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Comadre Carente ( verí­dico )

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Traição, verídico.
  • Publicado em: 29/10/16
  • Leituras: 95984
  • Autoria: maninho
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COMO COMEÇOU


Esse relato é verí­dico, nosso caso começou há aproximadamente cinco anos e perdura até os dias atuais. No começo ela era muito tímida, atualmente ela está totalmente desinibida, muito fogosa e safada, fazemos na cama tudo que seu marido não faz e a deixa carente em matéria de sexo.

Vou omitir meu nome e também o nome dela porque ambos somos casados, ela vive com o marido e eu vivo com minha esposa e ambos temos filhos.

Tenho 44 anos, trabalho em uma empresa multinacional e meu horário é das 14, 00 às 22, 00 horas.

Minha esposa trabalha em outra empresa e o horário dela é das 8:00 as 17,00 horas.

Minhas manhãs são livres, e saio para fazer minhas caminhadas.

Quando nos casamos comprei uma casa do BNH onde moramos por dez anos.

Nesta época conhecemos um casal que morava vizinho, foi uma amizade sadia, eles frequentavam nossa casa e nós a deles, eu e ele trabalhávamos na mesma empresa.

Quando nasceu nossa primeira filha, nós os convidamos para padrinhos de batismo.

Eles se tornaram nossos compadres, também tiveram filhos e sempre tinha festinhas de aniversário.

Nessa época eu cobiçava minha comadre discretamente porque ela tem um lindo corpo e um belo rabo, ela percebia meus olhares maliciosos e dava a entender que gostava de ser cobiçada porque sorria discretamente e usava roupas provocantes realçando suas curvas. O tempo foi passando, comprei uma casa maior em outro bairro e fomos morar distante, porém na mesma cidade.

Depois de algum tempo ouvi uma conversa entre nossa filha e minha esposa, nossa filha dizendo que ficou sabendo no salão de beleza que nossa comadre estava em depressão tomando remédio de sarja preta, porque havia descoberto que nosso compadre tinha arrumado uma amante.

Não dei importância, mas os comentários sempre vão adiante.

Para minha surpresa em uma manhã quando sai para fazer minha caminhada, encontrei a comadre que vinha de bicicleta vestida com roupa de ginástica colada no corpo realçando suas curvas, ela estava simplesmente deliciosa.

Ela me viu, parou perguntando se estava tudo bem, perguntou da nossa filha afilhada dela, perguntou da minha esposa, fui respondendo tudo na boa.

Depois foi minha vez, elogiei sua beleza dizendo que ela estava bonita e sedutora, ela esboçou um lindo sorriso agradecendo os elogios e em seguida perguntei sobre sua famí­lia.

Ela disse que com a família estava tudo bem, mas ela estava se recuperando de uma depressão e que tinha passado um perí­odo muito difí­cil.

Fingi não saber de nada, ela disse que era um assunto delicado e sentia vontade desabafar.

Eu disse a ela que se quisesse conversar eu saberia entender e tudo ficaria entre nós.

Ela perguntou se eu não estava mais trabalhando, falei que sim e trabalhava durante a noite, perguntei sobre o compadre, ela disse que ele trabalhava durante o dia.

Falei que minha esposa trabalhava o dia todo e eu tinha as manhãs livres, se caso ela quisesse conversar eu estaria à disposição.

Ela disse que iria pensar e depois me daria resposta.

Ela se despediu dando selinho e falou que ia todas as manhãs na academia.

Continuei minha caminhada excitado com o pau melando a cueca. Ela estava trajando roupa de ginastica colada no corpo realçando as curvas, e a perereca estava até repartida.

O tempo foi passando, encontrei várias vezes com ela passando por mim, ela só me acenava.

Um belo dia ela parou e conversamos, ela disse que era difí­cil a gente sair porque todas as manhãs ela saia de bicicleta para ir à academia e se mudasse a rotina poderia levantar suspeita.

Então eu disse que tenho uma Pick-up com capota marí­tima, poderí­amos colocar a bicicleta na caçamba, a gente se encontraria em lugar de pouco movimento e irí­amos para um lugar reservado.

Combinamos de sair no dia seguinte e marcamos o local do encontro.

Conforme combinado aguardei por ela por volta das 8, 00 horas.

Parei a Pick-up em uma rua de pouco movimento, ela chegou falei para que entrasse no carro, os vidros são escuros quem está fora não vê quem está dentro.

Coloquei a bicicleta na caçamba e entrei no carro, ela toda nervosa queria saber aonde a gente iria pois estava morrendo de medo.

Sugeri que fossemos a um motel, pois era o único lugar que estarí­amos seguros.

Ela disse:

_ É só para conversar, precisa ser em motel?

Eu perguntei se ela tinha ideia de outro lugar, ela pensou e disse.

É difí­cil não tem outro lugar, vamos no motel mesmo, mas é só para conversar.

Entramos no motel, ela ficou espantada, disse que nunca tinha entrado em um lugar desse e tinha mesmo muita curiosidade de ver como era um motel.

Sentei-me na cama, ela se sentou ao meu lado. Eu disse a ela que poderia desabafar que tudo que fosse dito morreria entre nós.

Ela falou que havia notado muita diferença no comportamento do marido, e que o relacionamento entre eles havia esfriado tanto que ele ficava meses sem a procurar, neste momento ela começou a chorar, pedi para ela se deitar no meu colo, pedi para ela se acalmar, e por fim ela disse que havia descoberto que o marido tinha uma amante.

Foi difí­cil conter seu choro, expliquei que o caso dela não era o primeiro e também não seria o último.

Ficamos em silêncio, eu afagando seus cabelos e doido para avançar o sinal.

Não resisti e me deitei sobre seu corpo, de início ela concordou chegando a me abraçar, mas em seguida disse que queria ir embora.

Fomos para o carro e ela perguntou se eu não iria ficar chateado.

Eu disse que não, pois entendia o que ela estava passando.

Dei partida no motor, ela segurou na minha mão e mandou desligar.

Abriu a porta e me chamou para voltar para o apartamento.

Entramos, ela me abraçou em pé e demos nosso primeiro beijo.

Começamos a tirar a roupa, ela pediu para apagar a luz, porque tem a pele muito branca.

