Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Drogada e estuprada por mim e seu irmão

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 14/11/16
  • Leituras: 14852
  • Autoria: sandromalta
  • ver comentários

Há coisas na vida que nos deixam com sentimento de culpa, e ao mesmo tempo nos trás prazer e vontade de fazer novamente. Vou me apresentar com o nome de Sandro, tenho 26 anos sou formado em engenharia mecânica e no inicio do ano me matriculei em um curso de computação, lá eu conheci o Marcos, porém conhecido por todos de "o Doido" e ele tem maior prazer neste apelido, fizemos amizade logo de inicio e nos tornamos grandes parceiros, tanto na faculdade quanto fora dela e começamos a frequentar um a casa do outro, a primeira vez que estive na casa dele foi para fazer um trabalho da faculdade e foi quando vi pela primeira vez sua irmã Marcela, uma gata, cabelos lisos até a cintura, mais ou menos minha altura 1,75mts, seios médios, bunda redonda e coxas grossas trabalhadas em muitos exercí­cios de academia e aeróbica, porém muito esnobe e metida de nariz empinado, e a principio não foi com minha cara, estávamos na varanda, já tí­nhamos terminado o trabalho e estávamos tomando cerveja e ouvi quando ela chamou ele no canto e disse




- Trouxe outro amigo maconheiro aqui pra casa, mamãe já disse que não gosta




Então ele lhe respondeu -




- vá se foder, se meta na sua vida e eu cuido da minha.




Fiquei meio sem graça e quando o doido voltou eu lhe disse:




- Sua irmã não gostou de mim, é melhor eu puxar o carro




- Que nada, não liga não, no mí­nimo tá irritada porque o puto do namorado não comeu o cu dela hoje, fica peixe que vou pegar outra gelada pra nós




Quando ele voltou comentei do meu azar por ela não ter gostado de mim, pois ela é show de bola, o doido disse que concordava comigo, que mesmo a irmã sendo um porre achava ela gostosa e as amigas eram no mesmo jeito inclusive ele estava preparando um lance especial para ela e as amigas, eu perguntei o que era e ele disse que esperasse a surpresa.




Passado o tempo, certo dia encontro Marcela parada com seu carro e o pneu furado, me aproximei e fui ajuda-la, e a partir daí­ nosso relacionamento melhorou um pouco, mas sem muita intimidade, apenas nos cumprimentávamos e trocávamos algumas palavras quando nos encontrávamos. Num sábado o doido me liga pra ir na casa dele e tomar uma, e disse que a tal surpresa talvez acontecesse naquele dia, como eu estava de bobeira e curioso para saber o que era fui pra casa dele, quando cheguei perguntei o que se tratava e ele disse pra eu esperar, ficamos tomando umas e o interfone toca, ele corre pra atender e depois que desliga dá uma carreira em direção ao corredor onde fica os quartos e volta com um sorriso matreiro, lhe pergunto o que se trata ele disse que tinha pedido ao porteiro pra avisar quando a irmã chegasse, fiquei ainda sem entender, logo em seguida entra sua irmã e uma amiga, uma morena linda tipo Camila Pitanga, estavam vindo da praia e vestiam biquí­ni com uma toalha presa na cintura, fiquei pasmo, eram duas beldades, lindas e gostosas, Marcela me apresentou a amiga e nos cumprimentamos com dois beijinhos no rosto, em seguida foram em direção ao quarto de Marcela. Quando saí­ram comentei com o Doido:




- Meu irmão que morena gostosa, e tua irmã nesse biquinizinho, é de deixar qualquer um maluco




O doido disse para eu aguardar que ele armou uma pra alegrar nossa tarde, fiquei ainda mais curioso, passado uns 40 minutos as duas aparecem na sala produzidas para saí­rem, iam dar uma volta no shopping, conversaram rapidamente conosco e depois saí­ram, o doido deu um tempo, verificou que elas já tinham descido no elevador e me chamou pra vir com ele até o quarto da irmã, chegando lá ele foi até uma estante que havia e pegou uma caneta e fomos para o quarto dele, pegou seu notebook, um cabo USB conectou na caneta, só ai eu entendi que era uma caneta espiã, e me explicou o que tinha feito, ele havia colocado a caneta num ponto estratégico do quarto da irmã para filmar ela e a amiga trocando de roupa, tinha pedido ao porteiro do prédio pra avisar quando a irmã chegasse para dar tempo de ligar a filmadora, eu dei uma risada e comentei que ele realmente ele tinha algum parafuso a menos, ele me perguntou se eu queria ver ou não, disse a ele pra colocar logo e fomos ver o que havia sido filmado, os primeiros 15 minutos não tinha nada já que quando elas chegaram não foram direto para o quarto, ele tinha colocado a caneta na quina do quarto então pegava a suí­te por quase inteiro desde a porta do banheiro, vimos elas entrando no quarto e soltando as toalhas, depois ainda de biquí­ni entrando no banheiro, a câmera não filmava a parte de dentro do banheiro então ficou mais uns 20 minutos sem podermos ver elas, mas uma coisa deu para notar, elas estavam se tocando e se beijando, tanto que saí­ram do banheiro abraçadas, totalmente nuas e beijando, então deitaram na cama e fizeram um 69 delicioso, a câmera pegava elas de lado então não conseguí­amos ver suas bocetas, se tocaram, se beijaram e se lamberam em diversas posições, e em raras delas ficavam em posição que pudéssemos ver suas bocetas e seus cuzinhos, mas nas poucas vezes que dava pra ver o doido me cutucava alucinado, depois que gozaram ainda ficaram abraçadas e trocando carinhos, eu estava excitadí­ssimo e só não bati uma punheta porque não estava só, depois comentei com o doido da loucura que ele fez, ele nem ligou apenas disse que tinha certeza que a irmã cortava dos dois lados, ficamos comentando sobre os atributos fí­sico das duas ele comentou:




