Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A vizinha coroa

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 05/12/16
  • Leituras: 8605
  • Autoria: amigodelas
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Olá, este é meu primeiro conto aqui. Sou Rômulo, 35 anos. O fato aconteceu há uns quatro meses e não sai da minha cabeça, então, resolvi compartilhar com vocês.

Há uns seis meses, uma nova vizinha mudou-se para meu prédio, vou chama-la de Lilian. Lilian tem 56 anos, loira, mais ou menos 1,65 de altura, bem cuidada e com peitos e coxas que tiram qualquer um do sério. Pois bem, comecei a cruzar com ela no elevador e, sempre que eu estava sem minha esposa, tentava evoluir em nossas conversas, além do bom dia. Eu sempre fazia questão de ser simpático e mostrar interesse em conversar com ela. Achava aquela coroa um tesão de mulher.

Num sábado de tardezinha, cheguei no prédio depois de umas cervejinhas com os amigos e estava um pouco mais alegre e solto. Foi quando encontrei com Lilian no hall de entrada. Eu, meio bobo, sem muito pensar, além do "boa tarde", a abracei e dei um beijo em seu rosto. Ela sorriu e seguiu o caminho dela. Eu, na hora gelei, achei que tinha sido muito intrusivo, mas, percebi que nos dias que seguiram, sempre que nos encontrávamos, ela sorria e dávamos um beijinho no rosto. Foi aí­ que pensei "preciso ficar a sós com essa mulher e ver no que dá..."

Um mês depois, formou-se no prédio uma comissão para definir uma chamada de capital. Ao encontrá-la, novamente no elevador, perguntei se ela não queria se reunir comigo, para discutirmos os itens de reforma e levar ideias para o sí­ndico. Ela topou e, naquela mesma noite, marcamos no apartamento dela. A noite, no horário combinado, bati em seu apartamento e ela me atendeu de roupa de academia. Disse que havia acabado de chegar da rua e, por azar, tinha batido a perna ao voltar para casa. Enfim, pegamos nossos papeis e sentamos no sofá dela, um ao lado do outro. Ficamos alguns minutos analisando e conversando, até que eu disse:

- Lilian, a perna está melhor da batida?

- Dói um pouco, ainda.

- Coloca sua perna na minha coxa, eu faço uma massagem para você.

- Capaz, não precisa.

- Faço questão.

Ela aceitou e colocou aquela perna deliciosa no meu colo. Comecei a massagear sua panturrilha e subi para seu joelho, até que disse:

- Essa sua calça de lycra é um pouco apertada para isso. Se quiser, você pode tirar... ou então colocar uma saia ou short mais folgado.

Ela riu e disse que não tiraria, mas foi no quarto e colocou uma saia.

Recomecei a massagear seu joelho e foi puxando outros assuntos, para desviar a atenção dela da perna. Aos poucos, enquanto falávamos sobre assuntos aleatórios, fui avançando com minhas mãos, subindo por sua coxa. Ela deixou, sem falar nada, até que subi próximo a sua virilha e passei, de leve, um dedo sobre sua calcinha. Ela, imediatamente, fechou a perna. Eu disse que foi sem querer e baixei a mão. Logo depois, passei o dedo novamente e, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, eu mesmo falei: Essa não foi sem querer. E, com uma mão fiquei acariciando sua bucetinha sobre a calcinha e com a outra mão, a puxei pelo braço, beijando o seu pescoço.

Ela disse:

- Não faz isso. Não podemos.

- Claro que podemos, é só a gente querer.

E já fui colocando a calcinha dela de lado. Comecei a dedilhar o clitóris dela, que já foi endurecendo, bem gostosinho e sua pombinha, que percebi ser depiladinha, já se entregou, excitada e toda molhadinha. Enquanto isso, beijava sua orelha e seu pescoço. E Lilian foi abrindo as pernas e me puxando para perto dela. Parei e, olhando fixamente em seus olhos, tirei sua blusa e seu sutiã. Deixando aqueles seios lindos a mostra. Baixei e cabeça e comecei a passar a lí­ngua de leve neles. Primeiro num e depois no outro. Ela levantou do sofá e ficou com os seios na altura da minha cabeça e ia forçando-os contra a minha boca. Enquanto isso, ela deixou sua saia cair e tirou a calcinha também.

Ela me puxou, me deu um beijo na boca e deitou-se no sofá, pedindo que eu lambe-se sua bucetinha. Me ajoelhei e comecei a beijar suas coxas, passando a lí­ngua bem molhada, até abocanhar aquela delí­cia de buceta. Lambia e chupava com força, enquanto Lilian segurava minha cabeça e pedia para chupar com mais força. Ela segurou minha cabeça firmemente, para eu não sair da posição e começou a rebolar e gemer baixinho. Em pouco tempo, senti seu gozo escorrer para dentro da minha boca. Lilian me largou e pediu para que eu continuasse a chupá-la e que metesse um dedinho dentro da bucetinha dela. Assim eu fiz, comecei a acaricia-la com um dedo, depois com mais um dedo e ela começou a rebolar mais e mais e pediu para que eu colocasse mais um dedo e depois outro. Eu estava lambendo aquela buceta e estava com quatro dedos dentro dela. Lilian gemia e falava: "Ai que gostoso, que gostoso."

Então, eu parei de chupá-la e comecei a introduzir o dedão dentro da buceta, sem tirar os outros dedos. Ela puxou as pernas para trás e começou a gemer mais alto, dizendo: Isso, vai, enfia, enfia mesmo. Ai que gostoso. De repente, me vi com a mão inteirinha dentro da bucetinha dela. Fechei a mão e comecei a socar com força. Enquanto eu socava, ela me puxava para seus seios e tentava levantar o quadril, para receber meu punho com mais força.

Lilian me soltou e se segurou no sofá, se contorcendo, anunciando que iria gozar. Dizia: Ai, eu vou gozar, não para, não para, que delí­cia, tá vindo. Mete com força, com bastante força. E eu soquei, como ela queria, e ela começou a dizer: Eu tô gozando seu sacana, que delí­cia, que delí­cia, ai, não para. E ficou gozando por alguns segundos, até que ela caiu, molinha, no sofá. Então ela tirou minha mão de dentro dela e lambeu todinha, dedo por dedo. Quando ela matou a sede do próprio gozo, sem falar uma só palavra, me colocou deitado no sofá, baixou minha calça e começou a lamber minhas bolas. Passava a lí­ngua nas minhas coxas e ia para o meu saco. Depois, segurando meu pau pela base, começou a lamber carinhosamente, colocando na boca, bem lentamente, com a boca bem molhada, e chupou até perceber que eu gozaria. Nisso, ela pediu para que eu ficasse em pé e continuou a chupar, para que eu gozasse em seus seios. Quando gozei, ela começou a chupar meu pau com força, para que não sobrasse uma gotinha de porra dentro dele. Depois disso, percebemos que a hora se estendia e eu precisava voltar para casa.

Mas, antes disso, deixamos combinado de continuar nossa reunião no dia seguinte. Mas, isso fica para uma outra história.

*Publicado por amigodelas no site climaxcontoseroticos.com em 05/12/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: