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Primeira vez com uma amiga na praia I

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 01/11/16
  • Leituras: 14963
  • Autoria: babyblue
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Olá gente. Este é o primeiro conto que escrevo na vida. Resolvi dividir essas experiências e fantasias com vocês pois ao ler tantos contos aqui me senti compreendida.


Sou uma mulher de 30 anos e umas das minhas principais caracterí­sticas são objetividade e sinceridade. Ou seja, falo tudo que penso.


Acho que vocês já devem imaginar o efeito que isso tem nas pessoas. Ou elas amam ou odeiam. Principalmente pela forma que encaro o sexo.


Para mim, sexo é uma necessidade como tantas outras, e sinceramente não entendo esse tabu que ronda a questão.


Talvez porque seja o momento que mais expomos a nossa essência, pelo menos quando nos permitimos.


Mas chega de apresentações. Vocês irão me conhecer aos poucos, conto a conto.


Denominei esse conto de "introdução" não apenas para fazer apenas uma descrição pessoal, mas para versar sobre como fui apresentada ao sexo.


Quando adolescente ainda era uma moleca. Meninos para mim serviam para jogar bola e coisas do tipo. Por ser assim, dei meu primeiro beijo aos 17 anos. Não porque tivesse faltado oportunidade, só não tinha chegado a hora.


Mas quando essa hora chegou, veio como um turbilhão. Não tinha dado meu primeiro beijo, mas me masturbava compulsivamente. A ducha higiênica (chuveirinho) foi uma grande parceira.


Entrei numa fase de curtir muito meu corpo, queria conhecê-lo e proporcionar-me cada vez mais gozo. Mas não só isso, queria ser boa de cama.


Nisso passei a estudar sexo. Li livros e mais livros. Buscava compreender como sentir e proporcionar prazer, mas nos livros tudo parecia uma realidade distante.


Passava horas assistindo filmes pornôs, aprendendo e me masturbando, mas eram tantas dúvidas, curiosidades... queria dividir isso com alguém.


Não me sentia a vontade de expor isso para ninguém do meu ciclo social, ou me sentia para trás por ainda ser virgem, como por outro me sentia uma safada, por essa minha busca incansável.


Assim, passei a entrar em chats sobre sexo virtual. Passava horas conversando com homens e mulheres perguntando como eles gostavam das coisas.


Lembro bem da reação deles quando dizia que era uma virgem curiosa e queria aprender a ser boa de cama. Não demorou muito para ceder ao sexo virtual. Alguns deles/delas me telefonavam e ficávamos nos masturbando juntos. Adorava aquilo!

Acho que gostava mais do que ver pela webcam, porque ai as descrições tinham que ser mais incrementadas, e eu imaginava tudo aquilo a meu gosto.


Até que um dia, em um desses chats conheci uma menina. Ela era dois anos mais nova que eu, mas muuuuuito mais experiente. Depois de algum tempo de conversa, descobrimos que veraneávamos na mesma praia.


Imagina o desespero que senti quando soube que podia cruzar com uma pessoa que sabia dos meus desejos mais í­ntimos e que tinha me ouvido confessar, gemer e gozar tantas vezes.


Mas não era só desespero que rondava a minha cabeça. Não saberia dizer quantas vezes fantasiei com esse encontro, quantas vezes gozei ou imaginar que poderí­amos fazer tudo aquilo que proferimos.


Enfim janeiro chegou. Ia para essa praia com um grupo enorme de amigos. Eu era a certinha e careta da turma, pelo menos era assim que me viam. Então não tinha como dizer: "galera, vou ali encontrar com uma menina que conheci num chat de sexo virtual e já volto".


Marquei um sorvete com ela no horário que eu e meus amigos estarí­amos na praça da cidade. Sabia que todos eles só queriam saber de beber e quando eu chamasse p tomar sorvete, só teria olhos de reprovação a me mirar. E foi assim que dei um perdido na turma.


Cheguei e lá estava ela já me esperando. Era uma mistura de sentimentos, queria me enfiar num buraco de tanta vergonha, mas também me sentia livre, porque finalmente alguém "de verdade" sabia de como realmente me sentia.


Conversamos um pouco e fomos andar na praia. Conversamos trivialidades, e nisso já me batia uma insegurança: será que ela não tinha gostado do que tinha visto?


Falamos, andamos, contemplávamos o mar... e ela nada de tomar uma iniciativa. Comecei a me sentir impaciente. Já tava me sentindo desprezí­vel, então o máximo que poderia acontecer era ser dispensada.


Então respirei fundo e perguntei se ela não tinha me curtido. Ela me olhou com uma cara safada... era tudo que ela estava esperando, um sinal que podia avançar.


Ela nem me respondeu (pelo menos não nesse momento) e já me deu um beijo. Meu primeiro beijo. Finalmente alguma coisa de verdade estava acontecendo.


Continua...



Beijos, Blue!

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/16.


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