- Cara minha irmã é gostosa mesmo, uma bunda daquela eu enfiava meu pau com maior prazer




- Você teria coragem pra comer tua irmã doido?




_ Claro que sim, ia comer pra valer pra ela deixar desse jeito metida a besta, enfiava a pica até o talo




Então disse que ele poderia ser um doido mas nem tanto, que só falava aquilo da boca pra fora, ele disse que faria numa boa o problema é que ela não vai querer, eu lhe falei de um conto que eu havia lido em que o cara aproveitou a irmã bêbada e fodeu ela, nessa hora ele arregalou os olhos e disse que minha ideia era da porra, eu olhei pra ele e disse que ele não era doido suficiente para isso, e que a chance de uma coisa dessa dá certo era uma em mil, ele disse que eu esperasse pra ver e que seria num dia que a morena estivesse e que eu também ia aproveitar, dei uma risada e disse que ele era doido mesmo e fomos ver novamente a filmagem.




O tempo foi passando e toda vez que me encontrava com Marcela ficava lhe admirando e relembrando as cenas que assisti, o lance que o doido tinha falado eu já havia esquecido pois achava que era só uma conversa tola mas que nunca se realizaria, mas certo dia na sala de aula o Doido me disse que tinha comprado uma parada para concretizar nosso plano, na hora não lembrei o que era e ele me disse comprou um "boa noite cinderela" para drogar as meninas e foder com elas, eu disse para ele esquecer que isso nunca ia dar certo, mas como diz o ditado "agua mole e pedra dura, tanto bate até que fura" numa sexta que chovia mais que no diluvio, eu e o doido tí­nhamos um programa pra fazer com alguns amigos e fomos até sua casa para ele trocar de roupa, quando chegamos lá encontramos Marcela deitada no sofá com semblante bem triste, o Doido pergunta pelos pais e ela diz que tinham ido num casamento ou algo assim, ele então entrou no quarto e eu fiquei conversando com Marcela, ela estava mais receptí­vel que de costume e conversamos numa boa e fiquei sabendo que sua tristeza era porque tinha brigado e terminado o namoro, nisso o celular do doido tocou e o pessoal desmarcou o programa pois estava chovendo muito e todo mundo desistiu de sair, o doido então disse que o jeito ficarmos e tomar uma ali mesmo, foi na cozinha disse que não tinha cerveja e trouxe uma garrafa de vinho e uns petiscos, ficamos na varanda bebendo e conversando, eu chamei Marcela para se juntar a nós ela recusou dizendo que não estava num dia legal para ser companhia de ninguém, eu insisti com ela e disse que o dia estava ruim para todo mundo, e depois de muita insistência ela se juntou a nós dizendo que só iria tomar uma taça de vinho pois tinha tomado uns remédios para dor de cabeça e não era bom misturar, eu disse que não haveria problema pois ela estava em casa eu que ainda teria que pegar um taxi nessa chuva toda para ir pra casa, nesse momento o Doido deu um pulo e disse que precisava ir no banheiro, até então eu estava achando tudo normal e o papo seguia gostoso, nem parecia que Marcela era aquela menina esnobe que me ignorava, mas notei o doido meio agitado e fazendo sinal sem eu entender, o telefone de Marcela tocou e ele se afastou pra atender, o doido aproveitou o momento encheu de vinho a taça da irmã e colocou um pó dentro e misturou, olhou pra mim e disse que era hoje o grande dia, eu olhei espantado pra ele e perguntei se ele estava maluco de vez, que aquilo não daria certo, e lembrei que ele tinha dito que faria no dia que a morena estivesse, ele disse que tí­nhamos que aproveitar a oportunidade pois uma chance daquela dificilmente ia se repetir, eu ainda questionei mas ele disse pra eu não