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Agora somos um trio - Parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/12/16
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  • Autoria: MaryES
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A Festa de aniversário de Sônia foi maravilhosa e eu acabei de atracando com uma inglesinha durante a festa mas nada muito sério, depois cada uma foi pra sua casa. O dia seguinte era um domingo frio, chuvoso e cinza, então resolvi ficar jogada na cama pensando no beijo que Sônia havia me dado ao confessar que sabia que eu tinha dado pro Ravi, seu marido, negro, forte, pauzudo, holadês e muito gostoso.


Na mesma hora minha xaninha melou, fiquei excitada só de lembrar daquela boca enorme me beijando. Cheguei a viajar e só retornei pra terra quando ouvi uma voz me gritando no corredor, era Sônia.


Levantei toda descabelada, com a cara mais amassada do mundo e fui abrir. Eu estava de shortinho e blusinha de dormir e nada mais. Sônia entrou como um furacão, me dei um beijo no canto da boca e sentou-se no sofá. Começamos a conversar e ela queria saber da inglesinha. Contei mas disse que tinha sido apenas uns beijinhos e nada mais.


- Amiga. Queria falar com você sobre ontem.


Fiquei muda mas ela continuou.


- Tenho um tesão enorme em você. O Ravi também.


Ai eu já mudei de cor e Sônia continuou.


- A gente queria ser um triangulo, eu, você e Ravi. Quer?


Continuei sem palavras.


- Eu sei que você não deve ter feito muitas loucuras na vida, mas vai se acostumar.


Daí­ eu me levantei e busquei o notebook e dei todos os contos que o meu Publicitario45 safado havia escrito e depois fui pro banheiro escovar os dentes e arrumar a minha cara amassada.


Quando retornei Sônia estava vidrada, babando, excitada e de boca aberta. Ela usava um shortinho tipo de moletom cinza e sem calcinha. Sua excitação era tão grande que eu vi uma rodinha de mel molhando o tecido.


- Você fez tudo isso?

- Sim.

- Nossa, e eu e Ravi achando que você era uma santinha.

- Sou a putinha do tio. Quando voltar vou ser toda dele de novo.


Quando me sentei ao seu lado Sônia me beijou com volúpia. Sua boca parecia querer me engolir e eu estava doida pra dar uma chupada nela. Meti as mãos por dentro do short e melei os dedos, depois ofereci pra ela chupar e fui descento minha boca pelos seios, barriga, pernas até tirar seu short. Ela se abriu toda oferecida e eu cai de boca. Comecei a chupar Sônia com tanta vontade que ela gozou rapidamente na minha boca, gemia, me chamava de vagabunda, dizia que queria me ver dando pro marido dela.


Eu fui me entregando, chupava cada vez mais a minha amiguinha, meti os dedos no cuzinho dela depois na boceta e ela gozou de novo. No meio da gemeção eu ouvi a porta abrir, meu coração parecia que iria parar ou sair pela boca, nem sei direito. Era Ravi, me viu de quatro chupando a boceta da sua esposa e tratou de ir se livrando da roupa.


Se aproximou da esposa e meteu aquela rola preta enooorme dentro da boca dela. E eu ali, chupando, chupando e fazendo Sônia gozar. Eu olahava e pensava assim: como ela consegue engolir essa tora?


Depois que o pau do Ravi estava todo babado, Sonia mandou ele me comer. Eu já estava de quatro mesmo, seria fácil, o Ravi só tinha que se livrar do meu shortinho de dormir e se livrou. Com um movimento brusco, de homem, ele rasgou meu short, me deu um tapa tão forte na bunda que senti as lágrimas escorrer pelos olhos.


Ele encostou aquela rola na minha boceta e foi entrando, eu gemia, me contorcia, tentava chupar Sônia mas me faltava ar, a tora ia rasgando, eu tentava me concentrar mas as estocadas ia seguindo cada vez mais forte até que em segundos eu gozei naquela pica gigante. Me senti bamba, molinha e Sônia me oferecendo a xana pra ser chupada de novo.


Busquei forças e comecei a passar a lí­ngua no seu grelo, ela gozou de novo e se virou pra gente começar um 69. Ravi me socando e ela chupando meu grelo enquanto eu chupava ela, fui ficando louca, quente, comecei a rebolar no pau dele e na cara dela, senti meu corpo estremecer, ondas de choques me consumiam e o gozo veio tão forte que eu senti aquela sensação única, chamada de Squirit que eu só conseguia sentir com o tio.


Depois eu desfaleci cai em cima da Sônia, me sentindo fraca mas ainda não tinha acabado. Ravi queria gozar. Me pegou no colo, eu estava totalmente entregue e ele me colocou sentada numa bancada. Meteu a tora de novo e começou a bombar, o saco dele batinha na minha bunda e dava eco dentro do apartamento, Sônia mamava meus seios, mordia os bicos e eu pedi pra gozar de novo, Ravi sorriu, segurou minha bunda com força e acelerou as socadas me deixando mole de tanto gozar de novo, senti quando seu pau foi pulsando e quando quando ele começou a gozar como um touro bravo ele meteu o pau todo, me fazendo sentir os jatos de porra explodirem lá no fundo.


Neste domingo nos trepamos a manhã toda. Ele me comeu, comeu a Sônia, depois ela me chupou eu retribui e assim foi.


Beijinhos. Boa semana estou amando os recadinhos dos meninos e das meninas.

*Publicado por MaryES no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/16.


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