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A três

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 11/11/16
  • Leituras: 7980
  • Autoria: Colecionador
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A semana começou com uma decisão: eu haveria de fazer minha esposa se entregar a outra mulher, e tinha que ser o mais rápido possí­vel. E com a "abertura" de Diana (visto no conto anterior), ela era a ideal para ser a outra. Na segunda feira mesmo comecei a colocar meu plano em prática: em um momento em que estávamos transando, enquanto minha esposa gemia, comecei a dizer:


- "Isso meu amor, geme gostoso. Geme e imagine como seria bom se tivesse uma outra mulher aqui, te chupando enquanto eu te como." Ela me olhou com um olhar surpreso, mas fechou os olhos e continuou a gemer gostoso, até gozar. E assim repeti o processo, na terça e quarta feira, observando que Sí­lvia não me repreendia, além de parecer gostar quando eu falava. Na quinta eu investi ainda mais, passei na locadora e levei para casa "Femme Fatale", um filme policial que tem uma cena sensualí­ssima, que pode ser assistida através deste link: />


- "Hoje é dia de cinema. Vou tomar um banho e já volto." De banho tomado, preparei uma tábua de frios e abri um vinho. Enquanto conversávamos eu dava umas "provocadinhas" em Sí­lvia, chupando seus peitos, enfiando um dedo em sua buceta e tirando em seguida. Quando vi que ela já estava bem excitada, coloquei o filme pra rodar. E logo nos seus primeiros minutos acontece a cena citada, onde uma ladra seduz uma modelo para roubar suas jóias. Enquanto assistí­amos observei Sí­lvia, que não tirou os olhos da tela por um segundo, enquanto mordia seus próprios lábios. Acabada a cena, voltei para o iní­cio do filme.


- "Ei, o que está fazendo?"


- "Uma cena dessas a gente tem que ver de novo, não acha?"


- "Não precisa, amor."


- "Não gostou da cena, Sí­lvia? Posso adiantar se você quiser."


- "Não deixe. Gostei da cena sim, foi muito bonita."


- "Hum... então vamos a ela, que já está começando." Disse enquanto levava a mão na buceta de minha esposa. Dois dedos entraram fáceis, tamanha era a lubrificação de Sí­lvia.


-"Safada, tá com tesão né?"


- "Ai... quem não estaria, amor? Esta cena é demais."


- "Gostaria de estar lá com elas?"


- "Para amor..."


- "Me responda.


"- "Ai, sim eu gostaria. Era isso que você queria ouvir não era?" Eu nem respondi, avancei sobre minha esposa beijando, mordendo, apertando. Sí­lvia correspondia com uma voracidade animal, me apertando contra seu corpo. Em segundos meu pau duro já estava dentro de sua buceta, que o envolvia como nunca. Comecei a sussurrar no seu ouvido:


- "Safada, está com este tesão absurdo por causa das duas mulheres. Quer transar com uma, quer?"


- "Sim eu quero, seu cachorro." Mal teve tempo de falar e começou a gozar como uma putinha. Eu não gozei, e nem fiz questão, afinal meu intento para aquela noite havia sido alcançado. Ficamos abraçados por uns minutos, até que eu provoquei:


- "E então, quando vai ser?"


- "Quando vai ser o que?"


- "Quando você irá transar com uma mulher?"


- "Nunca, eu já te disse."


- "Ah sim... não era o que você disse quando estava com aquele tesão enorme. A verdade é que você já sabe que quer, mas continua negando. Mas pode deixar que seu marido dá um jeito nisso."


- "Você é um safado, e é por isso que te amo." Disse, sem assumir completamente que desejava outra mulher, me abraçou e assim adormecemos.


Na sexta feira falei com Sí­lvia que a precisávamos acabar com a cerveja que havia sobrado da festa de Diana, acontecida no fim de semana anterior.


