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Minha história com Julia II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/11/16
  • Leituras: 1620
  • Autoria: daniell_molina
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Bem, hoje continuo a história do conto anterior, pra quem não leu, me chamo Daniel e aqui relato uma história com uma amiga de trabalho.

Ao terminarmos a seção de provocação embaixo do chuveiro, Julia se enrolou na toalha e saiu, fiquei ali por mais alguns minutos, saboreando o gosto daquela buceta quente e me recompondo de uma gozada daquelas, era um mix de pensamentos que explodiam em minha cabeça. Será que fiz certo?, se alguém descobrisse, mais ao mesmo tempo...quero mais..rs

Ao sair do banheiro e chegar ao quarto me deparo com Julia ainda enrolada na toalha, de frente ao espelho secando e penteando os cabelos. Sentei me na cama e fiquei admirando aquela delicia por alguns segundos, me olhava através do espelho e pude perceber aquele olhar de safada, ainda em êxtase pelo que a pouco tinha ocorrido. O tesão foi tomando conta de mim novamente e inevitavelmente meu pau já estava ficando duro e ela percebeu o volume se formando por baixo da toalha e safadinha como sempre fez questão de demonstrar que percebeu: Está animado ai embaixo? Rindo.. todo aquela preocupação de como me reportar a ela já tinha ido água abaixo no chuveiro e resposta veio: Culpa sua safada! Quem manda você ser putinha assim?. Como se essa frase tivesse ativado modo on num movimento simples..sua toalha veio ao chão...ainda mais safada, olhando pelo espelho disse: Mas eu nem fiz nada. Não enxergava mais nada, só aquele corpo deslumbrante a minha frente, saltei da cama como um felino em direção a sua presa, a agarrei por trás e começou a seção de amassos novamente,beijando sua nuca, as minhas mãos já se alternavam entre apertar seis seios e ao deslizar pelo restante de seu corpo, que a cada toque se arrepiava e contorcia, roçando cada vez mais aquela bunda no meu pau, que a essa altura já estava louco, babando, sedento por ela novamente. Comecei a dedilhar sua bucetinha que se ensopou em segundos, puxei ela um pouco para trás e a inclinei um pouco a frente, deixando-a com as mãos na parede e abrindo um pouco suas pernas. Me ajoelhei e comecei a chupá-la daquela forma, abrindo sua bunda e deslizando minha lí­ngua na sua bucetinha, ora tocando seu cuzinho o que lhe causou um certo espanto, que numa fração de segundo se transformou em tesão louco, ela rebolava, se contorcia, pedia mais, eu mordia sua bunda, dava uns tapas e ela só gemia. Quando resolvi me levantar, me posicionei atrás dela e comecei a deslizar meu pau por aquela bunda, encaminhando ela a sua bucetinha e ali pincelei por alguns segundos. Ela de olhos fechados só pedia, mete..mete que eu não agí¼ento mais, eu pincelava mais um pouco, posicionava a cabecinha na entradinha de sua buceta, forçava um pouquinho e voltava a pincelar. A seção de xingamentos e palavrões voltou, filho da puta, come logo vai, safado, cachorro. Eu só provocando, você quer me enlouquecer é? Ela dizia e eu bem safado respondi: só vou meter a hora que você implorar pelo meu pau. Ai safado, cachorro, mete na minha bucetinha vai, mete tudo, fode sua vadia. Não precisou mais, RS, meu pau foi deslizando e invadindo aquela gruta molhada cm a cm até nossos corpos estarem totalmente acoplados, assim eu beijei sua nuca, mordisquei sua orelha e dizia baixinho, sempre sonhei com isso, agora você é minha, e eu quero tudo..e fui afastando meu corpo do dela, antes que meu pau saí­sse, volto a me juntar e o vai e vem delicioso começou. Inicialmente devagar, compassado, mas rapidamente começou a ficar mais frenético, intenso, ela se abria mais e se empinava mais, eu já agarrava ela pela cintura e metia mais forte, nossos corpos se encontravam e aquele barulho me alucinava ainda mais, comecei a dar alguns tapas naquela bunda branquinha, deixando meus dedos marcados, a cada tapa aquele gritinho misturando dor e prazer, uma das mãos já se enrolava em seus cabelos e as estocadas eram mais intensa, funda. Ela olhava para trás com aquela carinha de puta e isso me alucinava ainda mais, queria desfrutar dessa imagem. Resolvi deitar na cama e ordenei que ela viesse por cima de mim, rapidamente subiu em meu colo, se encaixou e desceu...nossa..que delicia, aquela buceta engolia meu pau todo, uma mão apertando seu seio e a outra na sua bunda, ela rebolava, quicava, parecia uma louca. Suas reações eram as melhores eu agora cravava minhas mãos na sua bunda, batia, apertava..seus movimentos aumentavam e seu gozo foi inevitável..sua carinha de prazer me alucinava ainda mais, suas mãos cravaram em meu peito e me arranharam, seu corpo caiu sobre o meu, ela me mordia os ombros, o peito, parecia querer abafar o urro de tesão que deu. Com minhas mãos ditava o ritmo de seu quadril, logo ele tomou vida própria e voltou a se contorcer em meu pau. Disse que queria comer ela de quatro, foi ouvir isso e ela deu um salto, se levantou e se posicionou como desejei na beirada da cama, fiquei de pé atrás dela e admirei por alguns segundos aquela posição, que vista, que rabo, que delicia. Ela olho para mim e com uma tara no olhar não vista ainda...ordenou.. fode logo minha buceta assim que eu quero mais, missão dada, missão cumprida, meu pau parecia conhecer como nunca o caminho e foi direto na entrada daquela buceta, eu a puxava pela cintura e metia gostoso, fundo, dava tapas..senti que seu gozo se aproximava novamente e o meu também, ela então tratou-se de começar um rebolado alucinante, eu não mais tinha o que fazer..só fiquei de espectador, parado e ela tratou de tomar conta da cena, seus gemidos ficavam mais altos, me xingava e anunciou tanto em voz alta como em reações de seu corpo que iria gozar e logo veio...seu corpo parecia ter vida própria e ela se curvou com o rosto colado a cama..e gemeu..como nunca. Olhando pra trás ordenou..goza na minha buceta goza. Eu perguntei: dentro?..ela só empinou mais sua bunda..goza cachorro...segurei seu cabelo com uma mão, aquele tapa agora sem dó com a outra e metia fundo, sem dó..não demorou muito senti meu pau pulsar dentro dela e em seguida aquele jato. Ela fez questão de ainda dar uma reboladinha sapeca na minha rola e desmontou na cama...sorrindo, suada, entregue. Ainda fomos para o banho novamente e trocamos mais alguns amassos e fomos dormir. Com direito a conchinha e mais algumas provocadas até pegarmos no sono.

Daí­ por diante era difí­cil disfarçar o que havia acontecido durante o trabalho, mas tivemos que fazer..e claro rolaram outras situações que se for o caso conto em outra oportunidade.

Abraços amigos



*Publicado por daniell_molina no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/16.


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