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Mutos a viram e desejaram. Eu comi...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/11/16
  • Leituras: 3010
  • Autoria: RicardaoMaduro
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- Eu sabia que isso iria acontecer um dia!...


Ela disse a frase e me encarou preocupada. Sabia que estava se deixando revelar.


Vez por outra, faço compras naquele supermercado nos Jardins. Para quem não sabe, uma área nobre de São Paulo. É bem mais caro que a média, mas sou um aprendiz de feiticeiro nas artes da gastronomia, só lá acho alguns condimentos e especiarias que inexistem em outras lojas.


Eles têm uma bela cafeteria num mezzanino sobre a loja. Estava alí­ ao lado dela no balcão, esperando nossos cafés serem servidos, quando numa TV ao fundo surge a notí­cia de que mais um ex-ministro poderoso de um governo que levou o paí­s ao desastre havia sido preso. As pessoas se animaram, todos conversamos sobre o assunto, com palpites sobre quando finalmente o famigerado chefe da quadrilha será preso, etc...


Claro que aproveitei a a deixa para puxar um papo com ela. Morena, uns quarenta anos, bem proporcionada. Claro que notei a legging preta, justa, onde uma calcinha pequena, quase fio dental, marcava um derrií¨re apetitoso. Por cima, uma blusa de seda aberta, um bustiê que exibia no decote seus seios generosos. Certamente vinha da academia. Naquele visual, ela parecia ousada, mas apesar disso não vulgar. Além do que, inteligente, conforme pude perceber pelo rumo da conversa. Uma mulher interessante.


Começamos naquele gancho que as notí­cias da polí­tica ensejaram, Depois sobre os cafés especiais da loja, gastronomia e por aí­.


Uma sensação de dejí  vue começou a me tomar. Ela não me era desconhecida, embora não conseguisse lembrar de onde. Talvez, imaginava naquela hora, fosse uma ex-colega de algum curso que fiz anos atrás. Foi quando disse isso a ela e provoquei aquela sua reação.


Claro que sou discreto, cavalheiro, mas não pude deixar de transparecer a ela que a via como uma mulher cativante, sensual.


- Você viu as fotos, não é?...


Essa menção fez a ficha cair. Tempos atrás alguém me falara de um site de exibicionistas, onde mulheres - sempre casadas - se exibem ousadamente. Quase sempre o fazem protegendo sua identidade, nunca mostram o rosto ou sinais particulares. Muitas são sequências de fotos vulgares, além de mal feitas. Mas há algumas de classe. Uma postagem realmente havia me encantado: uma bela mulher madura se exibia toda nua nalguma praia deserta. O sorriso falava muito do prazer que tinha em mostrar sua privacidade. Sim: não escondia o rosto. E o que me encantava era a maneira algo, digamos, generosa, na forma como se apresentava. Como alguém que tem plena consciência de sua sexualidade, não a vê com o menor resquí­cio de pecado e sabe vivê-la. Lembro da saudavel inveja que senti de seu marido...


- Você quer dizer o "Euphoria sexy"? - perguntei abrindo o jogo...

- É...você viu mesmo...


Ela me sugere, praticamente implora, que levemos nossos cafés do balcão a uma mesinha num canto, onde uma conversa mais reservada poderia acontecer.


Lá ela me explica tudo. Ela e o marido viviam na Europa. Era algo para ser definitivo, não voltariam mais. Assim, não viram qualquer risco em dar asas a suas fantasias e ela se exibir totalmente nas fotos feitas nas férias numa praia deserta. Supunham que ninguém que importasse a identificaria.


Mas o jogo virou e tiveram que retornar ao paí­s.


- Olha: não vou negar, tive muito tesão fazendo aquilo. Era uma das minhas fantasias antigas. Recebi muitos comentários, muita baixaria, você pode imaginar. Mas umas poucas e boas mensagens que mexeram comigo. Gente que talvez fosse conhecer se não estivesse longe...

- Não se preocupe. Seu segredo se manterá comigo. Mas não posso deixar de dizer que sou um membro da sua legião de admiradores...


Ela primeiro ruborizou. Mas depois sorriu...


- Olha, eu preciso correr para uns compromissos. Mas posso te deixar meu celular e você me liga amanhã...

- Não te farei esperar...


Formalmente nos apresentamos, Seu nome é Sarah e me entrega seu cartão.


- Sabe, eu acredito muito nessa coisa de destino. Que certos encontros não acontecem por acaso...


Levantou-se apressadamente, despediu-se com um beijo no meu rosto e um sussurro ao meu ouvido:


- Quem sabe?...


