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Fui trair papai e fui arrombada!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 16/12/16
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  • Autoria: Fofinhacasada
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Ola, aqui é a Carla e vou dar continuidade desde meu último conto com papai. Depois do sexo maravilhoso que fizemos no sábado a noite, dormimos colados. Domingo pela manhã papai me acordou com uma bandeja caprichada de café da manhã. Na realidade eu não esperava isso. Achei que ele teria nova crise de consciência por ter trepado comigo. Mas não, pelo contrário, ele me deu um belo beijo dizendo: Bom dia minha filha, minha fêmea, dormiu bem? Com um sorriso de felicidade respondi: Bom dia papai ,meu macho, depois da trepada que me deu ontem dormi como um anjo. Ele sorriu me chamando de safada e disse: Não esperava ter uma filha assim, tão safada e gostosa. Estou feliz e vou fazer tudo pra que continue assim. Espero que não me traia como sua mãe fez. Respondi: Nunca papai, você é será meu macho daqui pra frente. Infelizmente, ou felizmente eu não ia conseguir cumprir minha palavra para proteger ele mesmo. Papai me disse: Vou dar uma saí­da para comprar um frango para nosso almoço e umas cervejas pra nós. Me beijou e saiu. Levantei e tomei uma belo banho. Adiante o almoço. Assim que papai voltou senti ele meio preso, meio tí­mido. Achei normal ,afinal eu era filha dele e isso sempre mexe com a cabeça de alguém. Mas para mim já não sentia isso. Ele era meu pai sim, mas também era meu macho, e eu queria aproveitar muito essa fase. Começamos a beber uma cerveja. Algumas semanas atrás se ele me visse bebendo me daria uma surra. Mas hoje, olhando em seus olhos era visí­vel que a surra que ele queria me dar era outra. O nosso olhar ao se encontrar dizia tudo. Alguns segundos que olhei para ele bastaram para ele agir. Ele avançou em minha direção e me beijou com tesão. A camisola que eu usava ele tirou com rapidez, e abocanhou meus seios empinados. Com a mão na minha cabeça ele me ajoelhou dizendo: Mama seu papai putinha. Não esperei segunda ordem. Abaixei suas calças e engoli sua pica grossa que acabou de endurecer dentro da minha boca. Ele me levantou e me pegou no colo, me encostando na parede. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e sua tora encaixou certinho na entrada da minha xota ansiosa. Ele fez força e ela entrou deliciosamente. As bomba das eram fortes e eu batia na parede com força. Nossos olhos não se desgrudavam tamanho era o tesão. Não imaginava que papai fosse tão forte de ne aguentar tanto tempo. O suor escorria pelo seu rosto. Ele fez que ia parar mas imediatamente eu disse: Não para papai, não me solta, continua me fodendo. Quero gozar assim. Não queria nem saber se ele estava cansado. Se ele com cinqí¼enta e poucos anos, queria a filha dele de apenas 16 anos, ele teria de aguentar a pressão. Mas ele não decepcionou. Fez mais força e as bomba das aumentaram. Não aguentei e gozei gemendo muito. Assim que gozei ele me soltou de pé no chão. Ele estava esgotado. Peguei o copo de cerveja e bebi um belo gole dando pra ele se refrescar. Puxei ele pelo braço e fomos para o quarto. Era hora de retribuir o esforço que ele havia feito. Deitei ele na cama e sentei em seu mastro começando uma cavalgada frenética. Ele apertava meus seios. Olhando em seus olhos percebi que ele ia gozar. Aumentei a força do rebolado, e senti minha xota sendo inundada pelo leite grosso do papai. Sai de cima dele e seu pau caiu esgotado, melado, e ainda soltando o final daquele leite espesso. Engoli sugando aquela delí­cia e deixando aquele mastro que começava a ficar mole limpinho. Papai vendo que faltava pouco para eu gozar me deitou do seu lado, e me beijando enfiou dois dedos em mim socando rápido. Gemendo pedi mais um, e ele ajeitou colocando o terceiro , não aguentando gozei em seus dedos, e vi ele chupar todo meu melado. Almoçamos quase 4 horas da tarde, e fomos dormir. Quando foi sete horas da noite mamãe chegou batendo na porta principal. Abri a porta e ela entrou de cara feia. Fez uma mala grande colocando suas roupas e pertences e antes de sair disse para papai. Estou indo embora para ficar com um macho de verdade. E você vai ficar ai sozinho. Papai deu uma sonora risada. E eu também sorri baixinho. Mal sabia