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ESCOLHAS 9

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/12/16
  • Leituras: 2786
  • Autoria: AlexBahia
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A vida do casal incestuoso, Cadu e Duda era só maravilhas. A interação entre os dois em todos os campos beirava a perfeição. Existia sintonia e por mais que houvessem dúvidas quanto ao futuro, até ali entre eles reinava a felicidade.


Alheia a esta realidade, Maju se sentia cada vez mais temerosa quanto a seu casamento. Cadu sempre buscou realizar sua esposa e filhas. Se dedicava ao extremo a elas. Porém não percebia por parte da esposa a mesma dedicação. Maju sabia que na relação deles, ela permitia a existência de arestas e estas a faziam cada vez mais temer pelo futuro. A sua frieza, teimosia e um certo egoí­smo a levou a ver que era necessário fazer algo. E isto para ela era um grande problema. Nesse contexto se tinha o sexo e isso a levaria a tirar da hibernação uma Maju totalmente diferente daquela que era hoje.


Com a desculpa de que Duda precisava a partir de agora viver cada vez mais a parte administrativa do grupo, esta viajou com Cadu. Maju deu total apoio, porém ficou morrendo de ciúme. Sabia que a filha tinha uma sintonia que até ali não conseguira ter com o Esposo. Sua desculpa era que tiveram criações diferentes, mas na verdade era um comodismo que agora começava a ameaçar seu casamento. Maju marcava cerrado. Era o primeiro dia de viagem e já tinha ligado várias vezes incomodando-os bastante, irritando muito sua filha. Sentia algo apertando seu coração, continuava a não imaginar algo incestuoso, mas o sentimento ruim insistia em incomoda-la. Almoçou com as amigas e nada de melhorar aquela sensação.


Cadu e Duda curtiam cada momento daquela viagem. Lá poderiam viver como um casal e não precisariam restringir nenhum tipo carinho em público. Duda com a definição da viagem já tinha começado a realçar sua marquinha tão desejada. Ela queria que o amado comprasse o biquí­ni prometido e assim o amado o fez. Fizeram no primeiro dia uma compra de vários biquí­nis e lingeries. Como Duda, segundo ela, não tinha atingido o ponto ideal da marquinha, fez um acordo com o amado. E este consistia em só fazerem amor na noite do próximo dia, quando ela já teria a marquinha ideal. Sem problemas para eles. A sintonia era cada vez mais perfeita. Foi duro estar junto, se beijar acariciar e não poder ir para um algo a mais. Porém foram fortes, mesmo sendo atiçados por um casal que conheceram no hotel.


LUCIANA: - ah que ótimo! Arranjei companheira para realçar minha marquinha.


DUDA: - oi!


- fica à vontade.


LUCIANA: - gostaram do jantar de ontem?


DUDA: - maravilhoso! Fui para lá com muita expectativa. E todas foram superadas. Ótimo ambiente, música, comida e local. Tudo perfeito.


LUCIANA: - achei meio parado. Mas valeu. A comida era perfeita.


- ih nossos "loves" nos invejaram e também estão ali no maior papo com o dono do hotel.


- lindo isso aqui. Feriados e no verão é complicado achar vaga. Vocês já conheciam?


DUDA: - descobri que é o refúgio de Cadu. Para relaxar sair um pouco da rotina ele vem para cá passa dois três dias recarrega a bateria e vai embora.


LUCIANA: - aqui você fica em paz.


- estão juntos a muito tempo?


DUDA: - nos conhecemos a muito tempo, mas juntos a seis meses.


LUCIANA: - xiii, igual a mim e Lucas. Nos conhecemos a um tempinho e aí­ surgiu algo e estamos aí­. Felizes e vivendo cada momento sem pensar muito no amanhã.


DUDA: - eu também. Vivo sem pensar muito no amanhã.


LUCIANA: - humm. Será que estamos na mesma situação.


- não somos namorados e nem casados. Sou a outra.


DUDA: - você é uma figura!


Duda se espantou com a naturalidade de Luciana.


- confesso que também sou e te digo que é bom falar isto.


LUCIANA: - e você baba por ele.


- percebo pela forma que olha para ele. Sou muito observadora.


- e qual é a de vocês?


DUDA: - nos amamos.