- "Ah, se a festa foi de Diana, é justo que a gente a convide para acabar de beber, não acha?"


- "Claro, com certeza. Ligue e convide ela e o marido para outro churrasquinho amanhã a tarde." Respondi satisfeito em ver a isca ser mordida. Corri no banheiro e enviei um SMS para Diana que dizia: "Amanhã, quero você. Venha SOZINHA." Para bom entendedor meia palavra basta... No entanto no sábado a tarde Diana chegou com o marido, me deixando frustrado. Frustração esta que passou quando ela disse após nos cumprimentar:


- "Carlos veio só me deixar, vai visitar a mãe." Conversamos um pouco e Carlos logo foi embora, me deixando muití­ssimo bem acompanhado com aquelas duas. Comecei a assar a carne enquanto devorava Diana com os olhos. Ela estava um tesão em um vestido amarelo bem curtinho, realçando suas coxas e com um decote que fazia os seios enormes "pularem". As duas como sempre conversavam bastante e eu ficava no canto tomando minha cerveja, às vezes me metendo na conversa delas. Em dado momento, quando foi buscar uma carne, sussurrei para Diana:


- "Vá ao banheiro, demore um pouco, e venha para a festa"


Ela olhou para mim com a cara mais safada do mundo, deu um sorriso e se foi. Me aproximei então de Sí­lvia e a beijei com volúpia, enquanto minhas mãos a tocavam diretamente nos seios. Sí­lvia se apoiou em uma bancada e se entregou aos meus carinhos, deixando minhas mãos percorrerem livremente seu corpo. Parei o beijo e desci meus lábios para o pescoço de minha esposa, enquanto dois dedos entraram em sua buceta úmida. Entre gemidos, Sí­lvia disse:


- "Pare amor, Diana já vai voltar."


- "É? Quer mesmo que eu tire os dedos dessa bucetinha?"


- "Não quero, mas preciso que tire..."


Eu logicamente não obedeci e continuei a tocar em Sí­lvia, já totalmente entregue.


- "Hum, vejo que a festa esquentou!" Disse Diana enquanto entrava calmamente na cozinha.


- "Ah amiga, que vergonha!" Sí­lvia ficou vermelha, enquanto eu a abraçava por trás. Diana sentou-se calmamente, acendeu um cigarro e olhando para nós disse:


- "Porque vergonha, Sí­lvia? Eu não vi nada de mais, vi apenas um casal lindo dando um sarro gostoso. E vou te falar, eu adorei o que vi." Disse enquanto cruzava as pernas, deixando Sí­lvia ainda mais vermelha. Eu aproveitei a deixa, abracei minha esposa mais forte para fazê-la sentir meu pau duro roçando sua bunda, passei tocar as coxas e a barriga de Sí­lvia e disse:


- "Pois eu vou te contar um segredo, Diana. Você sabia que o perigo e a possibilidade de ser pega deixam minha esposa excitada? E que já transamos para outra pessoa ver, e Sí­lvia gozou como nunca?


- "Pare Marcos, está me deixando ainda mais envergonhada"


- "Vergonha ou tesão, amiga? Estou vendo o tesão no seu rosto enquanto o Marcos te encoxa... E quer saber? Se já transou pra outra pessoa ver, eu na condição de melhor amiga exijo o mesmo."


Disse dando a deixa final ao apagar o cigarro e olhar com cara de safada para nós. Eu não perdi tempo e levei minhas mãos nos seios de Sí­lvia, ao mesmo tempo que mordia seu pescoço. Minha esposa fechou os olhos e se arrepiou, enquanto ainda tentava uma última negativa:


- "Vamos parar amor... Ai que vergonha."