Deixamos o ambiente a meia luz e vi ela nua pela primeira vez, realmente branca, mas tesuda, corpo violão, pentelhos pretos, buceta com o grelo saliente, cintura fina, cabelos negros, seios médios e a bunda maravilhosa.

Rolamos na cama, beijei seu corpo, fui descendo e cheguei na vagina molhadinha, chupei gostoso, depois montei em seu corpo, penetrei lentamente, que delícia, quentinha, aconchegante, carnes rígidas, tivemos um orgasmo intenso beijando na boca.

Após um descanso ela me agradeceu dizendo que eu consegui fazê-la se sentir mulher novamente e que fazia muito tempo que não sentia um orgasmo, era só sofrimento e vivia a base de remédios, fazia sexo com o marido esporadicamente por obrigação, mas não sentia prazer. Ficamos trocando caricias, ela se deitou de barriga para baixo exibindo seu lindo rabo, bunda lisinha e macia, eu me deliciei alisando aquela delícia que há muito tempo eu desejava, ela foi se ajeitando e começou chupar meu cacete, me segurei para não gozar pois queria penetrá-la novamente.

Ela deitou abrindo as pernas, fui fundo e entramos em orgasmo, esporrei lá no útero, ela gozou junto dizendo que sentiu os jatos de esperma espirrando lá dentro.

Após um bom descanso fomos para a ducha, foi um momento especial, aquela mulher que eu tanto desejava estava nua juntinho de mim, passei suavemente sabonete alisando cada pedacinho do seu corpo esfregando o cacete no rego entre as nádegas enquanto pegava nos seios, brincamos gostoso, peguei no cacete ensaboado e tentei alojar a cabeça no orifí­cio anal, mas ela se esquivou e disse:

_ Outro dia eu deixo, está na hora de irmos embora.

A gente se vestiu e fomos embora com os desejos saciados.

No segundo encontro levei um tubo de lubrificante íntimo e após deliciosas preliminares penetrei na vagina e com jeitinho pedi para ela deixar eu por atrás, ela virou e com muito jeito a coloquei de quatro, passei gel na cabeça do cacete e fui devagarinho, coloquei a cabeça e parei, ela estava muito tensa, pedi para ela relaxar e empurrei mais um pouco, dei um tempo, pedi para ela fazer força tentando expulsar o cacete, percebi que diminui a pressão e empurrei tudo, ela deu um grito e deitou de barriga na cama, fiquei em cima, fazendo carinhos, passei a lí­ngua em seu ouvido, em seguida ela colocou as duas mãos para traz, abriu as nádegas, fui fundo, ela colocou a mão na vagina se masturbando, entramos em orgasmo, mas muito intenso muito mais forte que na vagina.

Desse dia em diante nossos encontros passaram a ser mais frequentes e para minha felicidade ela tomou gosto pelo sexo anal e sempre a primeira transa é na vagina, mas o auge do prazer é na segunda transa na hora do sexo anal, o orifí­cio é extremamente apertado, neste momento realizo plenamente meus desejos sexuais e nosso orgasmo é intenso.


FICAMOS SEIS MESES SEM MANTER CONTATO

Meu compadre se desligou da empresa onde trabalhava e foram morar em um sítio no sul de Minas.

Para minha surpresa ela me ligou em um dia logo pela manhã.

Após longo papo, ela me explicou que sentia vontade me ligar, mas no local onde estavam morando não tinha sinal de celular, falou que esporadicamente vem à cidade para fazer compras e com o marido por perto não tinha como ela me ligar.

Ela disse que ficaria uma semana na casa da mãe para fazer uns exames de rotina e o compadre havia retornado para o sítio.

Perguntei se ela teria um tempo para a gente que eu estava morrendo de saudade. Ela respondeu que não via a hora de ficar sozinha para me ligar e marcamos encontro para o dia seguinte.

No horário combinado fui até o local do encontro e fomos para o motel, desci fui baixar a cortina da garagem, em seguida fui até o carro e abri a porta para ela que me agradeceu pela gentileza, trocamos um longo beijo e entramos no apartamento, rolamos na cama e fomos nos despindo, beijei na boca, pescoço e fui descendo, chupei as partes internas das coxas bem próximo a vagina, em seguida fui de boca esfregando a cara na buceta salgada e picante, ela agarrou com as duas mãos na minha cabeça e gozou.

Fui em cima e atolei o cacete na buceta, ela me beijou sentindo o gosto de seu próprio gozo, ela estava gostosa, eu gozei tanto que fiquei com o ânus ardendo. Ficamos na cama desfalecidos e cochilamos, acordei com ela me beijando, como estávamos melados fomos para a ducha, peguei ela por traz e comecei me esfregar naquela bunda gostosa, ensaboei o cacete e empurrei gostoso, peguei ela pela cintura e meti forte, ela colocou a mão na buceta se masturbando, gozamos juntos.

Terminamos nosso banho já era hora do almoço, fiz o pedido e ficamos conversando, ela me dizendo que tinha parado de tomar vários remédios pois depois que começamos fazer sexo sua saúde havia melhorado e eu brinquei dizendo que o chá de picão estava curando sua doença, ela riu muito concordando comigo.

Chegou o pedido, almoçamos e em seguida fomos embora.


TRANSAMOS NO ESTACIONAMENTO DO SUPERMERCADO

Passou pouco mais de um mês, e aconteceu um lance inusitado por causa do lugar que fizemos amor, foi tão gostoso que resolvi compartilhar.

Em uma manhã chuvosa levantei cedo fui levar minha esposa até o ponto de ônibus.

Retornei para casa e por volta de nove horas a comadre me ligou dizendo que estava no Carrefour fazendo compras e queria me ver.

Tomei um banho rápido e fui correndo.

Chegando ao supermercado fui andando entre as gôndolas e a encontrei trajando uma saia um pouco acima dos joelhos, ela estava deliciosa com as lindas pernas um pouco a mostra, tinha um carinha repositor de estoque agachado arrumando alguma coisa na prateleira, ele estava se deliciando com a visão das belas coxas, ela abaixava para pegar algum produto na parte de baixo, a saia subia e dava para ver até a calcinha, achei que ela estava provocando o garoto que comia ela com os olhos, a cena me deixou com tesão e meu cacete endureceu.

