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Trepada No Carro De Um Cliente

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/12/16
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  • Autoria: Safinha
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Me chamo Clara, não sou alta, tenho 1,65 de altura, sou ruiva (laranja, não vermelho) e tenho olhos castanhos bem claros. Hoje tenho 19, mas o que eu vou contar aconteceu quando eu tinha acabado de completar meus 18 anos.


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Mesmo morando com meus pais e eu ainda persistindo no mundo da música, resolvi arranjar um emprego, não foi difí­cil... eu consegui um que me agradou bastante, Um Café com música ao vivo bem conhecido e aconchegante. O combinado foi que eu servisse as mesas durante a tarde e a noite cantasse. Eu adorei, meu primeiro emprego seria perfeito.


Mas logo no meu terceiro dia no café algo aconteceu. Era final de tarde, o Café estava pouco movimentado, devia ter umas 3 pessoas em mesas destintas, ambas eu já havia atendido, mas algo me chamou muita atenção; Um homem que entrou no estabelecimento, não era um homem qualquer, ele chegou com um livro que me pareceu ser "Minha História" de Adolf Hitler na mão, não acreditei... eu amava aquele livro... quase gritei, ele tinha cabelos compridos ondulados e castanho até o ombro e usava um óculos preso à camisa, era magro mas nem taaanto, tinha algumas tatuagens nos braços, nada exagerado, era bem alto e aparentava ter seus 25 anos. Eu logo reparei sua chegada, enquanto estava no caixa fiquei vendo os movimentos, ele abriu o livro, pôs o óculos e se desligou das coisas ao seu redor, parecia í­ntimo daquele lugar.


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Eu quase o atendi, mas quando me vi no espelho da recepção toda descabelada sem nenhuma maquiagem, corri pro banheiro e passei um batom vermelho que encontrei na bolsa e dei uma arrumada no cabelo. Então fui em direção a mesa daquele misterioso homem, ele nem percebeu que eu havia chegado:

-Boa Tarde? Gostaria de pedir alguma coisa ?

-Oi moça, espera...é atendente nova ? Ué por que resolveram tirar a outra menina? (ele falou de uma forma bem calma me olhando profundamente)

-É...nem sei, mas pra se importar assim você gostava muito dela.


Ele riu e sussurrou:

-Aquela menina nunca entendeu que eu venho aqui tomar café, e não contratar uma garota de programa.


Eu não me conti e ri também, mas logo fechei a cara:

-Vou trazer seu café. Ah, é um ótimo livro.


Saí­ sem dar direito de resposta para ele.


Ele ficou cerca de 1 hora e meia lá lendo o livro, e eu o admirando de longe. Passaram-se semanas, ele ia lá quase todo dia, eu estava cada vez mais interessada, principalmente porque ele tinha mania de ficar me encarando em silêncio por vários minutos...Não sei por que ele fazia aquilo comigo, mas ele me deixava ansiosa pra chegar em casa e me tocar pensando nele. Depois de tantos olhares, assim que ele terminou o café e foi pagar a conta, em meio ao silêncio enquanto eu trocava seu dinheiro ele disse:

-Eu preciso pagar pra saber seu nome também ?


Meu coração quase sai pela boca, eu apenas comecei a sorrir e desentedinda retruquei:

-Sério? Você é especialista em me constranger desde que eu entrei aqui, não é ? hahaha

-E você é especialista em ficar me espiando enquanto eu leio, parece que estamos quites, não é?

-Você venceu então, meu nome é Clara.

-Prazer Clara, eu sou Arthur.

-Mais alguma coisa, Arthur ?

-Por enquanto não, então... até mais, Senhorita Clara.

-Espera... Vem me ver cantar amanhã a noite, se puder é claro, ah...é... não é nada pessoal, eu tenho que chamar as pessoas mesmo. (Disfarcei)

-Venho sim, "nada pessoal" é? ... sei.

Assim ele saiu, meu Deus o que eu fiz ? Fiquei sem chão, não sabia se ele viria mesmo, mas enfim seu nome, Arthur... que lindo nome, rima exatamente com seu jeito.