- "Vou repetir Diana: vergonha ou tesão?" Disse já colocando dois dedos na buceta dela. A resposta veio em um gemido alto e um beijo intenso. Nesta hora Sí­lvia já estava entregue, e eu já tinha a certeza de que conseguiria o que havia planejado para ela. Em um rápido movimento, tirei a camiseta de minha esposa, liberando aqueles seios onde eu não demorei a cair de boca. Enquanto mamava nos peitos de Sí­lvia aproveitei para desabotoar e tirar o short, deixando-a somente de calcinha. Tirei então minha camiseta, enquanto Sí­lvia tocava no meu pau por cima do short. Com um olhar fiz minha esposa se ajoelhar, tirar o short e começar a me chupar. Enquanto ela mamava como uma cadelinha eu olhava para Diana que a essa altura já havia levantado a saia e estava se tocando. Era uma visão tentadora, ver Diana se tocar olhando para nós com aquela cara de tesão. Indiquei para Diana tirar a roupa e levantei Sí­lvia de maneira que ela ficasse de costas para a amiga. Beijei minha esposa com paixão, sentindo o gosto de meu pau em sua boca, enquanto era punhetado bem gostoso. Olhei para Diana e a vi sentada somente de calcinha enfiando os dedos na buceta. Sinalizei para que ela se aproximasse, e me surpreendi com a cara de safada e com a prontidão em se levantar e aproximar silenciosamente. Sem ser percebida, Diana ficou em pé atrás de Sí­lvia, que estava concentrada com minha boca em seus seios, e então a abraçou suavemente por trás...


- "Que isso?" Exclamou Sí­lvia, surpresa.


- "Isso é o que eu desejo fazer há anos, amiga." Disse Diana, apertando com delicadeza os seios de minha esposa. Sí­lvia tentou se desvencilhar do abraço duplo, mas não conseguiu. Minhas mãos apertavam sua bunda, enquanto meus lábios a beijavam. As mãos de Diana exploravam o corpo de minha esposa, dando atenção especial aos seios, onde ela intercalava toques suaves com apertos firmes. Diana se abaixou e tirou a calcinha de Sí­lvia, e logo voltou a se concentrar com as mãos nos seios e a boca em sua nuca.


- "O que vocês estão fazendo comigo?"


- "Nada que você não queira, meu amor."


- "E tudo que eu sempre quis." Complementou Diana, enquanto virava minha esposa e a abraçava de frente. Me afastei um pouco para poder observar melhor o que eu sempre sonhei, ver minha esposa nos braços de outra mulher. Mulher esta que era amiga í­ntima e quem diria, parecia ter desejo por Sí­lvia há muito tempo. Ainda abraçadas, Diana tocava a bunda de minha esposa, que correspondia timidamente. Diana então tocou o rosto de minha esposa, olhou em seus olhos e suavemente a beijou. Seus lábios se tocaram levemente, e um beijo que começou tí­mido, se tornou envolvente e intenso. Eu observava de longe, tocando uma punheta enquanto assistia àquela cena linda. Diana deitou minha esposa sobre a mesa da cozinha, e começou a chupar seus seios. Dava mordidas gostosas e lambidas ao mesmo tempo que enfiava dois dedos na buceta molhada, fazendo Sí­lvia gemer alto, fora de si, totalmente entregue aos carinhos da amiga. Diana então se dedicou a chupar a buceta de minha esposa, chupava, passava a lí­ngua, enfiava dedos, lambia... Eu fiquei louco de tesão, e Sí­lvia ainda mais:


- "Ai Diana, que delí­cia! Que boca maravilhosa! Não pare!"


Me aproximei, beijei minha esposa e logo coloquei meu cacete duro em sua boca, fazendo com que ela chupasse. Após algum tempo falei a Diana para trocarmos de lugar, e logo eu estava com o pau dentro da buceta totalmente molhada de minha esposa. Diana por sua vez se aproximou de Sí­lvia e a beijou dizendo:


- "Prove o seu sabor, minha amiga. Sua buceta é uma delí­cia." E assim se perderam em um beijo cheio de luxúria.