Esticou o pescoço e olhou minhas coxas. Sorriu. Certamente notou minha ereção...


Acompanhei sua saí­da pela loja. Com a sensação de que ela sabia que a observava, e assim acentuava o movimento dos quadris ao caminhar.


Aquele "quem sabe" ficou zunindo na minha cabeça, até a hora que combinamos o telefonema na manhã do dia seguinte.


Quando ligo, Sarah demora para atender.


- Desculpe querido, estava no chuveiro e tiver que sair correndo pelada pra te atender...

- Hmm! Você está nua?

- Sim...isso não é novidade pra você, não é?


Mas ela me explica que tinha esquecido da consulta marcada no dentista.


- Eu gostaria de conversar mais com você...

- Eu também...se puder podemos marcar mais tarde nalgum...

- Vem aqui em casa!

- Não tem nenhum problema?


Preocupo-me mais por ela. Mal nos conhecemos. Sempre há vizinhos curiosos. Sempre há o marido...


- Não vejo problemas. Sinto que você é um cavalheiro, que posso confiar. E antes que pergunte, lembre que meu marido tirou aquelas fotos. Me liberando...


As horas passaram arrastadamente até o momento de ir até ela. Um prédio elegante, bem próximo daquele supermercado.


Ela me recebe trajando um vestido longo, de malha. Adere ao corpo. Não há decote, mas os seios dançam ritmadamente quando se move. Está sem soutien...Abaixo, noto a sombra de uma calcinha preta. Parece que a escolheu de propósito para que se evidenciasse sob o tecido claro do vestido.


Leva-me até a sala de estar, caminhando naquele rebolar suave que já tinha visto no supermercado. Tinha deixado pronta uma mesinha com gelo, uí­sque, alguns salgadinhos.


Brindamos.


Ela parece nervosa. Tem tremores.


- Olha...desculpe, estou nervosa. Você sabe que não sou santinha. Mas um encontro assim nunca tive...


Sai da poltrona em que estava e vem sentar-se a meu lado.


- Vamos cortar caminho, querido. Você já me viu nua. Não veio aqui por uma amizade platônica não é?


Claro que não. Eu aguardava um momento para levar a conversa a um tom mais quente e roubar-lhe o primeiro beijo. Não houve tempo para isso. Ela Levantou-se, sentou em mim, com suas coxas abertas apertando as minhas e lançou-se num beijo. Com uma lí­ngua muito ativa. Recebi aquele beijo, apalpando seus seios.


Sarah me encara, passando a lí­ngua nos lábios.


- Desde menina, meus seios tiveram volume. São meu orgulho. Gosta?

- Que pergunta, Sarah...Claro que sim. Mas sei que você tem mais do que se orgulhar além deles. Eu já vi. E quero ver de novo!...

- Seja feita sua vontade, querido...


Sarah fica de pé ante mim. Leva as mãos atrás do pescoço e abre um zí­per que fechava o vestido, que cai no solo. Coloca as mãos na cintura e me encara, provocando:


- É pra tirar a calcinha também?...

- DEVE!...


A mesma mulher nua daquelas fotos que me excitaram tanto, agora está ao vivo e a cores na minha frente. E se joga sobre mim, colocando meu rosto entre os seios. Claro que não fujo à luta. Caio de boca na massa generosa daqueles seios, sugo um e outro, apalpo, aperto, mordo de leve os biquinhos. Sarah solta gritinhos, pega minha mão direita e a leva para entre suas coxas.


- Vê só como está minha buceta!...


Muito quente. Molhada...


Então me afasta e se levanta mais uma vez.


- Só que tem uma coisa: eu já estou pelada, você sabe a verdade sobre mim. Então a última coisa que eu quero agora é um homem educadinho e todo vestido.


Pernas abertas, mãos na cintura, os mamilos enrigecidos me fitando, Sarah pede:


- A última coisa que eu quero agora é um cavalheiro. Quero um tarado pelado! Vem...


Ela me ajuda a me livrar das roupas. Quando fico nu, Sarah põe-se se de joelhos e abocanha meu pau. Lambe minhas bolas, todo o comprimento do membro, coloca-o fundo na boca e suga com volúpia.


O tesão absoluto que ela acendeu em mim impede caminhadas até um quarto. Levo Sarah até o tapete ao lado, chupo-a toda. Me farto no mel quente da sua buceta.


Hora de tomar posse! Abro e levanto suas coxas. Deixo-a escancarada.