- se for para falar que falemos apenas de Nós. E esqueçamos o resto.


LUCIANA: - eu não guardo grandes expectativas. Sei que é complicado uma separação dele para ficar comigo. Então vou vivendo também. Ele quer me cobrar um monte de coisas. Me faço de surda e vivo minha vida também. Aproveito.


DUDA: - você fala em que sentido?


LUCIANA: - ele aproveita a esposa. Por sinal linda. Muito fútil, egoí­sta mas um mulherão. Viagens e mais viagens. Festas, jantares.... E você acha que vou ficar choramingando por ele. Nada. Aproveito saio com as amigas, dou minhas puladas de cerca com uns gatinhos e vou vivendo. Guardar expectativas, nem pensar.


Luciana era uma mulher belí­ssima. Branca dos cabelos negros, alta e do tipo falsa magra. Era amante de Lucas, um empresário cearense do ramo de confecções. Os dois casais interagiram muito bem. Bom papo, gostos semelhantes e isto fez com que o dia fosse agradável.


À noite Cadu e Duda preferiram sair a sós. Desbravaram a vila e terminaram por jantar num local simples mas bastante agradável. Lá comeram, dançaram e beberam bastante. Noite mais do que especial.


DUDA: - eu estava precisando dessa ducha.


- você me acabou dançando.


CADU: - linda!


- por isto que demorou tanto no banho. Já estava impaciente. Mas valeu a pena.


DUDA: - gostou?


Ao chegarem no quarto depois da noitada foram tomar uma ducha. Porém separados, exigência de Duda. Sua intenção era ficar linda para seu amado. E assim ficou. Cadu comprou uma camisola e uma lingerie verde musgo. Caiu perfeita na sua loirinha.


CADU: - você está linda!


DUDA: - obrigada pela noite. Perfeita!


- só de pensar que temos ainda mais duas nesse paraí­so.


- vou ficar com gostinho de quero mais.


- me promete uma coisa


CADU: - fala


DUDA: - faz disto aqui um canto só nosso. E sempre que precisar recuperar energia, sair um pouco do dia a dia a gente vem para cá.


CADU: - tá bom!


Cadu estava completamente apaixonado pela enteada. Ela era o que sempre desejou numa mulher. Resolveu esquecer naqueles dias a condição que se encontrava. Apesar de que Maju, diferente de todas as outras vezes, ligava sempre se dizendo com saudade e de que apesar dos seus defeitos o amava e que ele era tudo em sua vida.


DUDA: - o que foi?


CADU: - fico lembrando de tudo que se relaciona a Nós. Como isto começou.


DUDA: - lembro até hoje sua cara. E desse negócio aqui duro e te deixando louquinho querendo esconder.


CADU: - você ri não é.


- nesses anos, confesso que várias mulheres deram em cima de mim.


DUDA: - oh! Sei e muitas na minha cara e na cara de mainha.


CADU: - sempre me preservei, evitei situações e pensei em vocês. Não pensava só em sua mãe. ...... Na verdade tinha momentos que pensava mais em você e Clarinha. Na minha Famí­lia.


- aí­ você vem do nada e me conquista de uma forma avassaladora. Me transforma. Me faz me sentir melhor.


DUDA: - é mas esse melhor tem dona viu. Aceito mainha. Mas outra. Eu corto isto aqui.


- eu não sentia ciúmes de você e dona Maju. Encarava na boa saber que ela te tem na cama. Mas hoje eu piro só de lembrar. Essa coisa de ela estar te ligando o tempo todo e saber que no próximo fim de semana você vai colocar isso tudinho nela. Ahhhhhh! Que raiva!


CADU: - sabe amor.


- às vezes você fala de sua Mãe de uma forma como se escondesse algo...


DUDA: - nós estamos aqui com outra intenção. E não cabe dona Maju nos atrapalhar.


Mais uma vez Duda evitou de falar de sua Mãe. E como forma de fazer o clima esquentar beijou seu padrasto. Assim como todos os outros ele foi cheio de amor. Mas agora, naquele momento uma carga altí­ssima de tesão estava adicionada. E se entregaram a paixão.


CADU: - você está linda e extremamente gostosa.


DUDA: - sua gostosa.