Abordei ela elogiando sua beleza, ela ficou feliz e disse que o compadre tinha voltado para o sítio e viria buscá-la no dia seguinte.

Falei para ela ficar à vontade que eu esperaria por ela no carro onde poderí­amos conversar mais à vontade, sai com a mão direita no bolso segurando o cacete para não dar vexame.

A chuva continuava, fiquei dentro do carro de olho na porta de saída.

Ela terminou de fazer as compras, passou pelo caixa e pediu para fazer entrega em domicílio.

Ela saiu de sombrinha aberta olhando para o estacionamento, pisquei o farol e ela me localizou, quando chegou perto abri a porta do carona, ela fechou a sombrinha e entrou, os vidros estavam totalmente embasados e a chuva continuava.

Ela me abraçou gostoso beijando na boca e perguntei se poderí­amos ir ao motel, ela disse que não porque tinha pouco tempo e tinha que voltar para casa da mãe para receber a compra e falou:

_ Vamos namorar aqui no carro, os vidros estão embaçados e ninguém vê.

Empurrei os bancos para traz para ficarmos mais à vontade, ela me beijou na boca afagando meus cabelos, a gente morrendo de saudade, perguntei se ela tinha percebido que o garoto estava cobiçando suas coxas, ela respondeu que sim e provocou ele abaixando para facilitar a visão dizendo que ficou excitada sendo cobiçada, eu falei:_ com certeza ele vai bater uma deliciosa punheta na sua saúde. Ela abriu minha camisa e chupou meus mamilos, meu cacete ficou enorme, tirei a bermuda e joguei no banco de traz.

Ela abocanhou meu cacete mamando gostoso.

Passei a mão nas coxas e na buceta, a calcinha estava ensopada, ela levantou a saia, tirou a calcinha se ajeitou no banco e abriu as pernas, eu entrei no meio, ela encaixou a cabeça do cacete na entrada da vagina, meti gostoso coloquei tudo, ela suspirou com a invasão, gozei lá no útero, ela gozou junto e falou que sentiu os jatos de esperma jorrando dentro.

Sai de cima e peguei um rolo de papel higiênico no porta luvas, a gente se limpou, ela colocou um punhado de papel na buceta e vestiu a calcinha dizendo que ia levar meu leite dentro de si.


A COMADRE SEM CALCINHA NO CASAMENTO

As vezes um simples detalhe mexe com os hormônios e provoca excitação, foi o que aconteceu neste dia, fui para a festa do casamento com o cacete melando a cueca em saber que a comadre estava pelada por baixo

Quando a gente começou sair ela era recatada, tinha vergonha de ficar nua com a luz acesa e nossas transas era sempre a meia luz.

Atualmente ela está desinibida, fogosa, goza várias vezes se entrega de corpo e alma e só fica satisfeita depois que eu a pego por traz e ela se masturba com o cacete atolado no rabo.

No início do ano, não vou mencionar a data por questão de ética, a filha da comadre estava estudando em outra cidade, se formou em medicina e como já namorava sério resolveu se casar.

Em um domingo aparece em nossa casa a comadre e o compadre, foi uma grata surpresa, eu e a comadre tivemos que fingir que fazia muito tempo que a gente não se via.

Foi uma tarde gostosa jogando conversa fora e de vez em quando trocávamos olhares maliciosos. Depois de muito tempo de conversa minha esposa pediu licença e foi para cozinha preparar café para nós, por sorte logo em seguida o compadre pediu para usar o banheiro e saiu por alguns instantes, aproveitei que ficamos a sós e me sentei no sofá ao lado da comadre e como ela estava usando saia enfiei a mão nas coxas e fui apalpar a calcinha lá na buceta, ela me empurrou me chamando de doido e tive que me afastar, em seguida minha mulher nos chamou e fomos para a cozinha tomar café. No final do dia foram embora e deixaram o convite do casamento.

Durante os dias que antecederam à cerimônia saí­mos para comprar presente, minha esposa comprou roupas novas, marcou salão de beleza para o dia do enlace.

Finalmente chegou o tão esperado dia e fomos para igreja no final da tarde.

A comadre chegou trajando um vestido longo colado no corpo roubando a cena, parecendo uma sereia.

Após o término da cerimônia os convidados cumprimentam os noivos já do lado de fora da igreja.

Esperei minha vez e propositalmente fui o último, cumprimentei os noivos e os pais e finalmente abracei a comadre, abraço fraterno, gostoso colando o corpo e falei baixinho em seu ouvido.

_ Você está linda um pedaço de mau caminho queria que essa noite fosse nossa.

Ela respondeu cochichando no meu ouvido:

_ Estou sem nada por baixo, a costureira falou para não usar calcinha para não marcar o tecido do vestido, pior que estou muito excitada.

Respondi cochichando em seu ouvido:

_ A gente tem que sair qualquer dia, estou morrendo de vontade, você me deixou louco de tesão.

Ela respondeu:

_ Depois a gente conversa.

Sai para não dar bandeira e fomos para o salão de festas.

O ambiente estava maravilhoso, todo mundo comendo bebendo se divertindo, lá pelas tantas o boizão do meu compadre estava pra lá de Bagdá com a cara cheia.

Cruzei com a comadre várias vezes comendo-a com os olhos.

Por volta de onze da noite, os noivos começaram andar pelo salão parando um pouco em cada mesa agradecendo a presença dos convidados e a comadre ia junto.

Chegando na nossa mesa minha esposa abraçou a noiva e conversaram por alguns minutos, a comadre sentou próximo a mim e eu falei próximo a seu ouvido: Estou com a cueca melada de saber que você está pelada por baixo. Ela retrucou dizendo:_ é só você que sabe disso, também estou excitada, essa semana vou dar um jeito de arrumar um dia para nós. Os noivos foram em frente e ela ficou um pouco com a gente dizendo que estava morta de cansada, e falou:

_ Como é trabalhoso organizar um casamento, meu marido tem que voltar para o sítio amanhã e eu tenho que ficar para resolver algumas pendencias, depois que eu resolver tudo vou tirar um dia inteiro para dar uma boa relaxada antes de voltar para o sítio, ela conversou um bom tempo com minha esposa depois despediu abraçando-a, em seguida me abraçou falando baixinho no meu ouvido, te ligo.

