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Tesão Por Um Homem Mais Velho Casado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/12/16
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  • Autoria: Safinha
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Eu me chamo Júlia, tenho 17 anos, sou magra, tenho 1,65 de altura, cabelo liso, comprido e bem preto, sou branquinha e tenho olhos claros. Imagem base:


m.imgur.com/c9ByOZL

(copie o link a patir do "m" )


O que eu irei contar aqui começou bem mais cedo. Bom... meu pai tem uma empresa imobiliária com um amigo de longa data, o Augusto. Desde muito novinha Augusto vivia lá em casa pras reuniões com meu pai, e me viu crescer. Mas as coisas mudaram lá pros meus 13 anos; eu comecei a vê-lo como eu nunca tinha visto, talvez a inocência que eu tinha antes por ser criança não me permita ver o quanto aquele homem era bonito e charmoso. Bem alto, ele tinha 1,87 de altura, um peitoral que marcava a camisa as vezes que ele não estava de palitó, ele tinha o cabelo um pouco comprido liso e bem claro, assim como seus pelos do corpo e a barba por fazer que o deixava mais sexy ainda, e 39 anos hoje.

Imagem base:

m.imgur.com/Xnl1pV7


Eu entrava na adolescência encantada por um homem bem mais velho comparado com meus 13 anos. As minhas amigas da escola começavam a nomorar os meninos da escola e eu sempre lá com Augusto na cabeça. Lembro que foi pensando nele que eu me masturbei pela primeira vez. Apesar de eu sempre estar por perto, ele nunca me olhava da forma que eu queria, afinal ele era casado e tinha uma filha pouco mais nova que eu e era minha amiga.


O tempo foi passando e eu fui crescendo, meu corpo foi se desenvolvendo e criando curvas. Com 15 anos meus seios já estavam enormes mesmo eu sendo tão magrinha. No meu aniversário Augusto disse algo pro meu pai na minha frente que me deixou boba por vários dias:

"Amigão, agora você vai ter que cuidar bem da Júlia, olha a linda mulher que ela se tornou hahaha"


Com o passar do tempo eu estava cada vez mais apaixonada, confesso que das poucas vezes que namorei foi apenas pra suprir meus desejos sexuais pelo Augusto.


Há uns meses atrás tudo aconteceu, depois de tanto arquitetar planos pra conseguir o que eu queria eu consegui. Certo dia no final da tarde eu acabara de sair do banho quando meu pai me ligou:

-Júlia, já saiu da escola ?

-Aham...agora pouco, o que foi pai ?

-Olha, o Augusto tá indo aí­ agora pra gente ver umas contas. Eu vou fechar o escritório daqui a pouco, quando ele chegar diz que eu não demoro chegar.


Quando eu desliguei a chamada me passou tanta coisa na cabeça, mas logo me veio o melhor plano do mundo pra conseguir a coisa mais esparada da minha vida. Enquanto eu estava alí­ nua no meu quarto por ter saí­do do banho, eis que toca a campainha. Aquele barulho já me arrepiou inteira. Eu fiquei parada alí­ enquanto a campainha tocava sem resposta, seguindo meu plano. Meu celular toca, é o Augusto e eu antendo:

-Júlia, eu estou no portão... Por que não vem atender? Você não está em casa ?

-Tô sim. Mas Augusto, eu tô no banho, o portão tá aberto, pode entrar o pai não vai demorar.


Poucos minutos eu deitei no chão e gritei.

Ouvi ele correndo subindo as escadas desesperado e falando alto:

-Júlia você tá bem?!

-Mais ou menos! Eu escorreguei e não consigo levantar...


Augusto entrou no meu quarto desesperado e eu estava nua caí­da de lado no chão, assim que ele me viu ficou paralisado me olhando sem qualquer reação.


-Augusto dá pra me levantar por favor? Faz alguma coisa!


Ele se aproximou devagar, se abaixou e pegou no meu braço me levantando. Assim que eu estava em pé me encostei nele o encarando e mordendo os lábios, fui descendo a mão por dentro do palitó até chegar no seu membro que marcava a calsa, passei a mão alí­ por cima fazendo um carinho. Fiquei na ponta dos pés e consegui tocar aquela boca, percebi que ele estava excitado e correspondeu o beijo, nossas lí­nguas brincavam num beijo molhado e lento que ainda estava se acostumando. Ele passou a mão no rosto se afastou ofegando e disse:


-Júlia... senta aqui, conversa comigo.


Me levou em direção a minha cama e sentamos um ao lado do outro, olho no olho. Ele tirou o palitó, me vestiu e disse:


-Quero esqueça o que aconteceu aqui, tudo bem ?

-Esquecer ? Ei por favor não faz isso comigo ...


Fui sentando no colo dele e beijando aquele pescoço cheiroso.


-Júlia, isso não pode acontecer, eu te vi crescer, te vi correndo de pijama brincando com minha filha!

-Acha mesmo que eu ainda sou uma criança ?

-É...Claro que não, você é linda... é incrí­vel, mas isso não pode acontecer entre eu e você. Júlia eu estou te pedindo, é para o teu bem.


No mesmo instante o portão da garagem abre lá em baixo, é meu pai.


Augusto correu descendo as escadas antes do meu pai entrar em casa. Ficou tudo bem, mas depois daquele dia Augusto sempre que ia lá em casa ficava estranho quando eu aparecia, eu até provocava vestindo umas camisolinhas transparentes, Augusto até tentava me ignorar mas eu percebia que na maior parte do tempo ele ficava olhando pra mim de canto de olho.


Passaram-se alguns meses e a filha dele, minha amiga, iria fazer aniversário, convenci ela a fazer uma festinha do pijama, iria valer à pena uma festinha tão infantil pois seria o caminho que me levaria a passar uma noite na casa de Augusto e aprontar com ele. Convidamos umas 11 meninas, e deu tudo certo.


Na noite do aniversário, até que foi bem legal o começo da noite, Augusto quando foi cantar os parabéns com a gente, olhava pra mim como se soubesse o que o esperava, e a esposa ao lado sem perceber nada. De madrugada eu e as meninas conversamos tanta besteira, até uma delas começou a falar que o Augusto era uma delí­cia, eu nem liguei. Fiquei esperando até que todas dormissem, saí­ do quarto e fui pra sala; lá estava ele assistindo TV e mechendo no celular, fui chegando perto sem ele perceber, e sussurrei:

-Oi Augusto...

-Eu sabia Júlia, não apronta menina, não me faz acabar com minha vida e com a sua junto.


Sentei no colo dele devagar e comecei a passar a mão no rosto dele.


-Então você admite que quer fazer comigo algumas coisas, não é senhor Jorge Augusto ?

-Você cresceu e eu nem percebi o quanto estava safadinha e esperta. Mas será que você aguenta tudo isso ?


Ele pega minha mão e coloca dentro da bermuda com uma cara safada.


-Augusto...Augusto... Você vai adorar comer uma bucetinha apertadinha, não sou caí­da como a tua mulherzinha, Augusto. Eu sei bem que você quer, mas olha, não podemos sair daqui porque alguém pode acordar, e nem fazer nada aqui na sala, mas eu sei que nesse apartamento tem uma dispensa...


Ele de repente me pegou no colo e me levou na dispensa.

Era pequena, tinha umas prateleiras com comida, produtos de limpesa e uma pia grudada à um balcão. Ele me sentou no balcão e me beijou me deixando bem encostadinha nele sentindo ele roçando aquele pau em mim. Começou a tirar minha camisolinha e eu ja estava nua por baixo, ele caiu de boca devorando meus peitos, lambendo tudo, foi olhando nos meus olhos enquanto descia a caminho do paraí­so, deu uns beijinhos na minha bucetinha e sorriu, me chupou com toda a vontade do mundo, enquanto eu me sengurava ofegando pra não soltar um gemido, eu desci do balcão e me ajoelhei, que pau gostoso ele tinha, sempre sonhei com aquilo e estava alí­ diante dele. Chupei aquele cacete inteiro por vários minutos, aquela cabecinha gostosa quase não larguei mais. Ele me levantou e nós dois em pé ele apenas me virou de costas e colocou aquele pau gostoso inteiro com força em mim, Augusto era uma máquina, fodia com toda a força que tinha, me fez sofrer colocando seus dedos pra eu chupar e não fazer barulho. Mas era inevitável o barulho da minha bunda batendo contra ele por conta da força que ele fazia. De novo ele me sentou no balcão e abriu minhas pernas, antes de colocar seu pau ele começou a meter seus dois dedos enormes em mim enquanto me beijava, nossa como ele fazia aquilo gostoso. Voltou a colocar seu pau inteiro em mim, me preenchendo inteira eu sentia a cada segundo aquele homem percorrendo por dentro de mim com tanta rapidez e força. Quando percebi que ele iria gozar, com rapidez fui pro chão e comecei a bater uma punhetinha pra ele, foi tudo na minha cara e o resto eu engoli com todo o prazer. Foi incrí­vel, eu gozei umas 2 vezes naquela trepada com ele.



Depois disso ele me pediu pra que não terninasse alí­. Depois daquela noite nós damos um jeito pra trepar sempre que podí­amos, ninguém desconfiou, só a mulher dele que descobriu que ele saí­a com outra e acabou por se separar dele. Não ficamos juntos oficialmente, mas passamos um bom tempo curtindo um ao outro.

*Publicado por Safinha no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/16.


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