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ESCOLHAS 8

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/12/16
  • Leituras: 2426
  • Autoria: AlexBahia
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Lembro aos amigos que p/ um melhor entendimento sugiro as leituras dos capí­tulos anteriores.


Mas a surpresa tomou conta foi de Duda. Ela desceu, foi a procura de Rose na cozinha, por uma questão caseira. Não a encontrando imaginou que tivesse ido ao quarto e para lá seguiu. Foi devagar com o intuito de, tendo uma oportunidade, dar um susto. Mas chegando na porta ouviu um gritinho abafado e esse tipo ela conhecia como ninguém. Chegou mais próximo, a porta estava entre aberta e se contorcendo deu para ver pelo espelho que sua amiga se tocava. Enfiava o dedo na xota ensopada e para surpresa nos gemidos soltava seu nome e de Cadu.


ROSE: - goza Rose. Goza. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Duda, seu Cadu, vocês fazem isso. Uiiii! Gostosos.


Duda ficou estática vendo aquilo. O que a deixou intrigada foi o fato de estar surpresa e muito excitada. Sentiu sua xota babar.


Aquilo a intrigou. Tinha que estudar, tentava ler um livro e nada. A imagem de sua amiga se masturbando na intenção sua e do seu amado a levava a loucura em pensamentos e em excitação. Ficar daquela forma a deixava mais perplexa. Sua xota estava babada. Pensou em se tocar, relutou. Pensou em puxar seu amado, mas desistiu diante do sono profundo do mesmo. Terminou por um instante pegando no sono, mas quando Cadu retornava do banheiro se assustou.


CADU: - me perdoe meu amor. Deitei de forma brusca.


DUDA: - nada amor. Estou sem sono. Dei uma cochilada agora...


CADU: - e eu te acordei. Desculpa!


- hum. Dormiu sem camisola, pijama. Isso não é normal. Pensando em que minha linda?


DUDA: - nada em especial. Um mix de trabalho, coisas de casa, a gente....


CADU: - acho importante essa parte. Nossa história é complicada. Você jovem num determinado momento......


Duda o interrompeu. Como sempre ela quando era instigada por Cadu, para conversarem sobre a relação deles, mudava de assunto.


DUDA: - esquece isto. Numa hora vamos ter que encarar isso de frente. Agora vamos viver essa coisa gostosa e intensa.


CADU: - mas.....


DUDA: - e Rose?


CADU: - o que tem Rose.


DUDA: - o que acha dela? Vocês se admiram. Você que a trouxe. Ela diz que para ela e seus pais, é Deus no céu e você na terra.


CADU: - sem exageros. Isso já é demais. Adoro ela pela forma sempre correta e profissional. Por isto que ela está conosco. Algum problema com Ela?


DUDA: - não!


CADU: -ciúmes?


DUDA: - não. Ela sabe se portar muito bem. Não tenho nada a falar.


- a acho uma menina que se transforma para melhor com os dias. Eu a acho muito bonita também. Tem o corpo bonito, hoje quando quer comprar roupas me pede para ir junto e compramos.


CADU: - não sabia deste detalhe. Se vê roupa simples mas com bom gosto. Me lembro da primeira vez que a vi. Tenho na mente.


DUDA: - na mente é. Ela tem o corpo lindo.


CADU: - não estou entendendo nada. Esse papo de Rose....


DUDA: - quero uma coisa. Acordei com ela toda babadinha. Antes de dormir lembrei da sua sala e...


Duda passou seu dedo indicador na portinha de sua xota e depois o passou nos lábios de Cadu. Na verdade todo aquele tesão era por conta da visão que teve mais cedo. O desejo, o tesão era imenso com aquela lembrança.


CADU: - delí­cia!


Cadu caiu de lí­ngua naquela xota lisinha e molhada. Se deliciou com aquele melzinho. A penetrava com a lí­ngua e com o polegar da mão esquerda massageava de leve seu grelinho.


DUDA: - ahhhhh! Chupa meu amor sua putinha. Hummmmmm. Delí­cia amor! Aahhhh.


Cadu a levava a loucura. Enquanto ele a enlouquecia com sua lí­ngua, ela apertava um dos seios e apertava o biquinho do outro.


DUDA: - amor. Minha xota" tava" doida por essa boca, dedo, lí­ngua.


- Ahhhhhhh!