Durante a semana fiquei ansioso aguardando a comadre me ligar.

Eis que na quinta feira por volta de oito horas ela me liga dizendo:

_ Estou no calçadão, me pega atrás da matriz?

Respondi:

_ Claro estou indo.

Ela estava linda de saia rodada exibindo as coxas, blusa decotada e óculos escuros.

Ela entrou no carro e saí­mos rapidinho rumo ao motel onde alugamos uma suíte com hidromassagem. Ainda na garagem beijamos, passei a mão na buceta, estava molhadinha, arranquei minha bermuda, levantei sua saia, ela se sentou no para lamas do carro e abriu as pernas, o pinto entrou gostoso, meti fundo, fui lá no útero, gozamos gostoso.

Entramos na suí­te, fomos para a ducha e banhamos namorando gostoso.

Fomos para cama e ficamos trocando caricias e conversando.

Perguntei a ela:

_ O compadre não come a coisa? E ela respondeu:

_ De vez em quando ele me procura de madrugada, tira minha calcinha, ele é muito afoito, mete tudo e goza rápido, eu finjo que gozei, depois que descobri que ele me traiu, não sinto mais nada por ele.

. Essa conversa me deixou excitado e o pinto endureceu, ela foi de boca no cacete, chupou gostoso, depois sugou os grãos, passou a lí­ngua no meu ânus quase pirei, é bom demais.

Depois foi a minha vez, chupei os seios e fui de boca na xoxota, enchi a cara ela estava molhadinha salgada e picante, chupei, enfiei a língua dentro, ela agarrou com as duas mãos na minha cabeça, esfregou com força na minha cara e gozou, senti o líquido saindo e suguei tudo.

Fui em cima e penetrei na vagina toda melada, gozei tão gostoso que meu ânus piscou e ficou ardendo.

Ficamos na cama de pernas bambas e adormecemos.

Acordamos por volta de meio dia, ela foi encher a banheira e entramos juntos.

Ficamos um tempão curtindo aquele momento beijando, bolinando, meu pinto endureceu e para terminar o dia com chave de ouro ela se sentou no meu colo, ajeitei ele na entrada ela sentou devagarinho o pinto entrou gostoso, esporrei lá no intestino com ela se masturbando e gozando na siririca.

Infelizmente estava chegando a hora de irmos embora porque eu teria que ir para o trabalho.


CONVENCI A COMADRE A VIR NA MINHA CASA

Já se passaram cinco anos, continuo trabalhando no mesmo horário (noturno)

Minha esposa trabalha em uma empresa que atua na fabricação de medicamentos e produtos de higiene pessoal, ela começou na linha de produção e posteriormente passou para área administrativa.

Ela recebeu promoção porque concluiu curso universitário, mas tenho minhas dúvidas se foi só por isso, ela é uma mulher bonita, atraente e se cuida muito, frequenta salão de beleza e cuida muito das partes íntimas mantendo a xoxota sempre depilada, vai para o trabalho usando terninho, participa de reuniões junto com os executivos da empresa, nossa vida sexual é normal. Tenho quase certeza de que sou corno, já vi manchas roxas nas coxas dela bem próximo a vagina, acho que era chupada, mas ela falou que bateu na cadeira do escritório, fingi acreditar, ela sabe que eu tenho tesão em ser corno e disse que se resolver liberar serei o primeiro a saber.

Moramos sozinhos, nossas filhas já se casaram e moram distante.

No mês de julho ela tirou férias e foi passear na Disney com nossas filhas e genros e ficaram 20 dias fora do paí­s, eu não fui porque não consegui férias na mesma época.

Como eu estava sozinho convidei a comadre para vir na minha casa para a gente passar pelo menos umas duas noites juntos e prometi levá-la passear a noite.

Na mesma semana ela retornou dizendo que havia dito ao compadre que a mãe dela estava adoentada e ela estava querendo fazer uma visita e ficar uns dias com ela.

Ele concordou dizendo que ela poderia vir que ele se virava sozinho.

Na data combinada fui buscá-la na rodoviária e fomos para casa.

A gente estava morrendo de saudade, fomos para o quarto e fizemos amor bem gostoso.

Ficamos na cama trocando caricias e colocando as conversas em dia.

Como eu havia prometido que irí­amos sair ela perguntou se não tinha perigo de algum conhecido ver a gente, eu argumentei dizendo que iriamos em um lugar discreto na cidade vizinha.

Por volta de dez da noite ela se vestiu colocando um vestido colado no corpo realçando suas curvas, fiz alguns elogios ela ficou feliz dizendo que estava se sentindo importante.

Pesquisei na internet e localizei o endereço de uma boate, li alguns comentários de pessoas que frequentam o local fazendo elogios.

Trocamos ideia e ela concordou em irmos conhecer.

Chegamos ao local, entramos o ambiente estava à meia luz o que nos deixou mais à vontade.

Procuramos uma mesa, pedi uma jarra de vinho e alguns petiscos. Em pouco tempo já estávamos bem alegres e fomos para pista de dança, ela estava feliz e alegre esboçando um lindo sorriso.

Dançamos um pouco em um ambiente agitado e depois fomos para outro recinto de músicas lentas e românticas, foi muito gratificante, dançamos de rosto colado, ela se aconchegou no meu peito, curtimos esse ambiente até por volta de quatro horas da madrugada.

Enquanto eu fui fechar a conta ela foi à toalete.

Saí­mos abraçados e fomos para o estacionamento.

Ela me abraçou gostoso e cochichou no meu ouvido:

_Estou sem calcinha, nós rimos e falei:

_ Você é muito safada, nosso final de noite vai ser inesquecí­vel.

Chegamos em casa com o desejo a flor da pele, o vinho mexe com os hormônios, fomos para cama, e bateu aquela vontade de chupar boceta, beijei sua boca fui descendo, chupei os seios, a barriga, chupei as coxas bem próximo a vagina, em seguida fui na xoxota molhadinha, salgada picante, fucei igual leitão fuça na lama, lambi, enfiei a lí­ngua, chupei o grelo que estava durinho, esfreguei a cara, lambendo, sugando, ela agarrou minha cabeça com as duas mãos, me puxando de encontro a vagina, esfregou com força e entrou em orgasmo, suguei e lambi seu gozo.