Era noite do dia seguinte, eu via cada cliente que entrava pela porta, cada minuto era um eternidade. Enfim ele chegou, eu apenas sorri do caixa enquanto ele se sentava, desta vez sem o livro. Hora de começar o show, peguei meu violão e subi ao palco, comprimentei as pessoas e comecei a cantar uma música bem indireta direta olhando para ele

"Hey, se eu tiver coragem de dizer que eu meio gosto de você, você vai fugir a pé? E se eu contar que você é tudo que eu sempre quis pra ser feliz você vai pro lado aposto ao que estiver?"

Aquela música foi perfeita, ele sorria enquanto eu cantava, era lindo. Foi ficando tarde, o Café ia se esvaziado cada vez mais, e ele permanecia alí­. Quando acabou ele se levantou e foi até mim.

-Clara, me ajuda a levantar meu queixo do chão hahahaha você é incrí­vel, trás uma calma, um sentimento de paz, sei lá...

-Sentimento de paz só agora, olha a hora que vou pegar o transporte publico, já são quase meia noite. Aliás nem sei o que você ainda faz aqui, Arthur.

-Olha só... ela já está tentando controlar até que horas eu devo ficar em algum lugar hahaha Mas olha, não seja por isso, eu te levo.


Os funcionários começaram a sair, eu aceitei, seria uma boa alternativa pra realizar as fantasias que eu andava imaginando envolvendo meu amado cliente. Entrei no carro dele toda envergonhada, mas só de estar alí­ naquele escuro do carro com Arthur já estava me deixando excitada. Inventei um caminho qualquer pra ele me levar, estava atenta a qualquer rua sem muito movimento... até que achei que seria um bom momento pra atacar enquanto Arthur estava concentrado dirigindo.


Abri o zí­per do meu shorts bem devagar, com o barulhinho ele imediatamente olhou pra baixo e deu um sorrizinho, eu coloquei a mão por dentro do meu shorts e comecei a me tocar olhando pra ele. Arthur diminuiu a velocidade do carro e tirou uma mão do volante que foi em direção ao ziper da sua calça, de repente eis que ele tira seu pau pra fora, era uma delí­cia, no tamanho ideal, Arthur começou a bater uma punheta gostosa bem do meu lado. Eu não esperei mais, me abaixei no banco e caí­ de boca naquele pau, ele parou o carro e eu abocanhando todo seu membro que preenchia minha boca inteira até a garganta, Arthur fazia carinhos e controlava o ritmo segurando minha cabeça, babei aquele cacete inteiro enquanto ele estava ofegante. Arthur me puxou de forma calma pro colo dele, começamos a nos beijar de forma rápida, ele brincava com minha lí­ngua enquanto sua mão pegava no meu corpo inteiro e ia descendo, pela minha cintura me apertando. Ele conseguiu tirar todo meu shorts junto com minha calsinha, em baixo o pau de Arthur roçava na minha bucetinha, até a mão dele chegar, ele começou a me tocar de forma tão gostosa, eu já estava toda molhava e isso facilitou pra que entrasse o dedo enorme dele, eu não aguentava mais, comecei a implorar:

-Arthur, deixa eu sentar nele vai ?

Ele foi me abaixando e penetrando em mim, eu comecei a pular como uma louca, ele me segurava apalpando minha bunda inteira com suas mãos enormes me ajudando a foder gostoso, enquanto eu gemia alto segurando em seus cabelos compridos. Que pau delicioso... eu sentia tudo aquilo entrando em mim, as veias daquele mastro pulsando dentro da minha bucetinha. Bastou alguns minutos e eu gozei, logo em seguida ele gozou junto, fiquei molinha me recuperando daquilo tudo. Começamos a rir do nada, e tudo terminou com beijo delicioso e cansado.


Aquilo se repetiu por vários meses, nós começamos a namorar, mas já fazem 4 meses que terminamos... que saudade do meu cabeludo.



*Publicado por Safinha no site climaxcontoseroticos.com em 18/12/16.


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