- Vem! Enfia tudo!....


Ela suplica e é atendida. Com suas coxas apoiadas no meu peito enfio meu pau naquela fornalha. Entre gritos e gemidos vou entrando mais e mais, cada vez mais forte, cada vez mais fundo. Até seu grito mais forte:


- Ai que tesão! ESTOU GOZANDO!!!!


Eu ainda não havia gozado.


- E eu? Gozo dentro de você ou quer beber meu leite?

- Põe teu caralho na minha boca. AGORA!...


Molhado dela, dei meu pau para Sarah chupar novamente. Parece que sabendo que meu gozo estava por vir, Sarah chupou-me com ainda mais volúpia que antes. Se há algo que aprendi, é que muitas mulheres não gostam que seu parceiro goze em suas bocas. Preconceito, nojo, sei lá. Mas as que realmente gostam de sexo em sua plenitude, apreciam. Uma amiga até me dizia que meu sabor variava de um dia para outro. E Sarah, obviamente joga neste time.


Chupou-me apaixonadamente até sentir a explosão do meu orgasmo em sua boca. Sem soltar meu pau, soltou um longo gemido. E bebeu até a última gota...


Serve-me outra dose de uí­sque.


- Não se incomoda de ficarmos sentados aqui no tapete? Estou molhada e se ficar no sofá o jacquard mancha e é dificil limpar. No tapete basta um detergente.

- Experiente, hein!...

- Tá pensando que sou uma safada, é? Pois fique sabendo que eu não sou daquelas que vai pra cama no primeiro encontro, ouviu?

- Sei...por isso o tapete...

- Safado!


Rimos muitos. Abraço-a e a trago para mim. Para beijá-la.


- Pera aí­, moço. Acabei de chupar teu pau...

- E daí­? Eu chupei tua buceta...


Ela sorri com certa excitação. Beija-me sofregamente. No meio do beijo pega meu pau, que cresce na sua mão...


- Hmmmm! O guerreiro pronto para outra...

- E onde vai me receber agora?


Sarah me encara com aquele tremor que denota um certo misto de tesão com algum receio...


- Olha...isso que você está pensando eu nunca faço em casa. Tentei com meu marido e nunca deu certo.

- E fora de casa?...

- Tá bom, confesso: tem vez que estou só e quando fico muito excitada, experimento com um consolo que tenho. Comprei na Tailandia...

- Onde entra um consolo, entra um homem. E pode ser mais gostoso...


Quando estou afim de algo, não desisto facilmente. Ela está tremendo de novo:


- O..O...Ok...vamos tentar. Mas se eu pedir pra parar você para. Como faremos?


Coloco Sarah de quatro, apoiando o tronco no sofá. Digo para que abra as coxas. Molho meus dedos na sua buceta. Enfio suavemente meu indicador no seu cuzinho, faço movimentos circulares...


- Ui!...Até que isso é gostoso...


Agora o dedo máximo entra também.


- Hmmm! Tá me dando tesão, pode?


Tiro os dedos.


- Está pronta?

- Acho que sim, mas bem devagar, tá?


Coloco a cabeça vermelha forçando seu anelzinho. Os movimentos dos dedos prepararam Sarah. Já está um pouco mais aberta.


- Aiiii! Para um pouco...


Mas após alguns segundos:


- Acho que não doi mais. METE! ENFIA TUDO!


Se pediu vai ter...Seguro Sarah pela cintura e cravo-lhe o pau inteiro.


- Ai tesão! ME FODEEEEEE!!!!


Todo dentro daquele cuzinho delicioso, vou me fartando. E Sarah também...


- Que delí­cia! Você sabe fazer, seu safado! Agora vai me comer sempre!...


Sigo fodendo aquele rabo fantástico.


- Ai amor! Acredita que vou gozar? TOU GOZANDO!!!!


Logo foi minha vez, explodindo meu gozo dentro de Sarah.


Relaxamos, sempre sentados no tapete. Com uma deliciosa carinha de safada ela me mostra:


- Viu? Tá bem molhado mas não mancha. Se fosse no sofá, o jacquard já era...

- Quem sabe noutra vez, já que agora já fomos apresentados, eu te como na cama...

- Safado! Meu safado!...


Beija-me de novo. Longamente. Após o beijo convida-me para um café.


- Não se importa de vir comigo na cozinha?


E segue andando nua pelo apartamento. Sempre naquele suave gingado dos quadris.


Tomamos o café, com a conversa livre de quem já expos e viveu plenamente sua sensualidade.