Em seguida beijamos na boca ela sentindo o gosto de seu gozo.

Ela foi de boca no meu cacete, foi nos bagos engoliu um de cada vez, passou a lí­ngua no meu ânus, quase pirei e gozei, ela engoliu até a ultima gota.

Ficamos lado a lado na cama e adormecemos.

No dia seguinte acordamos era umas dez da manhã, tomamos banho e fomos para cozinha tomar café. Por volta de meio dia pedi almoço pelo aplicativo, almoçamos e fui para o trabalho, liguei algumas vezes para tranquilizá-la, ela estava tensa. Cheguei em casa por volta de 23 horas

Por volta de meia noite fomos para cama e fodemos gostoso.

No dia seguinte acordamos cedo com ela dizendo:

_ Hoje infelizmente tenho que ir para casa da mamãe, pois amanhã tenho que ir embora.


VISITANDO O SEX SHOP

Na última vez que fomos ao motel, depois de fazer muito sexo, ela me perguntou sobre a possibilidade de comprarmos um consolo.

Após algumas pesquisas na internet localizei o endereço de um Sex Shop e no próximo encontro fomos fazer a compra.

Entramos no recinto e fomos na seção específica onde fica os consolos, tem de todos os tipos, tamanhos e cores idênticos à pênis verdadeiro. Pegamos vários na mão e percebi que a comadre tinha ficado interessada em um na cor rosa, lindo parecia um pênis verdadeiro, tinha o maciço e o oco sendo que o oco pode encaixar no pênis do homem ou pode encaixar em um vibrador.

Compramos um consolo de 22x6 cm com a cinta de sustentação e o vibrador, levamos também uma algema e um tubo de gel íntimo.

Pegamos a estrada e fomos direto para o motel, fui tirando sua roupa, ela estava usando uma calcinha minúscula enfiada no rego, fui chupando e tirei a calcinha com os dentes deixando-a molhadinha.

Montei em seu corpo e penetrei na vagina, brincamos bastante.

Aí veio o momento mais esperado, encaixamos o vibrador no consolo e lubrificamos com gel.

Ela se deitou de pernas abertas pincelou a glande na vagina e foi penetrando aos poucos fazendo movimentos de vai e vem, foi indo lentamente até colocar tudo, fiquei pasmo são 22 cm de comprimento e 6 cm de grossura, ela girou o botão ligando o vibrador e já estava gemendo de prazer.

Em seguida ela ficou de quatro exibindo o rabo, alojei a cabeça do cacete no orifí­cio anal e fui empurrando devagar, o cu estava gostoso e aconchegante, empurrei tudo e senti a vibração do consolo por dentro de suas entranhas, o orgasmo veio forte para ambos.

Após um breve descanso fomos embora.


DE TANTO INSISTIR ACABEI CEDENDO E ELA ME COMEU

Minha comadre se tornou uma mulher obcecada por sexo, pelo menos uma vez na semana ela faz chamada de ví­deo no horário que estou só em casa e já aparece com lingeries provocantes e rola a maior putaria, eu mostro o cacete duro, ela fica pelada eu bato punheta, ela esfrega a buceta em uma bola que tem na parte superior do pé da cama, massageia os seios e goza. Esporadicamente ela vem à cidade e vamos ao motel onde realizamos nossas fantasias. Já prendi seus pulsos com algemas e amarrei suas pernas com cordinha de varal, pinguei vela quente em seu corpo para satisfazer suas taras. No penúltimo encontro ela levou uma tesoura e um aparelho de barbear, depois da primeira transa ela se deitou de barriga para cima passando a mão nos pelos da xoxota, e falou:_ hoje eu queria que você cortasse os pelos dela e raspasse, quero deixá-la bem lisinha para você chupar. Peguei a tesoura e fui cortando com muito cuidado e depois passei espuma e fui raspando com o maior carinho, ela ficou lisinha, rosada e o grelo estava duro parecendo um pintinho, ela pediu para esfregar na minha bunda, como já estou gostando da farra fiquei de quatro, ela se esfregou à vontade, senti o grelo alisando meu rego e cutucando meu ânus, ela dizendo que sua maior fantasia era me comer bem gostoso com o consolo. Relutei um pouco mas concordei, ela pegou o consolo colocou na posição usando o cinto de sustentação, engraxou a glande com gel e tentou introduzir sem sucesso porque é muito grande 22x6. Ela desistiu, pedi para ela deitar na cama de pernas abertas e enfiei a cara na buceta raspada e cor de rosa, chupei o grelo com força, ela agarrou minha cabeça com as duas mãos esfregando na minha cara entrando em orgasmo, fui em cima e meti tão gostoso que meu fiofó ficou ardendo. Minha comadre é masoquista e também é sádica, ela gosta de judiar e provocar dor, ela me morde forte e várias vezes quando estou montado em seu corpo penetrando na vagina ela tentou enfiar o dedo no meu ânus. Depois de muita insistência acabei cedendo. Ela enfiou o dedo lentamente, ardeu e depois foi ficando confortável, ela fez alguns movimentos de vai e vem e o orgasmo veio intenso para ambos, gostei de fazer o fio terra. Após o prazer ficamos na cama e comecei mexer no celular. Entrei em um site de produtos eróticos e localizamos um consolo em forma de pênis de silicone maciço medindo 17x3 cm e efetuei a compra. Após uns dez dias a encomenda chegou. Fiz contato com ela e combinamos que ela viria à cidade na semana seguinte. Finalmente chegou o dia e conseguimos matar a vontade, encontrei com ela por volta de nove horas e fomos direto para o motel, a saudade era tanta que na garagem ficamos um tempão abraçando beijando, bolinando e em seguida fomos para cama, montei em seu corpo penetrando na vagina, ela enfiou o dedo no meu rabo e em seguida chegou o momento mais esperado, ela pegou o consolo colocou na posição ajustando bem a cinta, engraxou a glande com gel e disse rindo: _ Chegou a hora do sacrifí­cio. Fiquei de quatro, ela ficou em pé por traz, pincelou várias vezes no buraquinho e depois segurou firme e introduziu a cabeça, aguentei firme, ela fez movimentos lentos de vai e vem pedindo para eu relaxar, relaxei e a filha da puta segurou firme na minha cintura com as duas mãos e meteu tudo, dei um berro de dor e fiquei calado, ela continuou no vai e vem, meu pinto ficou duro, deu o maior tesão levar no rabo, ela pegou no meu pinto com a mão direita e me bateu uma deliciosa punheta, ela também gozou se masturbando. Ficamos na cama exaustos até recompor as energias assistindo ví­deo pornô e veio mais uma surpresa, apareceu uma loira fodendo com dois machos, fazendo DP e ela falou: _Depois que comecei sair com você estou me sentindo uma verdadeira puta, estamos fazendo tudo que eu sempre tive vontade e me confidenciou que morre de vontade foder com dois machos e perguntou: _ Será que é possível, eu você e mais um parceiro? Eu respondi:_ Vou tentar arrumar um parceiro, mas tem que escolher a dedo, para manter o sigilo, vou tentar arrumar um da pica bem grande para me ajudar a apagar o seu fogo, mas vou dizer que você é minha esposa, assim fica mais fácil, ela concordou dizendo: _ tomara que você consiga.


