cabaço e professora

Minha primeira relação sexual estava no colégio com uma das minhas professoras. Tudo começou quando eu tinha 15 anos de idade. Depois de um semestre ocupado com todas as disciplinas. Matemática foi uma das matérias mais difí­ceis que tive. Esta aula era dada por uma professora de uns 40 anos mas, dava de 10 em muita menininha. Um dia eu perguntei aos meus amigos o que eles seriam capazes de fazer para passar em matemática. Eles não responderam nada, mas eu lhes disse que seria capaz de fazer sexo com ela. Eles ficaram impressionados com o que eu disse e perguntou se era verdade. Eu disse que traparia com ela e muito.

Discutimos muito a respeito, após alguns dias a professora de matemática disse que eu deveria ir falar com ela na sala dos professores pois o assunto era muito importante.

Ao entrar na sala dos professores, ela fechou a porta. E disse que tinha ouvido o que eu tinha dito aos meus amigos depois da nota ruim que tirei na prova de matemática. Ela me agarrou pela cintura, e encostou seus mamilos quentes e pontudos nas minhas costas e eu comecei a perceber onde aquilo ia parar. Fiquei excitado na hora, tanto que eu me virei, agarrei seus seios e comecei a acariciá-los. Ela pegou minha calça e abriu lentamente, agarrou meu pau e começou a punhetar. Enquanto ela me fez uma punhetava, eu coloquei a minha mão trêmula em sua calcinha de renda. Nesse momento eu não acho que ela era minha professora. comecei a mover meus dedos em sua bucetinha com cuidado.

- Aahhhhh, ahhh Seus gemidos foram ouvidos por toda a sala.

Eu puxei a para cima da mesa cheia de papéis. Puxei sua calcinha para o lado e meti os dedos novamente, fazendo movimentos mais rápidos, ela gemia muito.

Ela disse com voz trêmula: - quero um 69

E comecei a lamber sua buceta rosada e suculenta lentamente, como ela me chupou com cuidado. Ela começou a mexer os quadris para poder sentir mais prazer. Levantei-me ela andou na minha direção para que eu pudesse finalmente enterrar meu pau na sua boceta.

- Parti pra cima, colocando tudo de uma vez só! . Seus gritos ecoaram por toda a sala.

Eu poderia dizer que ela já estava quase gozando. Mas, naquele momento, ouvimos uma batida na porta da sala dos professores. Nós não esperávamos foi tão repentino.

- Quem é? perguntou ela.

- Eu sou o professor de ciências.

- Um momento, estou falando com um estudante.

Saí­ da sala pensando sobre o que tinha acontecido. Ela era 25 anos mais velha que eu, mas, afinal, era uma situação que precisava ser resolvida.

Poucos dias depois ela me chamou para ir à sua casa. Eu estava feliz porque poderia terminar o que tinha começado. Bati na porta, mas ela não saiu para me cumprimentar, disse para eu entrar. Entrei na sala e a vi deitada no sofá com meias brancas conectados a sua calcinha com ligas brancas. Ela usava um sutiã de renda branco. Sentei-me no sofá , ela e começou a me beijar na boca. Eu comecei a acariciar sua coxa e continuei a subir . Ela começou a ficar quente. Eu massageava sua boceta sobre sua calcinha.

Com os dentes, eu puxei a calcinha arranquei e comecei a chupar sua buceta até o grelinho. Ela começou soltar seu lí­quido melando tudo.

Ela se ajoelhou na minha frente, puxou a minha calça e começou a chupar o meu pau violentamente. Senti algo inexplicável para o meu corpo.

Fomos para o quarto ela deitou-se na cama, agarrou meu pau e enfiou-o em sua racha inchada e vermelha. Ela começou a cavalgar e gritar muito alto. Eu agarrei seus seios e ela se inclinou e me deu um longo beijo. Eu a peguei no colo e levei-a para o banheiro amontoados objetos. Abaixei-me e dei várias lambidas em sua buceta rosada e molhada. Chupei vários dedos para meter em sua bucetinha. Primeiro um dedo, mexendo dentro de sua xaninha. Ela empurrava o corpo contra a minha mão.

- Aaaaahhhh, ahhh-seus gritos ensurdecedores foram ouvidos em toda a casa.

- Você gosta?

- Continue, não pare, querido

Eu continuei empurrando três dedos, levantei, abri as pernas tudo o que podia e coloquei em sua buceta, mais rápido e mais rápido. Eu lambia os seios s. Seus mamilos. Senti que era hora, senti que ia explodir, eu tinha meu pau como uma garrafa de Coca-Cola. Eu não poderia tomar tal prazer.

Sai de dentro dela, ela se ajoelhou na minha frente e sugado meu pau gozei em cima dela. Quando olhei para baixo, ela estava esfregando meu sêmen em todo o corpo.

Ela me disse para repetirmos o que tí­nhamos feito. Eu fui no meu caminho para minha casa como se nada disso tivesse acontecido, mas foi impossí­vel, porque aquela tarde seria inesquecí­vel.

*Publicado por rasbraca no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/16.