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A Primeira Boneca

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 09/12/16
  • Leituras: 4413
  • Autoria: Bi_Memories
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A atração que sentia pelos travestis da rua era impressionante. As vezes percebia que estava de olhos vidrados neles. Belas "mulheres". A sensualidade de algumas era algo intrigante. Como podem ser sensuais assim? Era uma dúvida gigante. Isto fazia com que a curiosidade e a vontade aumentassem muito. Algumas realmente despertavam mais do que meus olhares. Despertavam minha libido, que inconscientemente puxava meus olhos para elas.


Acho que acabei dando bandeira pelos olhares para a minha predileta. Ela era perfeita. Um corpo estonteante, lábios carnudos que convidam os seus. Seios redondos e enormes, coxas acabando nas curvas de uma belí­ssima bunda, sempre sob um micro vestido.


Tomando algo em um bar, observando-a na rua, ganhei aquele sorriso, talvez como retribuição de meu olhar fixo. Fiquei extremamente sem graça e resolvi ir embora. Fui ao caixa pagar, no final do balcão que era uma espécie de corredor que ligava ao banheiro no fundo do bar. Ao pegar o troco, me deparo com ela entrando, já esbarrando propositalmente em mim, indo em direção ao banheiro. Seu cheiro acabou de me enfeitiçar. Mudei de ideia e pedi mais algo para beber. Mas fiquei enrolando para pagar para que desse tempo dela voltar. Assim que ela voltou me curvei para que ela passasse por mim. Ela passou a mão em minha cintura com um sorriso tão sexy no rosto que me desmanchou totalmente.


Enquanto bebia mais no balcão e olhava para fora, recebia seus sorrisos, o que me descontrolava ainda mais. Como morava perto e sozinho, fui para casa, tomei um belo banho e voltei, pensando que talvez naquela noite iria matar a minha curiosidade.


Como ela seria? Do que gostaria? O que faria? Tí­mido, inexperiente, confuso. Realmente interessante. Assim que ela me viu voltar, sorriu ainda mais. Fui novamente ao caixa do bar pegar cigarros e é claro, ela foi novamente ao banheiro se esfregando ao passar por mim.


Ao sair, baixou sua mão até a minha como se me puxasse lá para fora. Falou bem baixinho em meu ouvido para eu ir "lá" com ela, e gesticulou com seus olhos um pequeno hotel do outro lado da avenida. Respondi que sim. Ela simplesmente saiu, atravessou a rua e entrou no hotel.


Sem saber o que fazer, sem graça e tentando disfarçar, atravessei a rua em zigue-zague e também entrei no hotel. Paguei o perí­odo e fomos para o quarto em um silêncio estranho. Ao entrar ela sorriu muito e disse que fazia dias que notava o quanto eu olhava para ela. Fiquei ainda mais tí­mido, o que lhe arrancou uma risada.


Perguntei sobre o programa, meio que sem jeito. Ela riu e disse que fazia tempo que queria me conhecer. Para eu não perguntar mais isso. Se aproximou de mim com aquele perfume delicioso, me abraçou e beijou meu pescoço e minha orelha, em direção ao meu rosto, de forma que aos poucos foi quebrando minha timidez e despertando mais ainda o meu tesão por ela. Extremamente feminina, foi se roçando deliciosamente até que abaixei a parte de cima de seu vestido e comecei mamar aqueles seios deliciosos. Ela murmurava algo como:


- Isso, chupa os peitinhos de sua putinha, chupa, hunnnn, gostoso.


Nos entrelaçamos em um beijo que parecia não ter fim. Aqueles lábios carnudos e a lí­ngua ávida estavam me enlouquecendo. Fomos tirando as roupas e pulamos para a cama, onde ficamos rolando e nos beijando. Ela só de calcinha começou percorrer todo o meu corpo com sua boca. Lambia, mordia, chupava. Abocanhou o meu pau de um jeito que pude sentir o calor de sua garganta pressionando ele. Lambeu minhas bolas, minha bunda. Arrepios inexplicáveis.