amarelar e fazer a irmã beber de todo jeito, Marcela voltou e doido se levantou pra ir pegar outra garrafa de vinho, eu perguntei se estava tudo bem, ela com semblante de choro disse que sim, eu insisti e ela me contou que uma amiga ligou dizendo que tinha visto o namorado num barzinho aos beijos com outra menina, lhe dei um abraço e disse pra ela não esquentar, que ele não merecia ela, que quem perde mais é ele por não valorizar uma mulher como ela, nisso o doido chegou e disse a ela para deixar pra lá e entregou a taça a irmã, ela pegou a taça mas não bebeu, ficou choramingando e falando do cara, o Doido já estava impaciente e dizia a irmã para beber e se acalmar, ela deu uma golada grande e o Doido fez uma cara de feliz, e completou a taça dela e o papo foi rolando, ela foi desabafando, eu e o doido ficamos ali de ouvinte, se não fosse as nossas intenções jamais suportarí­amos aquela ladainha toda, cada gole que ela dava o Doido completava a taça dela, num certo momento ela se encostou em mim, puxei seu rosto e lhe dei um beijo que ela correspondeu, ela já falava com a voz embargada e bocejando o tempo todo, continuamos nos beijando e ela encostada em mim capotou de vez, o doido olhou pra mim e disse que a festa agora que iria começar, eu ainda estava cheio de receio e tentei fazer com que ele desistisse da ideia, ele me disse pra eu não amarelar, que seu não quisesse comer que ficasse só olhando mas ele não iria perder aquela chance e eu tinha que ajudar, eu lhe disse tudo bem, já que cheguei até ali iria até o fim, o doido ligou para os pais, para saber se estava tudo bem, que horas chegariam, eles disseram que entre meia noite e 1:00h da madrugada, eram pouco mais de 9:00hs então terí­amos umas 3:00hs para fazermos qualquer coisa, peguei Marcela nos braços e levamos ela para seu quarto, deitei ela na cama e o doido pegou o celular para filmar tudo, eu disse que não, que isso é dá bobeira demais, terí­amos que fazer a coisa bem feita sem deixar o mí­nimo de rastro, ele reclamou mas aceitou minhas justificativas, olhamos para Marcela deitada na cama de barriga para cima e olhamos um para o outro para ver quem iria tomar a iniciativa, o Doido então se aproximou da irmã e tirou a bermuda e a blusa que ela vestia, deixando só de calcinha e sutiã, ficamos os dois admirando aquele lindo corpo e ele me perguntou se nem uma foto podia tirar, eu disse que não e ele me xingou de amarelão e começou a acariciar a buceta da irmã por cima da calcinha, eu retirei o seu sutiã e fiquei massageando seus lindos seios tipo melão, ela se remexeu e balbuciou alguma coisa, ficamos assustados e nos afastamos um pouco, depois que verificamos que estava tudo bem nos aproximamos novamente, o doido caiu de lí­ngua na buceta da irmã e eu fiquei chupando os seus seios, ela ficou remexendo mais depois foi relaxando, o doido se levantou tirou a bermuda e ficou esfregando o pau no rosto da irmã, e eu fui lamber aquela xoxota gostosa com cheirinho doce e perfumado, levantei um pouco seu corpo e comecei a lamber seu cuzinho também, ela mesmo inconsciente estava gostando daquelas caricias, o Doido enfiou o pau na boca dela e ficou fazendo vai e vem, eu tirei minha calça e coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha, fiquei esfregando e fui colocando bem lentamente, depois que meu pau já estava todo agasalhado, comecei a foder com gosto, o Doido mandou eu ter cuidado e não gozar dentro, eu lhe disse pra ele ficar tranquilo e fui fodendo aquela boceta macia, o doido se aproximou e disse que era a vez dele, então enfiou o seu pau na buceta da irmã e dizia em voz alta:




