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No Cine Arena (2)

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 30/11/16
  • Leituras: 1777
  • Autoria: carlosampaio
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... Há no cine umas cabines para pegação. Nenhum luxo. Apenas um espaço pequeno com porta para o mí­nimo de privacidade. O mais velho foi na frente, eu seguia ele e logo atrás vinham o loiro e o cara que estava escorado.


Entramos, o mais velho pediu licença ao escorado e fechou a porta, não permitindo a sua entrada.


__ O cara fica só olhando!


Ele fechou a porta. Logo o cara loiro retirou toda a roupa, ficando totalmente nú. Nunca tinha visto um homem nu assim tão perto. Ele é alto, pele branca e cabelo loiro, magro mas com alguns músculos definidos. Uma pica de, mais ou menos, 20cm, e torta. Louco de tesão e punheteiro de primeira.


O mais velho também retirou a roupa. Ele também era alto, mas mais baixo que o loiro. Tem uma barriga aparente, mas nada demais, meio calvo. Mas a pele morena e a pica grossa, mesmo que não tão grande, faz o contraponto.


Eu fui o único que fiquei vestido. Estava de calça comprida, jeans, e uma blusa polo azul. Nós três estamos batendo punheta. O mais velho está punhetando meu pau; eu agarrado no pau do loiro e o loiro chupando meus mamilos.


Preciso falar da sensação que foi pegar numa pau duro pela segunda vez na vida. Mas na verdade era a primeira pra valer. Dura, muito dura, torta - o que dificultava a punheta - e quente. Muito quente. Era uma sensação estranha porque, apesar de macio não era tão diferente do que pegar em outra parte do corpo, ao não ser pelo fato de que estamos falando de uma rola dura e sedenta. Me abaixei um pouco e comecei a mamar com a mesma destreza que estava punhetando. Sem saber o que fazer. E a sensação foi mais estranha ainda. Era como se eu tivesse com uma tora na boca, que não pode engolir, não dá para morder - hoje eu sei que dá! - e não tem gosto de nada - a não ser que esteja sujo!


E a cabeça era muito macia! Mesmo. Quente e macia. Chupei um pouco, sem saber como e com cuidado para não machucar, até porque continuava com a boca seca. Ele, o loiro, vem ao meu ouvido e pede para que eu chupe seu cú. Eu aceno que sim. Ele abaixa, ficando meio que de quatro. Sua bunda é ossuda e com pêlos nas nádegas e também no orifí­cio. Estava suado e não foi uma experiência legal. Me abaixei, com as mãos afastei as nádegas e fui, sem saber o porque (hoje não faço mais!) pondo a lí­ngua no cudo sujeito. Foi uma sensação de proibido e, por isso, gostosa, mas não foi uma experiência boa não. Depois ele pediu de novo e eu fiz-me de desentendido.


Ele voltou para os meus mamilos e, aí­ eu percebi que o mais velho também estava ali! Ambos sugavam meus mamilos, o loiro com tanta força que até doí­a. O mais velho era mais delicado. Ele, o mais velho, me boqueteou algumas vezes e eu também retribui.


Estávamos os três emaranhados numa mistura de suor, pelos e saliva, várias mãos e peles juntas, quando o loiro não aquentou mais e resolveu que iria gozar. Eu e o mais velho lhe enchemos de beijos no peito e barriga enquanto ele mesmo punhetava sua vara em busca do gozo final. Jogou porra na parede, uns três jatos fortes, até que respirou fundo.


Depois vestiu-se rapidamente, sendo seguido pelo mais velho; ambos saí­ram e eu ainda fiquei um pouco mais sozinho na cabine. Sem entender o que aconteceu e sem ter sentido tanto prazer assim...

*Publicado por carlosampaio no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/16.


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