Ainda de calcinha, sentou-se em cima de pau e ficou esfregando sua bunda nele, o que me deixava ainda mais louco de tesão. Eu agarrado naqueles seios, me esfregando por baixo dela, louco. Era realmente mais do que uma fêmea. Ela sabia o que queria. Me parecia a minha presa. Me olhava com uma cara de tesão e um sorriso de quem realmente queria muito aquilo. Abaixou seu rosto em busca do meu e nos beijamos novamente, entre gemidos e suspiros. Em um movimento rápido, arrancou sua calcinha e escorregou para perto do meu rosto, exibindo uma rola linda e dura, apontando para o teto. Não consegui esconder a minha surpresa. Não imagina o que ela gostava ou deixava de gostar. Nunca conversei com alguém à respeito. Não fazia ideia do que estava para acontecer. Ela foi aproximando aquele pau grosso de meu rosto, encaminhando em direção da minha boca. Quando percebi, estava lambendo e chupando aquela rola deliciosa e assistindo aos seus olhares de satisfação. Ela mexia em meus cabelos e em meu rosto, quase fazendo um movimento de entra e sai em minha boca. Jamais imaginava, mas aquela rola estava simplesmente deliciosa. Linda, grande, grossa. Mal cabia em minha boca inexperiente.


Escorregando sobre meu corpo, desceu sua bunda até meu pau e começou a rebolar novamente sobre ele. Aquele esfrega esfrega me deixando louco, enquanto me beijava freneticamente dizendo que me queria. Desceu seu rosto chegando até meu pau novamente. Chupava-o até que abriu minhas pernas e começou chupar meu cuzinho fazendo com que eu gemesse. Enfiava a sua lí­ngua e tirava, me inundando de saliva. Deitou-se novamente sobre meu corpo, desta vez esfregando sua barriga em meu pau que já estava explodindo e esfregando a cabeça de sua rola rosa na entrada do meu cú que estava babando sua saliva.


Começou me beijar novamente, pressionando seu pau contra mim, que já ia me abrindo involuntariamente e cedendo àquela pressão. Aos poucos fui sentindo aquela rola deliciosa entrando toda em minha bunda. Já não tinha forças, meio à beijos e carí­cias daquela fêmea.


Quando sentiu que já estava tudo lá dentro, começou calmamente o entra e sai, mexendo sua cintura em movimentos circulares, o que me abria ainda mais para ela, arrancando sensações que nunca havia sentido. Percebeu o quanto eu estava pronto, relaxado e curtindo, começou com estocadas fundas, que me arrancavam gemidos em um misto de dor e prazer. Abaixou-se mais uma vez em meu ouvido e me disse quase que gemendo que agora, eu era a sua puta. E que sempre que ela quisesse ia me comer bem gostoso.


Levantou-se e carinhosamente me virou de costas. Deitou-se sobre meu corpo encaixando aquele pau ainda mais duro na entrada da minha bunda e ficou colocando e tirando tudo de uma só vez. Senti o peso de seu corpo e ele todinho, suas coxas encaixadas nas minhas. Um suspiro imenso, seu corpo quente, umas mexidas tentando ainda colocar mais, como se ainda não estivesse todo lá dentro. Involuntariamente novamente, comecei a rebolar naquele pau totalmente atolado em minha bunda. O calor de seu corpo e os seus gemidos me excitavam ainda mais. Ela ficava falando:


- Isso minha putinha, rebola gostoso na minha rola...


Suas mãos em meus ombros me puxavam para trás. A intensidade dos gemidos aumentava, até que senti aquela rola latejando, dura como pedra, ainda maior que antes, anunciando um mega orgasmo. Ouço palavras distorcidas e sinto aquele calor queimar minha pele. Ela se joga sobre o meu corpo, quase que desmaiada, suada, beija meu pescoço, vira meu rosto e me beija docemente.


Algum tempo que não sei dizer o quanto depois, ela se levanta do meu corpo e me oferece novamente aquela rola. Chupei-a e a lambi como se estivesse limpando-a para começarmos tudo novamente. Ela não dava sinais de abaixar. Estava ali, dura como se ainda estivesse no começo daquela transa.


Ela se deitou na cama com aquela rola apontando para o teto livre para que eu me deliciasse com ela. Como um imã, aquela rola me atraiu. Me deitei sobre ela e fiquei mamando deliciosamente, lambendo do saco até a cabeça, passando a lí­ngua em suas bolas, em seu cú e subindo, voltando à mamar. Não conseguia colocar pouco mais que a cabeça na boca, mas era muito bom. Ela mexia em meus cabelos e ficava olhando para a minha cara. Ficamos uns 10 minutos assim, sua rola perfeitamente dura e pronta. Ela puxou as minhas mãos, fazendo com que eu escorregasse meu corpo sobre o seu. Agora era a minha vez de ficar se esfregando naquela rola. Sentei-me em cima dela e fiquei esfregando a minha bunda em suas coxas. Ela brincava com meu pau que parecia querer explodir. Comecei esfregar aquela rola no cú, que já estava laceado e pronto. De tanto esfregar ela dava umas encaixadinhas da porta, quase entrando.


Sentei em cima de seus seios e ofereci minha rola para ela, que imediatamente foi beijada e chupada por aqueles lábios deliciosos, enquanto eu voltava minhas mãos naquela rola que parecia ainda mais dura. Estava realmente enorme, impressionantemente bela. Enquanto ela me chupava, brincava com seus dedos em meu cuzinho, que já estava piscando, louco para levar mais daquela rola. Ela foi me empurrando de volta e eu já sentia o toque do mastro em minha bunda. Me empinei de forma que senti ele perfeitamente encaixado na entrada. Fui me deslizando para trás e curtindo cada centí­metro daquela rola me fodendo de novo.


Todinho dentro, sentei-me sobre ele, sentindo sua cabeça quase invadindo os meus órgãos. Segurava aqueles seios deliciosos e comecei cavalgar naquela gata. Livre de qualquer pudor, medo ou vergonha, só queria sentir aquele momento. Minha rola balançava aos movimentos de sobe e desce do meu corpo. Ela juntou suas mãos por baixo de minha bunda e começou mexer suas coxas também, o que aumentava mais ainda o ritmo da cavalgada. Começou a estocar cada vez mais forte e mais fundo. Dei um longo suspiro e comecei a gozar como nunca havia gozado antes. Sem tocar no pau, cada estocada que eu levava era um jato de porra quente, farta e grossa que eu atirava em seu corpo e rosto. Me abaixei para beijar sua boca que estava com meu gosto. Durante o beijo, ela forçava meus ombros para baixo, forçando minha bunda contra seu pau. Comecei rebolar loucamente enquanto sua respiração ficava forte novamente. Ela começou bater seu corpo contra o meu até que enfiou tudo, parou e ficava apertando ele lá dentro, gemendo e gozando gostoso novamente. Seu rosto expressava a satisfação. Passei a mão em seu rosto e seios molhados com a minha a porra, me desencaixei dela e fui descendo novamente em direção ao seu pau babado de nossos corpos e como num gesto de carinho, fui lambendo toda aquela rola que ia desta vez amolecendo em minha boca. Deixei-a limpa e linda. Ela amolecendo, junto com seu gostinho era alucinante. Uma sensação quase inexplicável. Ela viu minha rola ainda dura, deitou-se de lado e me chupava gostoso, enquanto explorava meu rabo todo aberto com seus dedos. Deslizava vários dedos em meu cú molhado com seu mel. Enfiava e tirava minha rola todinha de sua boca com uma maestria perfeita. Me deitou de frango assado, com uma mão me batia uma punheta enquanto chupava a cabeça da minha rola e a outra massageando meu cú. Foi aumentando o ritmo até que explodi em um gozo delicioso. Se deitou ao meu lado, naquela cama coberta do mel de nossos corpos e ficamos trocando carí­cias.


Quase que brincando, me falou que agora eu seria sim, a sua puta. Que eu seria seu brinquedo quando ela tivesse vontade de foder de verdade. Perguntou meu nome e me disse o seu, seguido de um beijo delicioso. Depois de um belo banho, saí­mos juntos.


Voltei ao bar, tomei mais um drink e com um sorriso bobo no rosto fiquei lembrando daqueles longos minutos. Seu cheiro e seu gosto não saiam de minha boca. Fui para casa satisfeito e atordoado. Jamais esperava que eu fosse a sua presa. Imaginei o contrário.


OBS: Nem tudo é verí­dico ou ficção. Tudo foi seguro. Use camisinha! Abraços

*Publicado por Bi_Memories no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/16.


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