Ela se contorcia, gemia, soltava gritinhos de prazer. Cadu não largava por nada aquela xota que tanto amava e desejava. Por um momento lembrou o mesmo que Duda. Ambos para si pensaram em Rose. Cadu nutria um tesão imenso por sua secretária do lar. A respeitava, mas de vez em quando, desde quando a conheceu, a homenageava com uma punheta. Num daqueles momentos no passado em que se sentia só e carente, pensou em cuidar de Rose, tê-la como uma amante. Por um momento ainda resolveu investir. Deu uma olhadas mais quentes e insinuosas para ela. A morena retribuiu, mas o seu lado mais certo tomou conta da situação e não o permitia ir mais além. A comia com os olhos em alguns momentos, mas não se deixava levar. E a conversa de Duda sobre ela fez sua mente viajar. Imaginou por um breve instante aquelas duas na cama.


Com Duda não era diferente, delirava de prazer com seu amado mas imaginava que era observada pela morena.


Rose se cuidava. Cadu sem mais intenções cuidava de Rose, pela funcionária que era e pelo respeito que tinha a seus pais. A colocou como uma funcionária do grupo o que a fazia ter mais direitos trabalhistas. Todas as vantagens que os outros tinham ela recebia. Até no plano de saúde Cadu fez questão de incluí­-la. E era uma jovem que se cuidava. Aliás por incentivo do próprio Cadu. Frequentava dentista, usava aparelho ortodôntico, foi levada a ginecologista e todos esses cuidados refletiam em sua aparência. A única coisa que chateava Cadu era o desinteresse pelos estudos. Mas a morena com seu jeito passou a despertar um desejo de seus patrões por ela.


Duda era amiga de Alice desde criança. Tinham a mesma idade, cresceram e sempre foram muito amigas. Descobriram na mesma época o sexo. E curiosas como eram já brincaram duas vezes juntas de forma mais quente. De tempos em tempos o tesão de uma pela outra tomava conta de ambas e elas se entregavam. Eram momentos maravilhosos, segundo as próprias confidenciavam uma para outra. E Duda naquele instante imaginou a morena ali brincando com ela. E cada vez mais delirava e soltava gritinhos de prazer imaginando Rose chupando e mordiscando seus seios enquanto Cadu chupava sua xota.


Cadu da mesma forma imaginava o mesmo. A sintonia de ideias era perfeita. O pau de Cadu latejava dentro de sua cueca. Por um momento sentiu vontade de meter com gosto naquela boceta. Mas como bom amante resolveu fazer o que sua companheira desejava.


DUDA: - ai amor. Que gostoso. Você consegue se superar. Ah! Ah! Eu vou .................


Duda gozou como nunca. Gozo farto. E Cadu se deliciou com o melzinho da gostosa. Deixou a xota da sua putinha limpinha. Ele adorava e sabia como ninguém chupar uma boceta. E sua esposa e enteada diziam que ele se aprimorava dia após dia.


DUDA: - me beija.


- Que delí­cia Amor!


- Que gozada.


- e meu pau lindo. Duro assim. Tem que gozar. Mas eu não quero aqui dentro. Eu quero te chupar até Você me dar gagau na boquinha.


CADU: - sou todo seu. Fique à vontade.


DUDA: - ah safado!


E Duda chupou seu amado com maestria. Babou o pau de Cadu todo. E ela melhorava mais e mais na arte do boquete. Cadu percebia como ela melhorava e se aproximava e muito de sua Esposa, ou seja, Mãe e filha estavam se equivalendo na arte de chupar um caralho.


DUDA:. - é porque estou cansadinha. Mas outra hora vou me acabar de chupar sabe o que, meu amor.


CADU: - ah!


- Não minha putinha. O que?


Duda chupava com gosto. Ia até o talo. Chupava, mordiscava o saco dele. Se contorcia e ficava naquela região depois do saco e Cadu delirava, gemia, ia nas nuvens. E seu pau pulsava. Delirou quando Duda com muita safadeza se aproximou mais e mais de sua bunda.


DUDA: - você adora chupar minha bundinha e eu quero fazer o mesmo na sua bunda.


- Você vai deixar?


- mamãe já fez isto em Você?


CADU: - delí­cia!


- meu rabo é totalmente virgem e quero que continue dessa forma.


- ahhhhh! Gostosa!


-Mas..... Vou.......... Aguardar ansioso por sua lí­ngua nele.


DUDA: - agora estou cansadinha, mas vou te pegar de jeito. E vai ser no dia que você vai comer meu rabinho.


E Cadu delirava com a o jeito puta da sua amada. E com um grito forte gozou.


DUDA: - delí­cia amor!




Aguardo os comentários e avaliações de tudo até aqui.


*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/16.


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