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Minha Filha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 21/10/16
  • Leituras: 39336
  • Autoria: thecoach
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Eu tenho orgulho da minha pequena famí­lia. Eu me chamo Joel, tenho quarenta e oito anos e sou casado com a Elza de quarenta e dois. Já estamos juntos a vinte e quatro anos e temos uma linda filha, a Sarina com dezenove. Eu sou advogado e cuido de tributos para várias empresas, a profissão e minhas funções são enfadonhas mas modéstia a parte os rendimentos são excelentes. Temos uma vida boa, ótima moradia, bons carros e podemos viajar bastante. A Sarina estudou em boas escolas e agora é caloura da melhor universidade particular aqui em Curitiba. Ela está fazendo arquitetura, é bem relacionada com os colegas e muito popular na faculdade, já teve seus namoradinhos mas nada sério...

Meu relacionamento com minha filha é excelente, às vezes me assusto com os problemas que outros pais me contam relatando a sofrência que é criar uma filha adolescente. Sarina gosta de me ouvir, escutar meus conselhos e procura ficar longe de confusão. Ela é muito obediente e quando está interessada em algum garoto sempre pede minha aprovação, mais de uma vez eu dei bola preta para alguns pretendentes que desaparecem sem deixar rastros...

Geralmente no fim da tarde antes do anoitecer eu e minha filha costumamos caminhar pelo nosso condomí­nio. Moramos em um lugar agradável, um prédio de quinze andares com apenas dois apartamentos por andar. O condomí­nio possui uma enorme área verde com passeios revestidos, muita grama e arborização. Temos todo o conforto de academia, piscinas, parquinhos e pista para caminhada. Geralmente enquanto a Elza prepara o jantar eu e minha filha estamos caminhando pelo condomí­nio, conversando, contando as novidades ou simplesmente jogando conversa fora.

Às vezes a Samira quer algum conselho ou falar de algo mais sério, então costumamos nos sentar em um dos bancos pelo caminho e conversar até ficar escuro. Assim foi hoje, conversa vai, conversa vem e ela pediu para sentarmos um pouco, estávamos nos fundos do condomí­nio, no fim do caminho e perto do último banco que fica em um recuo entre a arborização, um lugar fresco e agradável meio encoberto por arbustos exóticos.

Sentamos e a conversa nem tinha começado ainda quando minha filha me chama a atenção mostrando um casal de jovens se pegando na garagem do condomí­nio. A garagem é no subsolo, mas tem áreas de ventilação grandes, fechadas só por telas de aço e do nosso banco era muito fácil ver os dois jovens no maior amasso. Eu olhei com pouco interesse, a menina eu já tinha visto pelo condomí­nio, o menino eu não conhecia, possivelmente um visitante. Os dois estavam entre os carros e bem escondidos, mas não da nossa posição... A nossa visão era muito boa e os dois safadinhos não perceberam que estavam sendo observados. Eu não estava muito interessado até que a menina se ajoelhou e muito afoita tirou o pau do menino para fora e o levou imediatamente à boca. Foi minha deixa, eu estava com minha filha e a cena era constrangedora para mim. Me levantei e puxei minha filha para irmos embora, foi quando Sarina me surpreendeu:

-Vamos ficar pai...quero ver! Senta aí­...não tem problema não...

Olhei para minha filha um pouco assustado, mais preocupado ainda porque notei no rostinho dela um sorriso sacana, uma carinha muito safadinha que eu nunca tinha visto nela...Ela me puxou e eu sentei novamente:

-Tem certeza Samira? Isso é chato...eu estou envergonhado...

Minha filha apenas me fez sinal de silêncio com o dedo indicador nos lábios e não tirou mais os olhos da cena. Eu fiquei olhando e pensando nos pobres pais da menina, uma jovem putinha chupando um pau na garagem do condomí­nio...que futuro ela teria na vida? A coisa foi indo como tinha que ser e logo a menina tirou o pequeno shortinho que usava, se pendurou no pescoço do menino e já cruzou as pernas nas costas do garoto, tudo isso com muita agilidade e parecendo um moleque brincando no parquinho...O felizardo só afastou a calcinha de lado e meteu tudo, ela deu um gritinho se entregando e nesse momento minha filha se agarrou no meu braço e apertou com força, com a mão escondeu a própria boca assustada, não querendo fazer barulho denunciando nossa posição...