ela que papai já tinha alguém. Una fêmea muito mais nova. E essa fêmea era a própria filha. Já se passava 3 meses junto com papai. Eu havia assumido as atividades domésticas. Ia para escola de manhã e a tarde cuidava da casa. E a noite papai trepava comigo. Não haví­amos enjoado nada um do outro. E papai não falhava, podí­amos estar cansados mas sempre transavamos maravilhosamente. Com seis meses juntos papai papai ne levou para jantar em um restaurante muito bonito. Depois de um vinho, ele me deu una caixinha linda. Abri sem saber o que era, e dentro havia um par de alianças. Perguntei o que aquilo significava e ele respondeu: Legalmente não podemos oficializar nossa relação porque você é minha filha. Você é minha filha, tem sido minha amante e minha fêmea, mas quero que seja minha mulher. Ao mesmo tempo que fiquei feliz, fiquei muito preocupada com aquilo. Era muito perigoso, e eu evitava sermos vistos juntos. Mas aceitei a aliança e papai me beijou forte e em meu ouvido disse baixinho: Eu te amo muito, como filha e como mulher. Apenas respondi, te amo muito papai. Realmente eu amava, como pai e homem, como meu macho mesmo. Quando chegamos em casa dei um presente a mais para o papai. No meio da transa pedi a ele que comesse meu rabinho, e ele enlouqueceu de tesão fodendo meu rabo. Infelizmente começamos a dar muita bandeira. Eu tentava evitar sair e se vista com papai, mas ele queria sair sempre, mesmo me levando em lugares mais longe de casa, ele adorava ser visto comigo do lado. Certo dia estávamos em um bar nos beijando, quando alguém chamou pelo papai. Viramos para olhar e o Chefe do papai estava parado nos observando. O chefe do papai se chamava Valter. Já havia visto ele em uma festa da empresa do papai, porém já fazia uns 3 anos. Valter tinha no máximo 48 anos e era alto, acho que pelo menos 1.90 de alt. Um pouco fora de forma , e uma barba bem cuidada. Papai ficou completamente sem graça. Até gagejou na hora de cumprimentar Valter. Valter aparentemente fingiu não notar que estávamos nos beijando. Mas percebi seu olhar malicioso me fitando. Assim que Valter saiu , papai quis ir embora. Ele estava muito preocupado com que podia acontecer. Ele não era apenas o chefe do papai, como também era dono da empresa. Se isso vazasse ,além do papai perder o emprego, ele podia ir preso. Tentei acalmar o papai dizendo que talvez ele não tivesse percebido mas não adiantava. Naquela noite papai broxou, pois sua preocupação era maior. Depois que ele broxou ele sugeriu que eu fosse para meu quarto. Sem reclamar eu fui. Papai saiu cedo no outro dia para trabalhar. Quando foi 10 horas da manhã a campainha tocou. Atendi e era um entregador, com uma cesta enorme de café da manhã , e uma dúzia de rosas. A principio achei que era do papai, mas abri um cartão que estava dentro que dizia: Bom dia Carla, espero que goste da cesta e das rosas. Estou te dando com todo carinho. Quando te vi ontem beijando seu pai quase não reconheci você. A ultima vez que a vi era bem mais nova. Quantos anos tem agora? 15? 16?. Você está linda. Uma mulher maravilhosa. Seu pai é um homem de muita sorte. Não se preucupe com o que vi ontem. Mas brevemente gostaria muito de te conhecer melhor. Um beijo do seu novo admirador Valter. Fiquei espantada com a educação do Valter. Achei que faria chantagem comigo ou com papai. Mas por mais que eu gostasse da forma como ele agiu, eu não tinha nenhuma atração por negros. Papai tinha ele como chefe mas sempre foi extremamente racista. Já mamãe adora os atores negros, e sempre dizia ser tudo de bom. Papai chegou em casa extremamente feliz. Perguntei o que havia acontecido na empresa e ele respondeu: Valter conversou comigo, e disse que o que ele viu ontem é normal pra ele. Pra gente ficar tranquilo que ele apóia. E o melhor , ele me deu uma promoção e um belo aumento. Terei que viajar as vezes para filial no Paraná ,mas meu salário quase dobrou. Achei muito estranho essa atitude do chefe do papai. Essa noite papai estava inspirado , e me deu duas belas trepadas. Todos os dias chegava algum presente de Valter. Eram flores, brincos , colares. Era tudo lindo. Papai começou a trabalhar dobrado. Saia a sete da manhã e só voltava as 23:30 há da noite. Chegava esgotado, e a maioria das vezes não queria transar, e nas outras broxava de cansaço. Já fazia um mês que Valter me mandava presentes.

Em uma quarta-feira , recebi outro pacote. Era um celular carí­ssimo. Havia um cartão que dizia: Carla ,bom dia, espero que goste do presente. É pra falar comigo quando quiser. Claro que espero te conhecer melhor pessoalmente. Meu número está gravado na memória e é só discar. Não liguei. Apesar de começar a ficar curiosa e até começar a pensar nele eu não queria sacanear o papai. Na quinta - feira a noite papai ne disse que iria para Paraná a trabalho na sexta cedo. Isso a pedido do Valter. Novamente essa noite a pica do papai não subiu. Sexta papai saiu cedo e disse que só voltaria na segunda a noite. Assim que papai saiu chegou uma carta registrada urgente. Na Carta apenas dizia, me ligue Carla. Valter estava mexendo comigo. A tentação era enorme. Peguei o celular que ganhei e liguei. Valter atendeu de primeira. Sua voz era grossa e tranquila quando disse: Até que enfim Carla, quanto tempo você ia deixar seu futuro macho esperando? Fiquei sem saber o que dizer. Ele atacou de imediato e tive vontade de desligar mas a curiosidade continua. Respondi que estava lingando agora. Ele começou a falar sem parar e só fui escutando: Carla, desde que te vi com seu pai sonho com você. Quero muito ser teu macho. Sei que você quer também. Mas quero você sempre. Vou fazer seu pai de corno de novo, fiquei com sua mãe muitos anos. Agora quero a filha. Vou te foder tanto que vai viciar na minha rola preta. Já saiu com um negão Carla? Já tomou um pau de 26 centí­metros. Respondi que não e nem imaginava quanto era 26 centí­metros. Valter apenas disse: Hoje você vai saber. Vou arrombar você. Vai querer sempre minha rola. Estarei na sua casa as 22:00 horas. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele desligou. Tentei ligar de novo mas só dava caixa postal. Eu queria pensar que ele era louco, desrespeitoso. Mas eu havia adorado aquele ataque. Gostava de homens dominadores. Eu sempre amei ser submissa. Com papai já não estava assim. O sexo estava ficando comum pois ele estava ne tratando como sua mulher. Eu gostava de homem que fazia sem pedir, que tinha iniciativa. Eram quase dez da noite. Pensei o dia inteiro na conversa com Valter. Mas já havia decidido. Eu iria me entregar. Coloquei uma camisolinha curta e muito transparente de cor branca. Queria que assim que ele me visse, ele saberia o que eu queria.Isso pq eu não gostava de negros, mas seu eu não provasse nunca saberia como é. Papai me ligou para dar boa ncomeçando.se que me amava muito e pediu para eu sonhar com ele. Nossa ,isso me deu mais vontade de trair. Apaguei a luz da sala e deixei só a do corredor. A campainha tocou. Abri a porta e Valter apareceu. Me olhou dos pés a cabeça. Nem ele esperava que eu iria receber ele assim. Enquanto ele ne olhava eu disse: Tô esperando, não vai cumprir o que me prometeu. Valter avançou e pulei em seu colo. Aquela boca negra engoliu a minha. Sua boca era deliciosa e sua lí­ngua grande. Eu chupava com vontade. Ele me soltou no chão e me ajoelhou segurando pelos meus cabelos. Ele esfregou meu rosto em sua calça e dizendo: Pede rola preta do seu macho. Implora. As seções de tortura estavam só começando. Valter era extremamente dominador. Abri sua calça e puxei sua cueca. Era impressionante. Era muito grande. Mas o que me assustou de verdade foi a grossura daquela tora preta. Parecia ser mais grossa que meu braço. Valter deu uma risada e disse: Tá assustada putinha? Hoje você vai tomar 26,5 por 11 de rola preta. Não entendia muito de medidas. O que eu estava vendo bastava para saber que Valter era um