_ Puta que o pariu que delicia, que boceta gostosa do caralho




Coloquei meu pau na boca dela, e como estava inconsciente não chupava mais ficava mexendo com a lí­ngua e aquilo dava uma sensação gostosa, o doido disse pra virar ela de costas que ele queria comer o cu dela também, pegamos dois travesseiros colocamos em baixo dela de modo que a bunda ficou levantada, o doido pegou um creme hidratante que estava na estante, lambuzou bem a bunda dela e passou no seu pau, eu disse a ele que o cuzinho dela ainda não tá lubrificado suficientemente e peguei o hidratante melei meu dedo e devagar fui enfiando no seu cuzinho e outro dedo na sua boceta, ela fica rebolando pois mesmo desacordada estava gostando das caricias, cheguei a enfiar dois dedos dentro do seu cuzinho, o doido reclamou que eu estava demorando muito então me afastei pra ele vir foder o cu da irmã, ele ajeitou a pica na bunda dela e foi enfiando, depois de um pouco de sacrifí­cio a rola dele estava toda dentro do cu dela, ele ficou apertando a bunda dela e acelerou os movimentos de vai e vem, dava tapas na bunda da irmã e ficava chamando ela de cachorra e outros nomes, tirava o pau cuspia no buraco dela e enfiava com força a rola no cuzinho dela, eu pedi pra ele não gozar dentro pois não queria comer o cu dela com a porra dele, ele ficou feito um desvairado socando a rola no cu da irmã, anunciou que ia gozar tirou o pau e gozou na bunda e nas costas da irmã, em seguida foi até o rosto dela e enfiou pau na sua boca, eu peguei uma toalhinha que tinha próximo e limpei a porra dele que estava escorrendo na bunda dela, eu não ia comer aquele cuzinho delicioso pegando na porra de outro, passei hidratante no meu pau e apontei para aquele cuzinho rosado, no inicio ainda estava um pouquinho apertado mais logo foi relaxando e recebendo meu caralho, a sensação era incrí­vel, não sei até que ponto ela estava sentindo o que acontecia mais estava claro que não doí­a nada nela e gemia sentindo prazer, fiquei socando aquele cuzinho o mais forte que podia, depois tirei e coloquei em sua bucetinha, o doido me lembrava para não gozar dentro da buceta dela, eu lhe disse pra não se preocupar pois ainda queria aproveitar bastante antes de gozar, cada estocada que dava ela dava um gemido ou um grunhido, não dava pra identificar, o certo é que ela rebolava o corpo para sentir melhor a pica dentro dela, tirei de sua bucetinha e enfiei novamente no seu cuzinho, ela arrebitou ainda mais a bunda e minha pica entrou toda, novamente fiquei socando com força, arreganhei suas nádegas e enchi seu cu com meu leite.




Depois pegamos a toalhinha e limpamos o máximo que podemos da porra nela, é claro que quando acordasse ela notaria que foi usada mas tí­nhamos que disfarçar o máximo possí­vel tudo que fizemos, o doido disse que qualquer coisa diria que ficamos todos muito bêbados que ele havia pego no sono e eu e ela talvez tivéssemos transado, eu disse pra ele ter cuidado com o que iria falar para não dá "chabu". Fui pra casa e quase não conseguia dormir de remoço pelo que tinha feito, no sábado ainda chovia muito e não saí­ de casa liguei para o Doido a tarde e ele me disse que ela acordou quase meio dia, meio desconfiada mais não falou nada com ele, eu fiquei o resto do dia na angustia, não podia escutar uma sirene que achava que era a policia que vinha para me prender, domingo ainda chovia muito e fiquei em casa falei com doido pelo zap e ele disse que estava tudo bem, na segunda na faculdade foi que conversamos e ele disse que ela tinha questionado o que tinha acontecido na noite da sexta, ele disse a ela que eu e ele depois que o vinho acabou tomamos whisky e a mistura nos deixou bêbado, que ela só tinha tomado vinho mais também tinha ficado bêbada, que ele só lembrava quando ela me chamou para ir no quarto dela e ele pegou no sono e não lembrava de mais nada e não sabia dizer o que tinha rolado entre eu e ela. Eu passei uns dois meses sem ir na casa deles, não tinha coragem de olhar pra ela, o doido não estava nem aí­ e disse que se tiver oportunidade faz novamente, num certo dia estou no barzinho com o pessoal e ela chega com umas amigas me cumprimenta e senta numa mesa próxima, depois de um tempo vou no banheiro e quando saio ela está na porta me esperando e diz que quer falar comigo, fico gelado na hora e tento disfarçar, então vamos para um lugar mais calmo e ela me perguntou porque nunca mais fui na casa dela, eu respondi que o tempo que está muito corrido e ela foi direto no assunto e perguntou o que aconteceu entre nós naquela noite, eu respirei fundo e disse a ela que nós estávamos muito bêbados e lembrava de muita coisa, apenas nós dois nus e nos beijando em seu quarto, que acordei pelado ao lado dela sem lembrar o que realmente tinha acontecido, que não tinha ido mais na casa dela por vergonha de talvez ter me aproveitado dela num momento que ela estava bêbada e carente, ela olhava séria pra mim, eu não podia amarelar e olhei fixo pra ela também, ela quebrou o silencio e disse que tudo bem que ela também tinha sua parcela de culpa e que também não lembrava mais era certo que nós transamos, fomos cada um para sua mesa e fiquei mais aliviado porém, ainda com remoço, continuei indo a casa deles só que com menos frequência, e como já faz um bom tempo que aconteceu resolvi contar a história, mostrei ao doido pra ver o que ele achava, ele disse que estava ótimo inclusive os nomes que coloquei, só fez questão para eu citar o apelido dele O Doido














*Publicado por sandromalta no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: