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Aulas para Dona de Casa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, dona de casa, professor, aluna, violência, forçado, infiel, particular, patroa, gozada, goz
  • Publicado em: 22/02/15
  • Leituras: 11216
  • Autoria: Amaro
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- Por favor, não faça mais isso! ela pediu, me empurrando nervosa.

- Você me provoca! respondi e beijei-a de surpresa mais uma vez. Quando a soltei, me olhou assustada e ofegante.

- Chega! Vá embora! me disse em voz baixa, como se tivesse medo de ser ouvida por mais alguém, embora estivéssemos sozinhos no apartamento.

Então lhe dei as costas e abri a porta para sair.

- Você ficou louco?! perguntou, seguindo-me até o elevador, os cabelos desgrenhados devido à luta, a alça do vestido caí­da, mostrando um pedaço do peito branco.

- Se meu marido souber...

- Me ligue se ainda quiser as aulas.

A porta correu e se fechou entre nós.

Dias depois, quando já não mais esperava, ouvi sua voz do outro lado da linha:

- Professor?

- Sim...

- Pode vir amanhã? Ainda preciso das aulas.

Hesitei um instante em responder. Estava sendo uma verdadeira surpresa. Soava mais amigável do que o normal, como a de alguém que tenta se desculpar por alguma coisa.

- No mesmo horário de sempre? perguntei afinal.

- Sim! às três, pode ser?

- Combinado!

Na tarde do dia seguinte, ela me recebeu alegre. Parecia esquecida de tudo, como se estivesse me dando uma segunda chance. Puxou uma cadeira da mesa da sala para que eu sentasse. Aguardei enquanto ela ia apanhar seu laptop no quarto.

Ao olhá-la assim de costas, com o vestido caindo mole sobre a bela bunda, sorri e tive certeza de que outra vez teria dificuldades para resistir à tentação. Estávamos sozinhos em sua casa, como sempre, e dessa vez algo me dizia que ela seria uma presa mais fácil.

Quando retornou, colocou o laptop sobre a mesa e puxou uma cadeira para se sentar ao meu lado. Porém, mal se sentou, levantou-se.

- Espere que vou preparar um café antes.

Observei-a ir até a cozinha. Outra vez me dava as costas. Ah! De novo o vestido mole entrando um pouco na bunda! O que me impedia de cometer uma loucura?

- Com açúcar, certo? ela virou-se para me perguntar.

- Sim, bem doce.

De onde eu estava sentado, pude observá-la trabalhando na cozinha. Vi quando se agachou para apanhar algo no compartimento mais baixo de um armário. Seu traseiro se projetou grande e redondo na minha direção. "Só pode estar de brincadeira comigo! Ou eu estou ficando louco?"

- Nunca lembro onde guardo as coisas nesta cozinha! Só um minuto, professor!

Quando me falou isso, eu já havia me levantado e aproximado o suficiente. Ela não percebera eu chegar por trás, silencioso e decidido. Ela preparava o café, distraí­da e de costas para mim.

- Sei o que você quer! eu lhe disse, abraçando-a por trás, de surpresa.

- O quê???

Segurei-a pelos peitos. Não cabiam nas minhas mãos de tão grandes e cheios. Colei meu corpo ao dela. Queria que ela descobrisse o quanto eu estava duro.

- Sente isso?

- Pare!


Mas ela estava bem presa.

- Aqui não!

Virei-a de frente. Beijei-a. Lutou um pouco. Depois, num único movimento que fiz, o vestido se abriu. Em seguida o sutiã. Ficou imóvel.

Ataquei-a nos seios. um dos mamilos salientes se encaixou na minha boca e chupei-o com gula. Ela gemeu fundo. Senti que estava entregue. Larguei-a por um instante e desabotoei-me com pressa. Antes que ela esboçasse uma fuga, empurrei-a contra o armário. Afaguei uma das coxas.


- Não!

- Quieta!

Encontrei a calcinha e a fiz rolar até os joelhos. Toquei-entre as pernas. Estava molhada demais para me enganar. Com dois dedos, penetrei-a de um só golpe!

- Ahhh!

E deslizei até o fundo, abrindo a passagem molhada e quente. Investi forte e com poucos movimentos ela começou a gritar. Estava gozando e banhando minha mão com seu suco. Satisfeito, apenas observei-a tremer e gemer, até respirar aliviada.

- Vira! eu lhe disse em seguida, obrigando-a a girar.

Parecia tonta. Facilmente posicionei-a como eu desejava. Seus cotovelos apoiados no balcão do armário. Ficou de bunda virada para mim. Pude ver o que se escondia entre as nádegas brancas. Fiz o movimento de cintura e penetrei-a firme no meio das coxas.

- Agora você é minha puta, sussurrei em seu ouvido, colhendo seu cabelo com uma das mãos.

Ela gemia a cada golpe do meu corpo contra o seu. Contraia-se por dentro.

Apertando e sugando meu pau como uma boca faminta. Eram os sinais do seu gozo. Segundos depois, eu também gozei, lá no fundo, o mais perto do útero possí­vel. Ficamos abraçados assim por uns segundos, imóveis.

Quando nos recuperamos, ela me disse:

- Espere enquanto me lavo.

Respondi:

- Ainda não! A aula não acabou...



fim

*Publicado por Amaro no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/15.


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