Meu tesão era enorme e enquanto eu metia na buceta de minha esposa, Diana se concentrava nos seios, apertando e chupando. Sí­lvia não mais gemia, gritava:


- "Caralho, me fode gostoso! Vai, mete!"


E assim, com a boca de Diana nos peitos e meu pau em sua buceta, Sí­lvia gozou tão forte que teve que ser amparada pela amiga. Eu gozei em seguida, enchendo a buceta de minha esposa de porra. Ganhei um selinho de Diana, beijei profundamente minha esposa e me afastei um pouco. Diana não deu trégua e em instantes estava chupando a buceta de Sí­lvia, ainda cheia da minha porra. Aquela cena me excitou demais e logo fiquei de pau duro novamente.


- "Ai cachorra! Se eu soubesse que era tão gostoso, já tinha feito há muito tempo! Chupa, cachorra! Chupa minha buceta, chupa!" Gritava uma Sí­lvia descontrolada pelo tesão, como eu nunca havia visto antes. Diana por sua vez não se cansava e só tirou a boca da buceta de minha esposa após ela gozar novamente, aos berros. E então se deitou ao lado dela na mesa, como se fosse uma cama, e as duas se beijaram linda e longamente. Eu fui para uma cadeira, onde fiquei tomando uma geladinha e observando as duas rindo e cochichando como garotinhas. Após alguns minutos, Sí­lvia me chama:


- "Amor, tem alguém aqui que ainda não gozou. Vamos dar um jeito nisso?"


Ouvir minha esposa falando assim, sem nenhum tabu ou ciúme oferecendo a amiga me encheu ainda mais de tesão. Me aproximei, beijei-a na boca, beijei Diana e toquei seus seios. Eu adoro os seios daquela mulher, grandes e lindos. Desci e comecei a chupar um seio, e Sí­lvia se encarregou do outro. Aproveitei para enfiar 2 dedos na buceta de Diana, fazendo-a gemer. Troquei o dedo pelo meu pau, que deslizou rapidamente dentro daquele buraquinho melado. Fiquei comendo nossa amiga por alguns minutos, tirei o pau e mandei Sí­lvia chupar, que obediente se ajoelhou e o engoliu. Diana se juntou a ela, mamando com gosto. As duas intercalavam beijos na boca e chupadas no meu cacete, me deixando com tanto tesão que tive que segurar para não gozar. Como o gozo logo seria inevitável e eu tinha a "obrigação" de dar prazer a Diana, a coloquei sentada na mesa e a penetrei com firmeza. Bombava forte, a xingando de vadia, de sem vergonha. Ela gemia alto, enquanto Sí­lvia se perdia em seus peitos. Eu não consegui mais segurar, o tesão era demais. Gozei chamando por Diana:


- "Ah, vou gozar. Vem comigo putinha, goza no meu pau, goza. Vem!"


E ela foi. E aos berros, gozamos os dois juntos, abraçados, com ela arranhando minhas costas. E ao tirar o pau da buceta, as duas ainda se encarregaram de limpá-lo com aquelas lí­nguas gostosas. E assim estava finalizado uma de minhas melhores, se não a melhor, experiência sexual. Passado o momento, Sí­lvia foi a primeira a falar:


- "Minha nossa, o que foi isso? O que vocês fizeram comigo?"


- "Isso meu amor, é sexo. É tesão, desejo, prazer. Tudo que eu sempre quis que você passasse, que você sentisse."


- "E que bom que sua primeira vez foi comigo, Sí­lvia." Sorriu Diana.


- "Agora vocês estão ferrados, pois eu adorei. E sempre irei querer meu marido e minha melhor amiga para me satisfazer."


E assim foi, até hoje nos encontramos constantemente para nos satisfazer. E Sí­lvia está a cada dia mais puta, se aventurando e exibindo, quebrando (quase) todas as barreiras. Mas isso é assunto para outros relatos...

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/16.


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