar finalmente quando a água escorria por nossos corpos colados paramos de nos beijar olhamos um para o outro é começamos a rir nos beijamos por alguns segundos e paramos de novo.


_AAAh


Murmurou ele dando uma leve olhada para cima e voltando seu olhar a mim.


_Não sabe o quanto esperei por isso Erick!


_Não é só você eu também sinto uma enorme atração por você, mais...espero que as coisas não fiquem estranhas entre nós, eu ainda te considero um pai pra mim.


_Fica tranquilo, cochichou no meu ouvido, e você ainda é meu filhão.


Após esse leve cochicho nos meus ouvidos ele desceu a cabeça devagarinho encostando seus lábios em meu pescoço depois seguiu para o meu tórax e foi devendo se ajoelhansode pouquinho em pouquinho, até chegar no meu pênis, quando seus lábios encostaram nele senti um calor na espinha e um enorme arrepio se alastrou pelo meu corpo. Com chupadas de leve e movimentos bruscos com a mão ele ficou ali, meu pênis estava duro e a cada chupada que ele dava era um arrepio, mesmo de baixo do chuveiro meu corpo estava quente, aos poucos eu me soltava e de pouquinho em pouquinho o prazer se manifestava em leves gemidos, após um tempo ali ele se levantou e me beijou novamente e suavemente foi me agaichando até seu pênis, era atrativo e só de olhar para aquela obra bem produzida o calor só aumentava era grande mais nem tanto mais também era grosso, fui diferente dele fui com chupadas bruscas e fortes eu sugava aquilo como se tivesse tentando arrancá-lo de seu corpo, de sua voz grossa soava urros de prazer, eu havia que estava trabalhando bem naquilo pois a cada movimento que eu reproduzia com minha boca e minhas mãos era um rugido alto e prazeroso fiquei fazendo aquilo durante longos minutos. Depois disso, segurando meus braços ele me subiu e me virou aquele gesto foi extremamente esclarecedor, e um enorme arrepio subiu dos pés até os cabelo acompanhado de uma grande emoção pois eu sabia o que viria a seguir. Então ajoelhados na banheira eu apoiado na longa borda dela e ele atrás de mim, começou a penetrar em meu anus, novamente os arrepios vieram mais dessa vez com mais intensidade, deitou seu tórax em minhas costas e me abraçou passando seus braços pela minha barriga, retirou grande parte do pênis de meu anus abraçou forte minha barriga deitou a cabeça na minha e enfiou com toda a força seu pênis em mim, meus olhos arregalaram pupilas dilataram e com um enorme berro espressei a minha dor intensamente, JJ não parou por isso, novamente tirou seu pênis devagarinho e o enfiou novamente ainda mais forte, foi repetindo esse movimento mais a cada vez as entradas e saí­das eram mais fortes e rápidas, era doloroso mais logo meu anus foi se acostumando e a dor se convertia lentamente em prazer, seu corpo ainda repousado sobre o meu é seus braços ainda me apertando ele continuou sem parar até que levantou o tórax repousado em mim, com a mão esquerda segurou meu ombro usando-o para enfiar seu pênis (que mais parecia um pedaço de pau de tão duro) em mim, e com a direita agarrou forte meu pênis e começou a fazer movimentos de masturbação extremamente rápidos, sua grande e pesada mão fazia meu pênis doer, mais não demorou muito até eu ejacular, eu não sou muito de me masturbar mais aquela mão quente e grande me fez sentir um prazer divino que rendeu jatos de sêmen por toda a água da banheira, mais após minha evidente ejaculada ele não parou com os movimentos continuou, e logo o prazer veio a se tornar uma espécie de dor prazer em conjunto fazendo meu frágil pênis devagarinho se amolecendo, eu tentei fazer JJ parar pois aquilo agora já era apenas dor, mais JJ com a mão esquerda segurou-me novamente pela barriga, eu tentei soltar sua mão direita do meu pênis mais ele era forte demais para meus braços frágeis e continou eu entrei em desespero pois aquilo já estava doendo muito.


_JJ SOLTA!! TA DOENDO!


Mais a única resposta que tive foi gemidos e urros que provinham dele, ele então finalmente soltou, levantou rapidamente e me pôs sentado sobre a banheira já cheia, segurou meu cabelo com força, e com movimentos muitos rápidos foi se masturbando com o pênis encostado em meu rosto, após uma evidente presença de prazer em seus rápidos movimentos ele dobrou levemente os joelhos com as pernas abertas e voltando pra cima, foi umas duas vezes seguidas que seu joelho agaichpu-se um pouco, até que no lugar da terceira dobrada de seus joelhos e gozou em meu rosto soltou um enorme rugido de prazer na mesma hora e seu sêmen jorrou forte de seu pênis fazendo eu sentir cada ejaculada atingindo várias partes de meu rosto, parecia que aquilo estava ali preso a anos querendo sair, ele não parou a masturbação e continou mesmo depois da ejaculada, seus joelhos agora cambaleava mais vezes até que finalmente parou. Expirou fundo e junto a sua forte respiração olhou pra mim é sorriu bem animado.


_Hahaha soltou uma grossa gargalhada, que intenso isso!


Deixamos a água da banheira escorrer e nos lavamos apenas com a água do chuveiro nos secamos e fomos deitar na cama dele, assim como estávamos mesmo, sem roupas. Ele repousava reto na cama e eu fiquei deitado sobre seu peito, enquanto ele deixara seu braço repousado em minhas costas.


_Te amo filho. Disse ele dando um beijo na minha cabeça deitada sobre seu peito.


_Eu também te amo pai.


Ficamos ali até pegarmos no sono, e dormimos abraçados um no outro a luz da televisão que iluminava o quanto escuro e eu sábia que mesmo depois daquele episódio ele ainda era meu Pai de consideração e que mesmo que nós fizéssemos sexo, isso era apenas um sí­mbolo do amor do meu padastro

*Publicado por Lukethesummer no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/16.


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