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Lí­zia - A Mulher do Amigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/07/15
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  • Autoria: RC
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Quando morava no Rio, embora a cidade tenha seus encantos, eu passava reclamando do calor que fazia praticamente o ano todo. Por isso um colega de trabalho, Alberto, que era da região serrana me convidou para passarmos um feriado na sua casa em Teresópolis, pois ele e a mulher iriam para lá. No começo fiquei meio sem interesse, achando que iria ficar de vela no lugar, mas ele insistiu dizendo que depois de cinco anos de casado já não tinha mais romantismo nisso.Ele também já havia me confidenciado que cada vez faziam menos sexo. Então como já estava cansado de ter que ficar saindo a noite só para arrumar alguém para trepar resolvi aceitar, pelo menos a mudança de ares, serviria para descansar do trabalho.

Só conhecia sua mulher de vista e pelo que Alberto falava dela. Ela tinha 29 anos e era uma mulher por volta de 1,65m, morena de longos cabelos lisos, magra de corpo bem definido, seios fartos, e uma bundinha empinada.

Na sexta-feira, depois do trabalho, fomos direto para a estrada. No carro conheci formalmente sua mulher e lhe chamei de Lí­via, que era como eu pensava ouvir Alberto se referir a ela, mas ela me corrigiu:

- É Lí­zia, com Z - mal sabia que jamais esqueceria esse nome.

Lí­zia também era do Sul, haviam se conhecido quando Alberto trabalhava lá e também detestava a falta de um inverno de verdade no Rio de Janeiro. Disse que pelo menos em Teresópolis dava para matar a saudade .Chegando em lá, vi que a cidade é realmente acolhedora, que fazia um friozinho gostoso, e conforme suspeitava propicia ao romantismo. Pensei comigo, essa baita morena aqui e vou ficar chupando dedo neste lugar até segunda-feira.

Mais tarde, no jantar Alberto abriu um Merlot, da Serra Gaúcha, brinquei com Lí­zia, que ele só escolhia o que era bom do Sul. Depois na beira da lareira continuamos os três conversando e bebendo vinho, que era realmente muito bom e o friozinho convidava. Alberto, na metade da segunda garrafa caiu no sono enquanto eu e Lí­zia seguí­amos bebendo e conversando animadamente, tantas coisas em comum! Alberto acordou e disse que iria deitar no quarto, que poderí­amos ficar a vontade. Pensei mil coisas com Lí­zia, mas logo me repreendi, pois não seria de bom tom comer a mulher do meu amigo e anfitrião.

Lí­zia abriu a terceira garrafa e falou:

-Ele disse para ficarmos à vontade.

Assim, ela deu o primeiro gole e me entregou a taça, fiquei sem saber o que fazer, mas ela foi logo tirando a blusa, deixando aquele belo par de seios a mostra. Eu sem pensar duas vezes, também tirei a camisa e nos beijamos loucamente. Desci um pouco e passei a lamber os seios que havia ficando imaginando a noite toda. Ela gemia, como quem ritmava meus movimentos, até que falou que pensou nisso desde que me viu no Rio.

Logo depois abriu minhas calças e com carinho pegou meu pau já duro e começou a lamber delicadamente, primeiro só a cabecinha, depois todo ele. Baixou minhas calças e cuecas para finalmente cair de boca chupando com tesão e me olhando com uma carinha safada.

Ela realmente sabia chupar, estava louco para meter, mas ela chupava tão bem que não sabia o que eu queria naquele momento. Até que ela levantou, já completamente nua e sentou no sofá tocando na sua bucetinha bem aparada e disse: vem! Peguei meu pau e fui enfiando lentamente naquela bucetinha gostosa, até enfiar tudo de uma vez e meter com gosto, aumentando o ritmo enquanto Lí­zia gemia cada vez mais alto. Coloquei a mão em sua boca para não acordar Alberto, mas ela tirou, me deitando no chão e cavalgando encima de mim como uma puta no cio. Ela gemia e gritava com gosto sem medo de sentir prazer. Quando vi que ela já perdia as forças, foi minha vez de colocar-la no chão e comer ela com os pés para cima - sempre tive uma tara por pés - e comi ela ali no chão enquanto lambia seus pés no meu rosto, ela soltou mais alguns gemidos de prazer até eu dizer, agora é minha vez. Mal tirei o pau e gozei nos seus lindos peitos.

Depois disso, tomamos mais algumas taças de vinho, até que recuperados e ainda mais bêbados repetimos a dose, só que desta vez tentei meter no seu cuzinho, ela consentiu mas não aguentou, disse que Alberto nunca havia colocado ali e não estava acostumada. De qualquer maneira fomos dormir satisfeitos, ainda que em quartos separados.

No dia seguinte, tentamos agir como se nada tivesse acontecido, mas a simples troca de olhares entre nós já dava Tesão. Alberto, como bom corno, nada percebia. Pela tarde, eu saí­ para dar uma caminhada e conhecer a cidade. No percurso encontro Lí­zia saindo sozinha de uma farmácia, ela me vê e sorri tirando da sacolinha um tubo de gel lubrificante - para mais tarde terminar o que começamos disse ela - Mas o tesão era tamanho que nos agarramos ali mesmo. Disse a ela que não iria conseguir esperar, então ela muito sem vergonha mandou entrar em uma casa ali perto, que era de uns conhecidos deles que ela sabia que estavam na cidade.

Entrando na casa, fomos para o pátio todo murado, e ela disse pode ser aqui mesmo, ninguém vai entrar. Apesar de estar um pouco frio, nossos corpos ardentes não sentiam. Nos despimos e transamos ali mesmo, no gramado do lado da piscina. Primeiro, fiz questão de chupar aquela bucetinha para retribuir a bela chupada que recebi na noite anterior. Ela me chupou novamente e transamos encima do vestido dela usado como lençol no gramado. Coloquei ela de quatro e enquanto colocava o dedo no seu cuzinho, perguntava se ela í­a me dar ele naquela noite. Ela dizia que sim, que estava louca para ter meu pau no cuzinho, por isso mais uma vez não resistimos e tentamos ali mesmo, sem ligar que o lubrificante havia ficado no carro, só que desta vez a safada estava mais relaxada e consegui meter sem problemas, após os primeiros gemidos, ela berrava de prazer. Dizia para não parar, até que não aguentei gozei dentro daquele cuzinho virgem. Quando tirei escorria porra. Lí­zia permanecia linda com aquele sorriso no rosto, eu estava apaixonado - realmente a cidade era propicia ao romantismo.

Naquele feriadão, transamos outras vezes, sempre que Alberto saia de casa, ou no meio da madrugada, depois que ele dormia profundamente.

De volta ao Rio, nos encontramos outras vezes, o que não era difí­cil pois meu trabalho era sequencia do de Alberto ou vice-versa, assim sempre era um ou outro que ficava até mais tarde no escritório. Em uma viagem que mandei Alberto no meu lugar, voltamos somente eu e Lí­zia para Teresópolis para aproveitar o frio que tanto gostávamos. Tivemos um caso por uns 6 meses até que fui transferido para sul novamente. Sempre lembrei com saudades daquele inverno fluminense. Mas outro dia Lí­zia me adiciona numa rede social, incrí­vel que com a idade ficou ainda mais linda. Alberto vai ser transferido para o sul diz ela inbox...

Bom mas aí­ já é outra história.

*Publicado por RC no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/15.


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