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Confissões de uma Diarista

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 23/07/15
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  • Autoria: lopezht
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por Helena L. Thiesen


Meu corpo amoleceu, quando ela abraçou-me por trás e segurando-me os seios, apertou-me contra ela. Corpo quente, mãos firmes e uma respiração deliciosa no meu ouvido.


Seus lábios macios, deslizaram suavemente pelo meu pescoço e arrepiei-me, o corpo inteiro. Suas mãos passearam pelos meus seios, apertaram-me a barriga e sua boca mordiscou a minha nuca. Era tudo o que eu queria e precisava naquele momento, tudo aconteceu muito rápido.

Meus mamilos entumesceram e pareciam querer atravessar o tecido da blusa, minha calcinha molhou de imediato e abundantemente, meu corpo inteiro pegou fogo e meu coração acelerou.

Apertando-me contra ela, disse-me, ao ouvido, palavras doces e maliciosas:

- Eu não conseguia parar de pensar em você, fiquei excitada imaginando estar contigo. Você me deixa louca!

- Eu? Não fiz nada! - respondi sarcasticamente.

- Santinha - disse-me ela - você é um delí­rio, mesmo se fazendo de inocente. Desde a primeira vez que te vi, fiquei fascinada e tive certeza que você seria minha.

- Não sou inocente, mas existem certas coisas que devem ser preservadas!

- O que por exemplo?

- O relacionamento entre a patroa e a empregada!

- Sim, eu sei como você pensa!

- Não, eu não penso. Apenas agi assim com você, mas quase morri por dentro!


- Sabia... Que senti a mesma coisa? Sempre tive atração por outras mulheres, mas nunca havia me envolvido com uma. Naquele dia, que li o anúncio no jornal e vim atrás de emprego, não poderia imaginar o que o destino me reservava. Quando apertei o botão do porteiro eletrônico e subi as escadas, não imaginava que encontraria uma mulher maravilhosa. Eu achava que você seria apenas mais uma patroa ranzinza. Mas, quando você abriu a porta, meu coração disparou. Ao contrário das outras, você foi extremamente delicada e atenciosa comigo. Depois que comecei a trabalhar e vi que você estava com outra pessoa, resolvi deixar de lado e afastar os pensamentos da minha cabeça. Porém, no dia, que eu abri aquela porta e vi no chão desta sala as malas e as coisas que ela levou quando foi embora, comecei a sonhar novamente. Nunca te falei, mas eu sonhava, todas as vezes que arrumava o teu quarto, deitar contigo na cama e te amar. Mesmo eu sabendo dos teus casos com mulheres, você nunca tentou algo comigo, nem mesmo se aproximava de mim. Um dia eu te peguei me comendo com os olhos e tentou disfarçar, então minhas esperanças aumentaram. Minhas mãos suaram, senti um misto de excitação e um pouco medo do que poderia acontecer dali pra frente. O tempo passou e você não dizia nada, eu te desejava cada vez mais. Até que naquele dia que caí­mos no piso da cozinha e que deitadas no chão, pela primeira vez nos beijamos? Foi o dia mais feliz da minha vida!


- Medo eu também sentia, você era a minha empregada e poderia soar como assédio. Procurei esperar o momento certo, enfim... ter certeza. Naquele dia na cozinha, alguns minutos antes, notei no seu olhar algo que me abria as portas e vi que a hora certa chegara. Sabe o que isso significa? Que não foi acidental, eu provoquei consciente aquele pequeno acidente! Teu olhar me disse o que eu precisava saber. Nosso destino sempre esteve escrito nas estrelas!

- Você tem razão, sinto-me realizada. Destino ou não... Aqui estamos!

As coxas torneadas dela roçaram as minhas e ela mordia carinhosamente meus ombros e costas, enquanto suas unhas riscavam as minhas coxas. Tirou-me a blusa, deixando meus seios desnudos, desceu a minha calça jeans e deixou-a cair sobre o meu salto. Despiu-se, livrando-se da camiseta branca e da calcinha minúscula e colou o seu corpo no meu. Segurando meus ombros, virou-me para ela e beijou-me ardentemente. Minhas pernas amoleceram! Beijando meu corpo, ajoelhou-se a minha frente, retirou-me a calça caí­da aos pés e descalçou-me dos saltos e abaixou a minha calcinha, livrando-a pelos pés, um após o outro. Somente consegui suspirar e minha excitação escorreu, assim que senti sua respiração tangenciar minha pela.


Eu fiquei ensopada e escorei-me na mesa da sala de jantar. Ela abriu minhas pernas, pousou sua boca em meu púbis e o beijou várias vezes, logo sua lí­ngua encarregou-se do meu clitóris e sem nenhuma demora me invadiu. O frescor da sua lí­ngua fazia-me delirar! A ponta do nariz arrebitado tocava-me o clitóris e os seus seios roçavam nas minhas pernas. Suas mãos apertavam as minhas nádegas e abriam-me totalmente. A cada beijo, lambida e sugada, eu me arrepiava e sem cessar contrações me tomavam. Não aguentaria muito tempo daquele jeito. Segurei sua cabeça e puxei para mim, trazendo à minha boca e a beijei novamente. Ela me abraçou e correspondeu-me ao beijo, depois pegou minha mão e levou-me ao quarta, para a cama macia, arrumada com lençóis brancos e belas almofadas cor de rosa.

- Um dia você não estava em casa, deitei nessa cama e cheirando teu cheiro, sonhei que te amava!

- Vem, hoje não é preciso sonhar!

Beijamo-nos loucamente e rolamos sobre o lençol branco e trocamos carí­cias entre as almofadas rosadas. Os beijos tornaram-se cada vez mais quentes e vorazes. Respiração e salivas se misturaram sem parar. Lí­nguas manhosas se entrelaçaram sedentas!

Ela deslizou pelas minhas orelhas, pescoço e ombros. Desceu aos meus seios e saboreou meus mamilos. Traçou o meu ventre com os lábios. Beijou cada centí­metro das minhas pernas, até chegar aos dedos dos pés.


Lentamente subiu pelas coxas, passou ligeiramente em meu sexo e subiu novamente pelo ventre aos seios, mas não se deteve e voltou à minha boca faminta.

Deitou sobre meu corpo e amassou meus seios com os seus, enlaçou suas pernas nas minhas e forçou o meu clitóris com sua coxa. Com os corpos colados nos beijamos novamente, enquanto nos beijávamos, movimentávamos os quadris. Eu sentia o calor e a sua umidade na minha coxa e acredito que ela sentia o mesmo, pois os movimentos ficavam a cada segundo mais intensos. Bocas unidas, seios se amassando e clitóris roçando.

Muito excitada ela afastou-se da minha boca e erguendo-se rapidamente deitou-se na cama ao contrário e sua gruta de amor encontrou-se com a minha. Segurando-me as mãos puxou-me com força e começamos mover os quadris. Eu sentia o seu calor e o seu lí­quido me molhar, ao mesmo tempo eu ficava cada vez mais molhada e vertia prazer entre as pernas. Suávamos, gemiamos e gritávamos de tesão e nos abandonamos uma à outra, exalando perfumes corporais e nos embriagando de prazer. Olhos ora abertos e ora fechados, ao ritmo das sensações! Gargantas secas e respirações ofegantes e finalmente chegaram, os tremores no corpo, o coração disparado, a falta de ar e a sensação de flutuar, num orgasmo intenso e louco.


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*Publicado por lopezht no site climaxcontoseroticos.com em 23/07/15.


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