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O começo de tudo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/11/16
  • Leituras: 2773
  • Autoria: anakarlai
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Havia terminado com meu namorado por traições, alguns sinais de violência e acima de tudo, eu tinha me cansado das mentiras, hipocrisia e do machismo. Estava seguindo a minha vida, trabalhando, estudando e cuidando da minha filha que também é filha dele, mas ele nunca mais a procurou após o término da relação.

Depois de dois anos, comecei a namorar com outra pessoa, estávamos fazendo planos de casamento, não amava, mas queria ele bem, queria ele por perto, me sentia protegida e amada.

Fui num chá de berço de uma amiga só, pois meu namorado estava viajando a trabalho. Quando entrei no salão, meu ex estava lá, ele me olhava de uma forma de dar medo. Caminhei até a mesa onde minha amiga estava, conversamos e eu disse pra ela que iria embora por que não estava me sentindo bem. Dei um abraço entreguei a lembrancinha do bebê. E sai do salão rapidamente.

Fui ligar pra minha maezinha e meu celular havia descarregado. Minha casa era poucos metros dali, então fui à pé mesmo. Quando cheguei na esquina senti alguém atrás de mim, olhei pro chão e vi uma sombra e já esfriei todinha. Mas olhei pra trás era só uma mulher. Pensei comigo mesmo você deve estar louca. Continuei andar em passos largos quando senti alguém puxando meu cabelo, a puxada foi tão forte que cai pra trás. Me arrastaram até o porta malas do carro e fecharam. E ali comecei a gritar, chorar a me desesperar. Me debatia feito louca. O carro andou pelo menos por uma hora. Ja estava cansada de tanto gritar e me debater. E me entreguei ao silêncio, so ouvindo o barulho do carro da estrada.

A porta se abriu, olhei pra cima não consegui enchergar quem poderia ter feito isso comigo. E me arrastava de novo pelos cabelos até uma casinha, abriu a porta e me jogou num colchão jogado no canto. Olhei no rosto e era meu ex, ele me olhava dentro dos olhos como que pudesse ver a minha alma. Ele andou até a porta e trancou, colocou a Chaves no bolso e se aproximou.

Eu fiquei petrificada, não tinha reação alguma. Só uma coisa na mente "oque ele vai fazer comigo?" Quando ele se aproximou mais, corri pro outro canto, ele sorriu e disse: Pra que correr de mim amor? Não somos feitos um para o outro? Não sente prazer só comigo?

Percorrendo os olhos pelo cômodo, caçava uma saí­da uma brecha pra sair dali e fugir dele. Tentou se aproximar de novo, mas dessa vez, tirou uma arma do bolso da calça, e mirou pra minha direção e disse pra ir até ele por conta própria, pois ele tinha balas suficientes para matar nós três. Quando ele falou assim, veio a minha mente a minha filha. Eu gritei:"Você não seria capaz"

Ele gritou mais alto ainda:"Eu não era capaz de muita coisa, e aqui estamos. Então seja uma boa mãezinha, prove pra mim que ama a minha filha mais que tudo na sua vida!

Pensei muito, e caminhei de cabeça baixa e fiquei ao lado dele. Me ordenou que eu me ajoelhasse aos pés dele. Assim eu fiz. Ele me vendou com um pedaço de tecido. Amarrou as minhas mãos para trás. Me puxou pelos cabelos e me soltou com toda a força no colchão fino. Agora ele amarrou os meus pés. Rasgou a minha calcinha. E me deitou de bruços. E ali eu temia tudo. Eu comecei a pedir pelo amor que ele tinha a filha e até mesmo a Deus pra não fazer nada de ruim comigo. Foi quando senti algo frio entrando no meu cu. E ele passando os dedos na minha buceta. Ele todo sinico disse que se eu não gozasse ia torar o meu cu com a arma e atirar quando estivesse todo o cano la dentro. Comecei a gritar por medo, por susto, por incerteza como tudo aquilo iria acabar. Senti o cano da arma me rasgando, e o dedos dele quase arrancando o meu grelo. Eu fui sentindo ficar cada vez mais seca, sem nenhuma lubrificação. Ele me virou e disse:"Vou te torar eh com meu pau, no cu, na buceta na boca, até você pedir pra acabar com a sua vida logo. Soltou os meus pés e enfiou aquele caralho com toda força no meu cu, e eu gritei de dor, humilhação. Ele ia e vinha com muita força e mordia meus seios, como se quisesse arranca los. A dor n diminuí­a só aumentava, eu só pensava em perder a consciência pra tentar fugir da cena, da dor, da humilhação, daquele demônio. Mas nem isso consegui. Ele penetrava cada vez mais forte. Parece que não ia acabar nunca.

Ele tirou, e foi a vez de chupar a minha buceta com os dentes, ele mordia, puxava enfiava os dedos e de uma vez o cacete enorme, que parecia dentro de mim 5 vezes maior do que era. E nada de lubrificação. Entrava e saia com rigidez como um pedaço de aço quente. Eu me debatia e gritava, mas fui perdendo as forças. Quando ele disse que ia gozar não sentia mais nada, ele me sentou e colocou o pinto todo na minha boca e fazia aquele movimento de vai e vem até gozar a última gota. Eu comecei a vomitar, e ele me empurrou pra trás,me colocou de lado e continuou com a a rigidez no meu cu, por mais uns 15 minutos até ver que eu tinha cágado de tanta dor.

Assim que terminou, me deixou ali jogada, gozada, vomitada e pior ainda cagada. Humilhação maior que todas que eu podia pensar em passar na vida. Não falou nada, só amarrou os meu pés, e me chutou até um canto que tinha um gancho colocou o trapo que havia amarrado nos braços ali e puxou me deixando em pé. Apertou mais a venda e escutei abrindo e trancando a porta.

Fiquei ali. Me sentido o pior ser humano do mundo.

Continua...

*Publicado por anakarlai no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/16.


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