cavalo. E eu estava feliz porque seria a égua dele. Tentei abocanhar aquela vara. Quase abri minha boca toda. Era cheirosa. Um cheiro de macho. Valter não deixou chupar muito. Perguntou onde era o quarto do corno do papai. Valter abriu sua mochila e tirou vários brinquedos. E um era uma mordaça com uma bola , que ele me virou e colocou em minha boca. Tentei falar , mas ele me deu um tapa fortí­ssimo no rosto. Em meu pescoso ele colocou uma coleira dizendo que eu seria uma cadela. Colocou uma guia e me puxou de quatro até o quarto do papai. Me deitou na cama de barriga para cima , e tirou varias cordas de sua mochila. Por incrí­vel que pareça, eu estava amando aquilo, mas era só o começo. Eu nem imaginava o que estava por vir e nem que Valter era capaz. Minhas mãos foram amarradas acima da cabeça na cabeceira antiga da cama do papai. Minhas pernas foram amarradas em cada ponta. Estavam bem amarradas. Eu mal podia me mexer. Valter pegou seu telefone e falou algo com alguém marcando alguma coisa dali a 5 minutos. Não entendi bem. Minha xota estava melada. Valter deitou em cima de mim e apontou aquela tora negra na porta da minha xota. Mesmo muito molhada , começou a entrar com dificuldade , eu sentia minha xoxota se abrindo ao muito. Era uma mistura de dor com um tesão absurdo. Eu gemia de prazer ,sem poder falar com aquela mordaça na boca. Mas Valter queria judiar de mim. Em uma só estocada Valter colocou toda aquela cobra de uma vez. A dor foi profunda. Gritei de dor. Mas ele não parou, continuou a estocar forte, e a dor foi passando. O prazer foi aumentando, e gozei a primeira vez . Valter continuou em um ritmo alto. Aquilo era maravilhoso. Era a melhor coisa do mundo. Pensei comigo. Nunca mais na vida vou ter uma trepada tão maravilhosa como essa. Com apenas 16 anos eu era a putinha mais feliz do mundo. Mas eu estava muito enganada. Ainda ficaria melhor. A campainha tocou. Valter saiu de cima de mim. Olhei assustada, pois eu não esperava ninguém. Valter sorriu e disse: Fica tranquila putinha. É só mais uma surpresa. Quem seria, e o que Valter estava tramando. Enquanto Valter não voltava , eu pensava o quanto fui burra em não estar trepando com negros antes. Agora eu entendia mamãe. Certa vez mamãe me disse quando estava meio bêbada. Cuidado se sair com negros. Negro vicia. Agira sabia porque. Despertei dos meus pensamentos com um susto enorme. Valter entrou no quarto seguido de dois negros. Meus olhos se arregalaram. Valter disse: Calma putinha. Não fique assustada. Esse é o meu primo, e esse é um amigo, e como te prometi você vai ser muito Fodida hoje. O primo do Valter e seu acompanhante já foram tirando as roupas. Quando tiraram a cueca percebi que suas picas eram praticamente do mesmo tamanho. Tentei me soltar a todo custo mas não consegui. Eu não queria aquilo. E nem imaginava que Valter teria coragem de fazer isso. Ele é o chefe do meu pai. Como pode. Isso seria estupro. Parei de tentar me soltar. Meus pulsos e as canelas estavam doendo por causa das cordas. O primo do Valter deitou sobre mim, me penetrando rapidamente. Valter e o amigo batiam em meus seios com suas picas. Fiquei de olhos fechados. O tesão que eu estava havia esfriado, mas as bombadas do primo do Valter começaram a me fazer sentir prazer de novo. O primo do Valter saiu de cima e o amigo assumiu o lugar. Sua pica também era grande mas minha xota estava laceada, e engoliu com facilidade. A raiva que eu sentia do Valter , começou a desaparecer. Eu não queria demonstrar, mas eu estava prestes a gozar de novo e sem