FAZENDO MÉNAGE A TRÓIS COM A COMADRE

Depois que a comadre me confidenciou que tinha fantasia de fazer sexo a três fiquei muito excitado porque também tenho essa fantasia, tentei falar com minha esposa várias vezes e ela me chamou de doido dizendo que isso é coisa de mulher vadia. Então vi a oportunidade de fazer minha comadre se passar por minha esposa. Depois de vários meses fazendo busca pelas redes sociais tentando arrumar um que preenchesse os requisitos, consegui selecionar um, culto bom de papo, ótima aparência e a hora que mostrou o pinto deu até água na boca, grandão, grosso, cabeçudo e um saco enorme. Ele me mandou foto dele bem duro cheio de veias salientes, mostrei para comadre, ela ficou babando cheia de tesão.

Pedi para ela tirar algumas fotos só de calcinha e também nua, sem mostrar o rosto, mostrei para ele, que gostou muito e pediu para mostrar uma foto dela mesmo vestida pois queria ver o rosto. Ela mandou uma foto tirada no dia do casamento de vestido longo colado no corpo parecendo uma sereia, mostrei para ele que disse:_ vamos marcar encontro, gostei muito da sua esposa. Aproveitando a ausência de minha esposa que estava em viagem decidimos colocar nosso plano em ação. Após longas conversas adquirimos confiança e resolvemos partir para a nossa aventura. No dia combinado esperei por ela na rodoviária e fomos direto para o estacionamento de um Shopping na cidade vizinha onde haví­amos marcado encontro com nosso parceiro. Após breve conversa ele fez comentários ressaltando a beleza e o charme dela e rumamos para o motel onde alugamos uma suíte de swing para entrarmos com dois carros. Ainda na garagem eles deram o primeiro beijo de corpos colados, ela enlaçou o pescoço dele com os dois braços ficando na ponta dos pés, foi uma cena excitante, vi o volume aumentando na calça dele. Entramos no apartamento e deixei os dois a vontade ficando só observando, ele foi tirando a roupa dela e jogando sobre a cama, primeiro tirou a blusa e o sutiã e mamou um pouco em cada seio, ela estava usando uma calça branca bem justa e quando ele a puxou para baixo a calcinha desceu junto deixando à mostra a linda buceta de pelos negros, ele também se despiu exibindo o cacete muito grosso, cabeçudo, cheio de veias salientes e um saco enorme. Ela sentou na cama e abocanhou o cacete que mal cabia em sua boca, depois foram para cama, ele chupou ela todinha, começando no pescoço descendo pela barriga, chupou as partes internas das coxas até chegar à vagina, ela me olhava com cara de safada eu fazia sinal de positivo, ele chupou o grelo e em seguida sugou a buceta, em seguida ela se posicionou na cama de pernas abertas, ele ajeitou a cabeça do cacete na entrada da vagina e iniciou a penetração, ela gemeu de dor e prazer, ele foi entrando devagar até colocar tudo. Rolaram na cama e ela ficou de bunda para cima com o rabo a minha disposição, (neste momento realizamos nossa fantasia de fazer DP) demorei um pouco para arrumar uma posição adequada, pincelei a cabeça do cacete no orifí­cio anal e fui entrando, estava tão gostoso que até latejava, foi uma das melhores fodas que dei na vida, ela teve um orgasmo tão violento gritando bem alto, gozamos praticamente juntos, sai de cima e ela foi ao banheiro, soltou um monte de esperma que estava dentro da vagina e do anus, eu e ele ficamos na cama recuperando as energias, ela voltou se deitando no meio, e chegamos a adormecer. Horas depois ela acordou ligou o som e fomos os três para ducha, dançamos gostoso ao som do FM ela rebolando nos cacetes, ele encostado no rabo e eu na buceta, ele endureceu e ensaboou a pica e tentou penetrar no rabo, ela colaborou empinando a bunda, deixei os dois a vontade e fiquei observando, ela ficou de quatro, ele meteu a vara sem dó, ela gemeu gostoso com a invasão, pois o pinto dele é bem maior que o meu, ela colocou as mãos para trás abrindo as nádegas, ele meteu fundo dando estocadas violentas e gozou dentro, ela se masturbou gozando junto na siririca, nessa hora eu bati uma deliciosa punheta. Em seguida fomos os três para cama e ficamos jogando conversa fora, ele nos contou que é piloto de avião e trabalha em uma grande empresa e viaja para o mundo todo, agradeceu a gente por sermos um casal liberal. Depois de algumas horas a comadre começou alisar o cacete dele e em seguida mamou fazendo endurecer dentro da boca, a hora que estava bem duro ela montou nele ajeitou a cabeça na entrada da vagina e abaixou até entrar tudo, desta vez foi uma transa demorada, o orgasmo veio forte para ambos e gozaram juntos, ela saiu de cima e chegou a hora de realizar minha segunda fantasia de meter na sopa, montei nela e penetrei na vagina encharcada de porra quente, meti tão gostoso que meu ânus piscou de tesão, gozei na buceta melecada de porra. Tomamos banho juntos e voltamos para cama, ela se deitou ficando de bunda para cima e nós ficamos alisando seu belo corpo, em seguida ele deu um tapa na bunda dela e disse: _gostei muito de você! Ela retrucou dizendo:_ você gostou de mim ou da minha bunda? Ele respondeu: _ Gostei de tudo, você beija gostoso, chupa gostoso e mete gostoso e seu marido é muito bacana deixando nós dois à vontade, pena que tenho voo marcado para hoje e daqui a pouco tenho que ir embora, gostaria de ficar mais algumas horas usufruindo deste corpão gostoso. Ele se levantou e foi se vestir, me deu um aperto de mão dizendo até breve e deu um longo beijo nela, saiu passando na portaria e deixando a conta paga, nós fomos em seguida. No trajeto de volta fomos conversando e perguntei: _ você gostou? Ela respondeu:_ Sofri um pouco mas gostei, o pinto dele é muito grosso a hora que me pegou por traz foi dolorido, mas depois ficou gostoso ele me preencheu totalmente e a hora que gozou senti os jatos de esperma jorrando dentro de mim e gozei gostoso, e me perguntou:__ E você gostou?_ Eu respondi:_ gostei muito, principalmente na hora que fizemos DP, foi uma das melhores fodas que dei na vida, meu orgasmo foi muito forte e você fez o maior escândalo, acho que o motel inteiro ouviu seus gritos e ela respondeu:_ Nossa como gozei gostoso, meu orgasmo foi intenso. Fomos para minha casa, pois minha esposa estava em viagem, dormimos a tarde toda e durante a noite fizemos a maior putaria, bebemos duas garrafas de vinho, despejei vinho lentamente em sua barriga e chupei a buceta imaginando que ela tinha sido usada por outro macho, depois enfiei o pinto dentro da taça de vinho e dei para ela chupar várias vezes, comi o cuzinho dela e nesse momento ela falou que queria me comer, colocou o consolo na virilha ajustou bem a cinta, engraxou a cabeça com gel e pediu para eu ficar de quatro, foi delicioso, ela colocou no meu rabo lentamente pegando com as duas mãos nos meus mamilos apertando os biquinhos, mordendo meu cangote, soltando hálito quente e enfiando a língua nos meus ouvidos, meu cacete endureceu, ela pegou nele com a mão direita e me bateu uma deliciosa punheta, em seguida enfiou o vibrador na buceta e gozou. Vou ser sincero a partir deste momento fiquei com desejo de ser enrabado por um macho, se o consolo é gostoso, imagina um cacete de nervo duro. Tomamos banho e fomos para cozinha tomar café, sentamos a mesa ela comentou: _ Nossa meti tanto que estou com a perereca inchada e o rabo ardendo não sei de onde saiu tanto tesão, eu perguntei:_ Seu marido não percebe que você anda metendo? Ela respondeu dizendo que chega em casa reclamando de dor de cabeça e cansaço da viagem e ele não questiona nada e completou dizendo: _O corno é sempre o último a saber. Fui levá-la próximo à casa de sua mãe e falei:_ quando você quiser sair novamente me avisa que eu marco novo encontro.