Bom agora eu estava interessado, não era uma cena comum, a presença da minha filha tornava tudo mais pecaminoso e eu só percebi o tamanho do problema quando minha filha sussurrou no meu ouvido:

-Está com problemas aí­ em baixo pai?

Ela apontava para a barraca armada entre minhas pernas e eu quase pulei para debaixo do banco!

Samira ria abafando o barulho com a mão e se controlando:

-Tudo bem pai...não precisa ter vergonha, você é um homem saudável e mais tarde a mamãe pode resolver isso...

Eu fiquei mais tranquilo, a situação era por demais constrangedora mas eu fiquei feliz ao constatar que minha filha estava confortável com assuntos de sexo. Só não sabia ainda tão confortável ela estava...

Os dois jovens continuaram transando forte, o menino estava empurrando com tudo e a menina escorada em uma camionete grande não tinha defesa, logo ela estava gemendo sem controle e a situação toda estava me excitando muito, foi quando senti a mãozinha da minha filha entre minhas pernas, ela já foi apertando com força e começou a massagear meu pau por cima do meu jeans...agarrada ao meu braço falou no meu ouvido:

-Deixa pai...por favor paizinho...deixa...

Dizendo isso ela foi abrindo meu zí­per e eu não sabia o que fazer...ou será que sabia? Minha cabeça era uma confusão só, eu não tinha coragem de olhar nos olhos da minha filha mas sentia seu calor, seu cheiro e suas mãos em mim. Como pai mil campainhas tocavam na minha mente, como homem meu pau tomava as decisões cruciais no momento e com certeza foi ele mesmo, meu pau quem decidiu por mim. Eu mesmo ajudei minha filhinha e tirei meu pau para fora, ela pegou ele com sua pequena mão e delicada tentou uma punhetinha dizendo:

-Que grande papai! Tá babando....você é bem safadinho né paizinho?

Depois disso ela se curvou e levou sua boquinha até meu cacete engolindo a cabeça toda babada com vontade. O que pensar? O que fazer quando um pai percebe que sua jovem e amada filha sabe chupar um pau com perfeição? Talvez pela situação bizarra, talvez por eu não ter me retirado daquele lugar no momento certo...talvez, mas eu não sabia de mais nada, não reconhecia minha filha, não estava preocupado com a possibilidade de ser pego eu só queria gozar...

Minha filhinha chupou direitinho, explorou o cacete do papai em toda sua extensão, fez questão de engolir fundo, várias vezes levou aquilo garganta adentro, massageava minhas bolas e usava a ponta da linguinha como um vibrador em volta da glande. Eu estava em êxtase, eu percebi que estava gemendo então procurei me controlar melhor mas o que eu estava sentido era demais, uma sensação tensa e de entrega total, minha filha me tinha na mão...ou na boquinha? Eu sentia a mulher, a filha e uma verdadeira putinha, tudo junto...quem é que tinha meu pau na boca? Sinceramente? Com honestidade eu não sabia mais...

Por educação e respeito, afinal era minha filha...anunciei meu gozo, minha porra disparou subindo rumo a cabeça do meu pau e quando eu fui tirando fora minha filha acabou comigo:

-Pode gozar pai, eu quero engolir tudinho...

Dizendo isso ela agarrou firme na base do meu pau e empurrou para o fundo da boca! Eu gozei um gozo depravado, farto e envergonhado, o prazer foi imediatamente substituí­do por um sentimento de culpa devastador, a visão da minha filha engolindo minha porra, limpando meu pau como uma prostituta e com os lábios brilhando com porra escorrendo pelo queixo quase me perturbou muito...eu me senti um pai depravado e achei que minha vida e minha famí­lia terminaram ali mesmo.

Samira percebeu logo, me abraçou e me beijou:

-Não fique assim pai...eu que pedi isso, você não fez nada de errado...eu te amo paizinho!

Ela cheirava sexo e porra e eu não sentia mais aquele cheirinho de filha...eu tinha perdido minha menininha naquele fim de tarde.

Abraçados nos preparamos para voltar ao apartamento, já estava escurecendo e assim que nos levantamos daquele maldito banco eu percebi algo perturbador. A menina que ainda estava fodendo com o machinho dela e minha filha trocaram olhares cúmplices e sorrisos velados.

Para todos efeitos eu nada percebi...


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/16.


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