perceber eu estava gemendo. Mas Valter pediu para o amigo sair de cima. Desamarrou minha perna esquerda e abriu minha bunda, me virando de lado. Sua pica começou a forçar meu rabinho. Eu não tinha mais como lutar. Realmente no iní­cio eu não queria isso. Queria apenas o Valter. Mas nesse momento eu queria muito. Resolvi me entregar de vez. Empurrei minha bunda contra a vara de Valter, e assim que passou a cabeça, sua vara escorregou para dentro do meu rabinho. Quanto mais ele metia mais eu empurrava a bunda. Queria mostrar que eu queria mais e mais. Valter percebendo ficou com muito tesão , e tentando me levantar se colocou em baixo de mim. Sua vara atolada no meu cuzinho. Minhas mãos estavam doendo muito , e meus braços estavam dormentes. Tentei gritar , e quando sua cabeça se aproximou da minha dei uma leve cabeçada nele. Ele arrancou minha mordaça perguntando se eu estava louca. Respondi: Me desamarra. Meus braços estão machucados. Sou toda de vocês, mas desamarra. Valter fez um sinal para o amigo que me soltou. Com a pica do Valter atolada em mim virei o rosto e beijei ele gostoso e depois disse alto para todos ouvirem: Obrigada meus machos negros. Mas não parem. Quero tudo que puderem dar. O primo de Valter não pensou duas vezes. Veio por cima e meteu a vara na minha xota. Que maravilhoso. Fui ao paraí­so. Era muito bom, uma sensação única. Me senti uma vitoriosa. Com 16 anos eu tomava uma dupla penetração de negros maravilhosos. Gozei como nunca. O primo de Valter saiu de cima e o amigo entrou firme. Minha xota estava encharcada. Eu estava acabada. Mas Valter queria mais. Ele me olhou e disse: Aguenta putinha , que agora você vai ser arrombada de vez. Ele tirou o pau da meu rabinho e meteu na minha xota. E seu amigo veio por cima e começou a forçar a mesma entrada. Achei uma loucura e que nunca daria. Mas a minha xota me surpreendeu. Engoliu aquela pica também. Senti uma leve dor. Mas um prazer enorme. Eu estava com dois paus negros em minha xota. Eu me sentia arrombada completamente. Estava muito feliz. O pau do Valter escapou e ele me virou montada nele. Sentei em cima e ele me beijou com vontade ne dizendo: Você é maravilhosa. Quero você sempre. Pode continuar com o corno do seu papai nas vou ser seu amante e vai conhecer muitas coisas. E vou te dar muitos presentes. O primo do Valter por trás meteu a vara na minha xota. Entrava fácil. Estava bem aberta. Com duas varas negras na xota, o amigo do Valter ainda pegou um vibrador e socou no meu rabo. Estava toda preenchida. Mais uma vez gozei. Sentei na cama e vieram um por un gozar em minha boca. Era muito leite. Bebi todos os três. Valter me beijou dizendo que eu era sua e não traí­sse ele. E foi embora com seu primo e amigo. Fiquei na cama acabada. Estava exausta e toda fodida. Tinha sido a melhor coisa que já me aconteceu. E eu faria de novo. Talvez eu conseguisse incluir papai nisso tudo. Mas para as mulheres que estiverem lendo esse conto, eu dou uma dica: Experimentem um belo negro. Ou um branco bem dotado. Algumas mulheres passam a vida toda casada com homem com pau de 13 centí­metros, e não sabem como é bom um pau grande e grosso. Façam algumas vezes. Depois voltem para os cornos. E digo mais, você que gosta de sexo anal ,experimente uma DP. Não pensem nos outros e sim em vocês. Sentirão um prazer único. E digo para os homens casados que presenteie sua mulher com uma DP. Beijos.

*Publicado por Fofinhacasada no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/16.


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