NOSSO SEGUNDO ENCONTRO COM O PILOTO

Na última vez que ele me escreveu me deixou com o tesão a flor da pele. Dizia sua mensagem:_ * Olá meu amigo tudo bem com vocês? Na primeira semana do próximo mês estarei em S. Paulo e vou ficar de folga por dois dias, estou sem mulher há um bom tempo e pensei em sair com vocês. Podemos unir o útil ao agradável, sei que você sente prazer em vê-la com outro e tem tara em comer ela gozada, estou com os testí­culos doendo de tanta porra acumulada, não vejo a hora de foder uma mulher gostosa para me aliviar. Se der certo vou deixá-la cheia do meu gozo para você se deliciar na sopa. Aguardo retorno*. No dia seguinte fiz chamada de ví­deo para a comadre e ela atendeu ainda de camisola, conversamos um pouco, li a mensagem para ela ouvir, ela também ficou com tesão, tirou a camisola e a calcinha, eu gozei na punheta e ela na siririca. Depois falou para eu marcar encontro com ele e avisá-la.

No dia combinado fui pegá-la na rodoviária. Como já estava tudo combinado partimos para o encontro e aguardamos por ele em uma rua próxima ao motel, alugamos uma suí­te de swing para entrar com dois carros. Entramos no apartamento, me sentei e deixei os dois a vontade, eles foram se beijando mordendo chupando tirando a roupa, ela ficou só de calcinha e ele só de cueca, brincaram bastante, ela baixou a cueca dele, o pinto estava gigante, curvado para cima cabeçona grossa cheio de veias salientes, ela foi de boca engolindo até a metade, depois foi a vez dele, chupou ela todinha, começou no pescoço foi descendo deu uma chupada na coxa próximo a buceta deixando uma mancha roxa, arrancou a calcinha dela com os dentes, o grelo estava duro de tesão, lambeu chupou sugando com força enfiando a lí­ngua dentro, ela garrou a cabeça dele com as duas mãos esfregou a buceta na cara e gozou, ele lambeu mais um pouco e posicionou o cacete na entrada da vagina, foi metendo devagar até colocar tudo, olhei por baixo a vagina estava escancarada, o pinto dele é muito grosso, os testí­culos são enormes e batia no anus dela na hora que ele dava bombada e gozaram, ele ficou em cima até o pinto amolecer dentro e a hora que tirou despejou um monte de porra nos pentelhos dela, ai chegou minha vez de me esbaldar, enfiei o pinto na buceta cheia de gozo, esfreguei gostoso naquela meleca, usufrui bastante aproveitando ao máximo aquele momento e tive um orgasmo tão intenso que fiquei com o fiofó ardendo. Tomamos uma ducha e fomos para cama ela ficou no meio, a gente conversando, bolinando seu corpo e adormecemos, depois de algumas horas acordei e ela estava mamando o cacete dele que foi endurecendo dentro da boca, ela montou sobre ele ajeitou o cacete na entrada da vagina e desceu devagar até acomodar tudo, em seguida começou rebolar e deitou para beijar na boca, nesse momento o rabo dela ficou a minha disposição, endureci o cacete e meti até o saco, ela urrou de prazer com as duas picas dentro, gozamos os três praticamente juntos. Em seguida tomamos banho e pedimos lanches para saciar a fome e fomos para cama. Após um cochilo acordei com os dois se beijando e o cacete dele já estava duro, deixei os dois à vontade e sentei no sofá para assistir, brincaram bastante beijando mordendo chupando, ele penetrou na buceta ficando dentro bastante tempo, depois ela ficou de quatro, ele ajeitou a cabeça do cacete no ânus e foi metendo devagar até colocar tudo, acelerou os movimentos, a hora que o orgasmo estava chegando ela deitou de barriga na cama colocando as mãos para traz e abrindo as nádegas, ele enfiou até o ultimo centí­metro e gozaram com ela se masturbando com a mão na vagina, nesse momento eu bati uma deliciosa punheta. Depois de oito horas no motel estava vencendo nosso tempo, a gente se vestiu, ele me deu um abraço dizendo em voz baixa:_ cuida direitinho da nossa mulher, deu um longo beijo nela e saiu na frente deixando a conta paga. No trajeto de volta ela falou:_ estou com a perereca e o fiofó ardendo, gozei quatro vezes. Eu disse a ela: _Cuidado para não ficar pelada perto do seu marido, tem uma mancha roxa na sua coxa ele deu uma chupada perto da buceta. Ela retrucou dizendo: _ não tem perigo, meu marido me procura de vez em quando normalmente de madrugada, eu tiro a calcinha e a gente mete no escuros. Ela perguntou:_ E você gostou do dia de hoje? Eu respondi:_ Sim, gozei três vezes, duas dentro de você e uma na punheta vendo-o comer seu rabo, e perguntei:_ na hora da despedida antes do beijo vocês cochicharam o que falaram? Ela:_ ah ele disse que sou deliciosa que sou uma das melhores mulher que ele já teve na cama e me quer muitas vezes e eu respondi:_ você também é gostoso, adoro fazer amor com você, quando me quiser é só combinar com meu marido, nesse momento ele me sufocou com um beijo, chupou minha lí­ngua, eu chupei a dele, minha perereca até piscou e quase gozei mais uma vez. Eu comentei que tenho vontade chupar ela gozada e na próxima vez depois que eles gozarem vou cair de boca e ela perguntou:_ você não tem vontade dar para ele? se você experimentar vai gostar, pinto de carne é mais gostoso do que o consolo.


QUASE FUI ENRABADO

Ficamos vários meses sem sair, ele viaja muito, mas no final do último mês ele me passou mensagem dizendo que estaria em São Paulo e estava a fim de pegar minha esposa. Entrei em contato com a comadre que ficou radiante porque ela achava que ele havia perdido o interesse. Após breves conversas marcamos a data do encontro. No dia combinado esperei por ela na rodoviária e fomos direto para o motel de sempre onde ele já nos esperava em uma rua próxima. Alugamos uma suíte de Swing para entrarmos com dois carros. Na garagem já começou a putaria, beijos molhados, passadas de mão e já entraram na suíte tirando a roupa, ela ficou só de calcinha fio dental esfregando a bunda na pica dele que estava enorme, após as bolinações ele tirou a calcinha dela com os dentes e foi de boca na buceta, ela também mamou na pica que mal cabia em sua boca. Em seguida ela ficou de quatro e ele colocou a cabeça do pinto na entrada da vagina, pegou ela pela cintura para iniciar a penetração, mas escorregava e saia do lugar, nesta hora eu dei uma ajuda pegando na rola dele, enchi a mão no pinto grosso e quente, manipulei um pouco curtindo o momento e em seguida alojei a cabeça na entrada da vagina dela ajudando na penetração, foi entrando gostoso, ela gemendo até acomodar tudo, meu cacete estava muito duro de tanto tesão, ele deitou de barriga para cima na cama, ela foi por cima com a pica alojada na buceta e com o rabo a minha disposição, meti gostoso no cuzinho quente e apertadinho, fizemos uma deliciosa DP e gozamos praticamente juntos. Ficamos na cama de pernas bambas, depois fomos os três para ducha e fizemos a maior putaria, peguei na rola dele, ele pegou na minha, rimos muito ela pegou nos dois cacetes masturbando a gente, em dado momento ele me pegou por traz esfregou o cacete no meu rego abrindo minhas bundas, senti o cacete quente e macio tentando me penetrar, foi uma sensação deliciosa, ele segurou firme me pegando pela cintura e empurrou, entrou a cabeça, mas foi muita dor e eu saí fora. Ele desistiu de mim e a pegou por traz, ela empinou a bunda, ele esfregou a cabeça do cacete no rego várias vezes até acertar no orifício e mandou a vara sem dó e gozou dentro com ela tocando siririca e gozando junto, neste momento eu bati uma deliciosa punheta. Pagamos duas diárias e ficamos 8 horas no motel. Na parte da tarde após fazermos um delicioso lanche, ficamos na cama alisando o corpo dela, os dois começaram a beijar na boca, sai da cama, sentei-me na poltrona deixando os dois à vontade, assisti a foda massageando meu cacete que estava bem duro, ele meteu fundo na buceta e encheu ela de porra, ele saiu de cima, aí foi minha vez, cai de boca chupando a gozada pela primeira vez, engoli porra depois a beijei na boca e meti o cacete na buceta melecada e gozei dentro. Como nosso tempo estava acabando, enquanto a gente estava metendo, ele se lavou e se vestiu, em seguida se despediu dela dando um beijo na boca e disse rindo em tom de brincadeira: Estou indo e da próxima vez quero comer os dois.

No trajeto de volta para casa ela disse:_ na próxima vez você tem que aproveitar a oportunidade, se perder essa chance vai ser difícil aparecer outra, deixa ele te comer, macho gostoso e bem-dotado não é sempre que aparece, ele me come tão gostoso, o cacete é muito grosso e me preenche totalmente, eu sofro, mas sinto muito prazer, se você experimentar, vai adorar.






*Publicado por maninho no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/16.


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