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Orgia nas férias

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/03/15
  • Leituras: 7670
  • Autoria: Gats
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Aquele convite ao cinema já fora suspeito desde o iní­cio, como era a maioria das vezes em que combinávamos de nos encontrar sem a presença de sua prima, contudo não custava nada tentar. O filme da vez escolhido (falta de opção, já que ambas as partes já tinham assistido ou tinham falta de interesse por outros em cartaz) foi O Hobbit, o qual digo com todas as palavras que não assisti nenhum dos anteriores e entendi um por cento de uma tonelada, entretanto, a ida não foi uma completa perda de tempo, então, passemos a diante.


Durante este, Lucas, uma das minhas principais amizades coloridas desde os dezesseis anos, fez questão de sussurrar constantemente orgias em minha orelha, desde um simples boquete a um 69 que segundo ele far-me-ia tremer dos pés a cabeça, mais até do que na vez anterior.


O trabalho constante do ar condicionado simplesmente parecia não ter efeito. Apesar das pontas de meus dedos das mãos estarem incrivelmente geladas, as palmas suavam e algo mais se esquentava dentro de mim. Nossas ousadias vez enquanto tinham de ser interrompidas por olhares curiosos na fileira de trás, onde tinha um rapaz que sorria a todo tempo para nós, tocando sempre seu membro. Devido a escuridão, não foi possí­vel notar algum volume, porém garanto que estava se masturbando enquanto as mãos de Lucas deslizavam por minhas coxas e acariciavam minha xana por cima da calcinha.


A parada na praça de alimentação foi quase nula. Dê-se somente a um breve "Tchau" a nossos acompanhantes que se devia a um casal de amigos dele que nem mesmo lembro-me o nome.


Fomos direto ao estacionamento, entramos no carro e após alguns beijos molhados, zarpamos para o apartamento que alugara nessas férias.


Não muito demorou em chegarmos, logo que chegássemos. Tratava-se de um prédio de cinco andares na Zona Oeste de visão humilde. Entramos sem muito conversar com o porteiro espantosamente jovem que se dedicava a analisar as páginas da revista Sexy em sua mão, demonstrando logo na capa uma foto Gabi Levinnt, uma das moças que trabalham no Pânico, demonstrando estar bem entretido com a morena.


Tirando o rápido "Boa noite!", seguimos pelas escadas estreitas, parando no segundo andar, no qual o corredor estava completamente vazio. Um cantinho um tanto mais escuro parecia nos esperar.


As mãos ágeis de Lucas me viraram fortemente contra a parede. Sentia somente suas mãos em minha bunda, invadindo a bermuda jeans curta, e seu pau duro roçando nesta constantemente. Seus lábios percorreram rapidamente meu pescoço, logo que ele girou-me novamente, ficando agora frente a frente, e sem mais delongas abriu num ato só minha blusa branca com pequenos botões de pressão, deixando somente o sutiã rosada como barreira.


Sua calça jeans estava com o botão e zí­per aberto, tendo somente a cueca Box como cadeira para seu mastro pulsante saltar para fora. Agachei-me sem pensar duas vezes para libertá-lo, contudo, vozes femininas ecoavam, aproximando-se aos poucos, quando Lucas segurou-me pelo braço e subimos o outro lance de escadas, passando rapidamente pelo apartamento de famí­lia, que por acaso estava de porta aberta pela qual pude notar a presença de duas menininhas que não precisavam presenciar nosso ato, chegando finalmente ao apartamento que ele havia alugado no quarto andar.


A visão era completamente diferente da que há poucos minutos nos deparávamos. O ambiente tinha um clima gélido incrivelmente aconchegante. O barulho da tranca da porta despertou-me de devaneios, assim como Lucas retirando totalmente minha camisa.


Nem mesmo ligamos para as janelas abertas e o senhor no prédio à frente, possivelmente encarando a cena, logo que encontrávamos ambos se camisa, deferindo leves beijos um no tórax do outro.


Meu sutiã já estava largado em algum lugar da sala, quando agachei para rever aquela pica tão deliciosa. Pulsante e grossa como sempre, de veias saltadas enquanto seu dono estava louco para me comer. Abusado e delicioso!


Encarei-o por alguns segundos enquanto o punhetava, assim que enrolava meus cabelos em suas mãos para que pudesse ver exclusivamente mais um felatio que lhe proporcionaria com maior prazer.


Seu trincar de dentes impedia quase por completa, porém não toda, a passagem de leves gemidos, enquanto sentia a cabeça de seu pau tocando o começo de minha garganta e adentrando um tanto, até sair e recomeçar o processo, depois de chupar vorazmente suas bolas, o talo de sua pica até chegar à cabeça novamente.


Ele: Porra! Cada dia melhor, em Gats?! - rindo como de costume - Mas ainda vou te ensinar loucura, "baby".


