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Professor Comedor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/12/16
  • Leituras: 6907
  • Autoria: Querotedar
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Eu trabalhava há alguns meses numa escola técnica no perí­odo da manhã. Uma colega de trabalho engravidou e eu fui escolhida para cobrir a licença-maternidade dela no perí­odo noturno.

Como auxiliar-administrativa, uma das minhas funções era pegar a assinatura dos professores no livro de ponto. Eu já conhecia a maioria do perí­odo matutino, então, era tranquilo.


Logo no meu primeiro dia, estava coletando as assinaturas quando chega em minha mesa um homem alto, moreno, forte, com um cavanhaque só no queixo. Camisa social e calça marcando bem o corpo. Pensei MEU DEUS, QUE HOMEM! Descobri que era o professor Rodolfo, que dava aulas nos cursos de gestão. Passei a observá-lo e a secar com os olhos aquele homão gostoso, simpático e cheiroso. Era a melhor hora do dia.


Certa feita, estava indo do estacionamento até a secretaria, passando por uma área coberta, mas meio abandonada, onde havia sido desativado um bicicletário antigo da escola, e ouvi uns gemidos. Pensei "esses jovens são terrí­veis!", e continuei andando, até ouvir uma voz conhecida gemendo, e uma outra voz feminina sussurrando um nome que eu conhecia, e também sussurava em meus momentos sozinha. Gelei.


Fui andando devagar, e me escondi próximo à pilastra. Não consegui ver nada, mas ouvi tudo, e não havia dúvidas, era Rodolfo. Voltei atordoada para a secretaria após ouvir o casal transando. Fui ao banheiro e bati uma siririca, me imaginando no lugar daquela aluna.


Passei a procurar sobre ele nas redes sociais e prestar atenção às conversas nas rodinhas de alunos, e descobri fotos sem camisa, e de sunga, de um cara com um corpaço! Gostava de exibir o fí­sico impecável. Ouvi muitos relatos de meninas de 16, 17, 18 anos, falando que davam sempre pra ele, e passei a entender aquele esquema: era o professor amigão que liberava a turma 20, 30 minutos mais cedo para comer alguma aluna todo dia, e geralmente na escola. Alto, moreno, corpo gostoso, bom de papo, bem vestido e cheiroso, ou seja, um partidaço, que usava sua posição de professor pra traçar as novinhas. Desde que o ouvi transando àquela vez, me dediquei a ir atrás dele no mesmo local, todas as noites. Algumas vezes eu não tinha sucesso, pois ele usava a sala de aula para comer as meninas. Me masturbei muito ouvindo os gemidos loucos de suas transas.


Um dia cheguei pra trabalhar e havia uma confusão na diretoria. Um pai de uma aluna alegava que a filha estava grávida e disse ser de um professor. Por sorte, a menina já era maior de idade. Confusão armada, muita conversa e xingamento, que resultaram num acordo onde ele assumiria o filho. Esse rebuliço lhe custou o emprego. Chorei sozinha no banheiro, pois estava apaixonada. Falei que não estava passando bem e fui pro ponto de ônibus. Qual não foi a minha surpresa ao ver o carro dele parando rente à guia e me perguntando se eu queria carona. Nem perguntei pra onde estava indo, entrei no carro e comecei a conversar com ele. Ele disse que estava triste pela perda do emprego, mas que vacilou muito em se arriscar tanto assim.


Paramos o carro onde eu desceria, e enquanto ele desabafava, eu afagava a sua nuca, num sinal de carinho. Ele me olhou no fundo dos olhos, e não teve jeito. Partimos pra um beijo quente, apaixonado, cheio de tesão. Eu estava molhada já, e apertava o pau dele, que já dava sinais de vida, por cima da calça. Com uma mão, ele subia e descia pelas minhas costas, e com a outra, abria as minhas pernas e bolinava minha xana quente e úmida. Paramos de súbito, não queria fazer isso no carro, no meio da rua. Fomos para a casa dele, e enquanto ele dirigia, eu alisava seu pau por cima da calça, e dava o mel da minha boceta pra ele chupar dos meus dedos.


Chegando lá, ele me pegou de jeito, me empurrando na parede e me levantando do chão. Grudei as pernas nele e comecei a desabotoar sua camisa, enquanto ele puxava minha blusa por cima da cabeça. Nus, ele sussurava no meu ouvido, enquanto massageava meu clitóris e eu beijava seu pescoço. Eu o chamava de professor, e ele, já louco de tesão, me colocou na cama, abriu minhas pernas e eu pude vê-lo inteiro pela primeira vez. Que corpo! Sem pêlos, seu peitoral grande e seus braços fortes, davam uma bela visão de macho forte. Suas pernas musculosas emolduravam bem seu pinto, que era moreno, de cabeça grande e arroxeada. Devia ser uns 18 centí­metros de pau veiudo e grosso. Eu já estava entregue.


Ele caiu de boca na minha xana molhada e enfiava a lí­ngua com vontade, enquanto eu gemia. Apertava meus peitos e subia, beijando-os. Eu gozei em sua boca, e ele aproveitou meu gozo para lubrificar o meu cu, e começou a meter o dedo devagar e com carinho, enquanto lambia meu grelo duro.


Depois de muito gozo meu, ele vestiu uma camisinha, levantou minhas pernas e foi metendo devagar, gemendo muito. Cada centí­metro daquele pau me preencheu. Ele se deitou em cima de mim, elogiou meu corpo, beijou meu pescoço, e então, começou a bombar. Primeiro devagar, tirando e colocando, depois com força. Me pedia para chamá-lo de professor enquanto me comia.


Me pegou, engatada em seu pau, e me pos de 4, apoiada na cabeceira da cama, e comeu minha boceta com maestria. Depois de muito tempo bombando, e eu, já completamente gozada, senti seu pau crescer dentro de mim. Ele gozou e caiu exausto em minhas costas, ofegante. Deitou e me puxou pra cima dele, pingando de suor. Fiquei deitada de costas pra ele, com o pau atolado na boceta, ofegando junto com ele, abraçados, me fazendo carinho, até ele amolecer e sair de dentro de mim. Me virei e deitei em seu peito, sentindo seu pau repousar entre minhas coxas, e acariciando seu corpo, entre beijos e sussuros.


Uns 10 minutos depois, já descansados, comecei a lamber seu peitoral, e fui descendo por sua barriga, coxas, até chegar no seu pau. Coloquei na boca, e ele deu sinais de vida. Lambi toda a extensão do membro, e o vi endurecer entre meus lábios. Eu alternava entre cabeça do pau, o membro em si, e as bolas. Ele segurou minha cabeca, e delicadamente, fodeu minha boca. Gozou fartamente novamente, e eu engoli tudo. Ficamos deitados e juntos a noite toda.


Hoje nós ainda nos vemos para uma boa foda, de vez em qnd. Sou apaixonada por ele, mas ele não consegue ser fiel, então, nos encontramos só pra meter e gozar muito!

*Publicado por Querotedar no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/16.


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