Ela me beija. Vira-se de costas e apoia seu corpo contra o meu. A bunda roçando meu pau. Que cresce...


- Gosta de provocar um homem, não é, safada?

- Sabe que eu adoro. Então tirei aquelas fotos pra quê?...


Sem mais palavras. Botei Sarah de frente para a parede. Abri suas coxas e comecei a enfiar de novo no seu rabo.


- Meu cu de novo! Quer me arregaçar seu tarado?

- Você gostou, não foi?


Enfiei fundo.


- Gosta de enrabar uma mulher, não é? Então me enraba fundo...


Começou a rebolar, a mexer a bunda indo para a frente e voltando para trás, fazendo meu pau entrar até o talo...


- Quer me enrabar? Então mete tudo. Isso! Atola esse caralho...


Segue rebolando e gemendo. Muito


- Me fode, cachorro! Faz essa pica esporrar dentro de mim. Isso goza...goza que outra vez eu TOU GOZANDO!!!!


Quase desmaiou. Sua pressão, dada a excitação profunda, deve ter baixado. Tive que segurá-la uns instantes até que se recobrasse.


- Querido, foi fantástico! Acho que a gente pode fazer isso de novo outro dia. Se você puder, claro. Sei que você tem sua vida, famí­lia...

- Sarah, tinha me encantado com tuas fotos. Nem encontro adjetivos para te descrever agora. Você é extraordinária...


Nos beijamos mais uma vez. Voltamos à sala e nos vestimos.


Trocamos emails para nos comunicarmos, e ficamos de agendar um próximo encontro. Se ela quer, imaginem eu...


Nos despedimos. Tenho que sair apressado. Passam das seis da tarde, tinha agendado um encontro com alguns amigos às 7 horas para um choppe e discutirmos alguns negócios.


Fico alí­ esperando a vinda do elevador. Quando chega há algumas pessoas amparando uma senhora idosa numa cadeira de rodas. Uma enfermeira me pergunta se posso aguardar uns minutos, pois essa operação de translado seria delicada. Sei como é isso e digo que posso aguardar.


De repente ouço vozes na sala do apartamento dela:


- Ele já foi?

- Já...

- Não disse que seria bom pra você? Nunca ouvi você gemer tanto...

- Foi querido! Você é um marido maravilhoso me permitindo ter esse prazer todo...

- Querida, de que adianta se mostrar na net se ninguém mais além de mim te come? E esse cara é safado como a gente queria, mas é de ní­vel, não é?

- É amor...gozei como nunca. Acho que ali do quarto, você não podia perceber direito...

- É querida, bem que podí­amos ter escondido uma câmera...

- Daí­ você ia ver o que ele fez com meu rabo...

- O que? Sua vagabunda, você deu o cu pra ele?!!!

- Dei amor, sou uma puta não é?

- Você sempre disse que não gosta...

- Não é bem assim amor. É que você não tem muito jeito...Esse cara sabe fazer. Foi gostoso...

- Puta safada!

- Nâo sabe o pior: ele me enrabou de novo na cozinha. E dessa vêz me deu um tesão ainda maior. Fiquei tão tarada que rebolei que nem doida. Fiz ele enfiar tanto que achei que ia sair pela boca. Quase desmaiei no fim...

- Piranha!...

- Sou uma piranha, uma puta safada, sim...e você gosta, não é?

- Te amo!...Quando esse safado vai te pegar de novo?

- A gente ficou de combinar, tem que acertar as nossas agendas, não é?

- Não senhora! Você vai ligar pra ele voltar o mais rápido possí­vel. Amanhã!

- Vou viciar, marido...

- Quero minha puta em ação...

- Tá bom amor. Mas deixa te dizer uma coisa: eu sei que você está excitadí­ssimo, mas preciso descansar. Já que amanhã tem mais. Hoje só te faço faço um boquete.

- Entendo. Então chupa, minha puta!

- Outra coisa: de agora em diante pode gozar na boca da tua puta. Descobri que eu adoro...


Atônito, descubro que o tal marido estava lá o tempo todo. E pelo jeito adorou o que aconteceu.


Bem: se todo mundo ficou feliz, ninguém vai se machucar...


Finalmente o elevador voltou. Entro nele já pensando em como abrir espaço na minha agenda para uma nova tarde de loucuras com Sarah. Com a sensação que será ainda mais intensa. E trato de ligar para meus colegas. Transferindo a reunião para outra data.


Preciso estar descansado para a próxima batalha...


Ricardão Maduro


















*Publicado por RicardaoMaduro no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/16.


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