Fiquei de pé, enquanto ele segurava fortemente minhas mãos para cima e chupava fortemente meus seios, dando leves mordiscadas, levando-me cada vez mais ao delí­rio. Gemia baixinho e notava sua fome. Meus gemidos alimentavam seu tesão assim como sua vontade de querer mais e mais, tal qual emendei num orgasmo logo.


Entramos estridentes no quarto. Na fração de segundos em que Lucas foi chegar à porta e tornou a me encarar, já estava eu nua pronta para que viesse me foder com força. Sua calça e cueca foram retiradas em dois tempos, quando se colocou sentado na beirada da cama.


Sem pestanejar, sentei em sua tora, sendo engolida aos poucos por minha bucetinha e seu gozo que lambuzaram de tal forma que a entregada e saí­da constante enquanto quicava tornavam ainda mais ágeis e fumegantes.


Senti-o arfar em meio aos meus gemidos, tanto de sentir aquela rola permanente socando a portinha de meu útero, como em suas mãos ao apertar minhas nádegas, deixando-as vermelhas, quando não variavam em estimular meu clitóris, fazendo-me estremecer em outro gozo.


Ele: Nunca vi uma putinha gozar tanto. Oh delí­cia! - arrancou-me um beijo.


Eu: Melhor que eu, só eu! - brinquei.


Ele: Veremos! - colocando-me de quatro e socando imediatamente sua tora na minha grutinha. O clima antes harmonioso e gélido do apartamento parecia ter simplesmente dado espaço a um calor intenso que transmutava de corpo a corpo, por cada toque.


O balançar da cama trazia ao ar poucos ruí­dos, nada comparados a entrada e saí­da imutável de seu pau, assim como o som genuí­no de suas bolas batendo em minha virinha. Uma de suas mãos dedilhava meu cuzinho, já a outra percorria minha barriga até enfim chegar a qualquer um dos seios e apertar o biquinho, fazendo-me gemer, um tanto de dor um tanto de tesão. Os dois juntos, para ser mais clara.


Seu membro já não estava mais em meu interior, dando espaço para aquela lí­ngua que... Ah! Aquela lí­ngua! Um arrepio percorreu por todo meu corpo, deixando-me com os pelos em pé, fazendo-o ri e brincar ainda mais com meu grelinho.


Deitei de pernas abertas, facilitando sua visão. Seu dedo médio fodia-me com força enquanto Lucas chupava meu clitóris firme, variando poucos entre os lábios de minha xota, retornando sempre ao ponto G. Não segurei um gemido alto, assim digamos, que ecoou. Logo, Lucas parou e me encarou toda nua ali em sua cama, arrepiada e molinha, como de costume.


Ele: Lembra do que eu prometi da última vez?


E como esquecer? Aquela foda lá em casa tinha já sido ponto de marcação para a próxima, na qual meu cuzinho seria sua sobremesa.


Eu: Tá esperando o quê?


Lucas puxou, assim fiquei com as mãos apoiadas na mesinha ao lado, mexendo o mais sensual possí­vel meu rabinho. Seu pau ainda estava melado de meu último gozo, no entanto ele fez questão de consultar meu cuzinho antes de penetrá-lo.


Ele: Então já deu mesmo o cu?! - sussurrou próxima a minha orelha - Safada! - deu-me um forte tapa no lado direito da bunda.


Eu: Sou mesmo! Se não fosse, não te deixaria tão louco. Olha que eu ainda estou "aprendendo", não é?!


Sorri e o senti inflar, enquanto posicionava o pau na porta do cuzinho de sua "cria", como me chamava às vezes. Segurou com as duas mãos meus seios, meu pescoço pendeu por seu ombro, logo dando leves beijos pela extensão de minha claví­cula direita, enfiando notavelmente com toda força sua tora, o que me fez urra alto, simultaneamente ele apertava ainda mais meus peitinhos em suas mãos.


Apoiei-me na mesinha para facilitar suas monótonas entocadas que ganhavam ritmo e veracidade a cada segundo, assim como minha xana inchava, apertando seu membro dentro de mim, dando ainda sensação de que este aumentava de tamanho a todo o momento.


Senti o primeiro jato de porra atingindo meu interior, mesmo sem que Lucas parasse de socar sua pica no meu cuzinho que agora ardia um tanto. Parecia meramente que o seu gozo fora interrompido, já que tardara em continuar. No entanto, assim que veio, uma enxurrada de porra invadiu meu orifí­cio, escorrendo um tanto para minha bucetinha e coxas, até Lucas parar, retirando seu pau já flácido.


Beijou-me os lábios rapidamente. O 69 prometido não teve espaço no tesão dessa vez, contudo, certamente, terá no próximo junto a muito mais coisas que já passavam antecipadamente na mente de meu ditoso, sendo perceptí­veis somente pelo brilho de seu olhar discreto. Mal caibo dentro de mim de ansiedade para nosso próximo "encontro".

*Publicado por Gats no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/15.


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