Cadu virou sua enteada e enquanto sua boca beijava e mordicava o pescoço dela, suas mãos estavam levando ela a dar seus primeiros gemidos de prazer. Uma mão apertava os seios de forma firme e a outra massageava sua xota sobre a calcinha.


- ai amor. Delí­cia!


Sendo bolinada, Duda estava cada vez mais entregue e cheia de desejos. E roçava sua bunda no pau durí­ssimo de Cadu.


CADU: - estou louco para ver como ficou essa marquinha.


- sou louco por sua bunda.


DUDA: - hoje você vai ter ela. Vai tirar meu cabaçinho.


- é seu safado. Mas com certeza você deu uma olhada na bunda de Lu.


CADU: - eu!


DUDA: - sim você.


- por falar nisto. Eles não cansavam de vim com o assunto sexo.


CADU: - pauta de sempre - swing


- acho que querem nos seduzir. Aliás estão de toda forma jogando charme. Querendo interagir conosco de uma forma mais "caliente".


- Lucas também em qualquer movimento seu, de forma discreta, te observava.


DUDA: - e ela com Você da mesma forma. Aliás essa coisa dela de tocar o tempo todo.. ó raiva! Enquanto só comigo "ok"! Mas em você.


- ela pegou algumas vezes em sua coxa.


- Lucas não. Discreto na dele. O olhar acho normal. Como com certeza safado você viu a mulher dele várias vezes.


- mas...


Duda se excitou lembrando que em muitos momentos durante o dia a pauta foi sexo.


Agora ela se vira e os dois se beijam. Passam minutos com os lábios colados. O movimento de suas lí­nguas aumentavam mais e mais o desejo.


- o swing não me atrai. Te ver metendo em outra na minha frente. Te ver fazendo outra gozar com essa lí­ngua gostosa.... Ah. Nem pensar. Mas isso excita. Aquela coisa de sexo no mesmo ambiente..


CADU: - gostou em safada.


DUDA: - não é que gostei..


CADU: - Duda. Sexo é algo maravilhoso. Feito com amor, respeito e carinho não tem coisa melhor.


- era frustrado sexualmente. E hoje com você tenho tudo isto e sou realizado.


- tem pessoas que optam por viver essa coisa de formas variadas.


- já li sobre o assunto. Não me vejo fazendo.


- sabe, essa frieza de sua mãe também quanto ao sexo sempre me intrigou e pensei em muita coisa.


DUDA: - não pensa isto com minha Mãe. Aliás ainda bem que não prosseguiu com a ideia. Seria o fim de vocês.


CADU: - por que?


Duda mais uma vez levantava suspeitas em Cadu com relação a sua Mãe. E percebendo isto mais uma vez procurou tirar o assunto da pauta.


DUDA: - não acho certo. E vamos esquecer isto e ponto final. Vamos voltar ao que estamos propostos a fazer.


Duda se vira mais uma vez e volta a roçar sua bunda em Cadu. Esse também volta ao que estavam propostos e bolina sua loira.


- isso gostoso.


- aonde que eu ia deixar essa rola roçar assim em outra bunda.


- nada!


CADU: - minha putinha!


Cadu a jogou na cama e já sem toalha começou com beijos gostosos em sua amada. Depois mordiscava o pescoço dela. Ela delirava, gemia e pedia mais prazer ao amado.


DUDA: - me chupa toda amor. Não esquece nada.


Abrindo o sutiã pediu que o amado chupasse os dois seios. Não demorando muito tempo em um para que o outro não ficasse com ciúmes.


- assim.... Delí­cia.


- caralho de boca gostosa!


O padrasto continuava a explorar o corpo da enteada. Mordia e beijava com volúpia os seios e barriga. Duda se contorcia já sentindo espasmos no corpo. Sua xota, ainda sob a calcinha babava.


- amor você é muito gostoso. E eu te amo, te amo, te amo...... Ahhhhhhhhh!


CADU: - esse conjunto ficou lindo em você.


- aliás tudo fica lindo em Ti. Tudo que compramos vai te deixar uma loucura tanto quanto você esta agora.


Cadu tirou a calcinha e ficou exposta uma suculenta xota. Toda raspada e brilhando com o mel que a deixava úmida.


DUDA: - ahhhhh! ....... Aaaaaaaaahhh!


- chupa amor.


- chupa sua putinha. Ahhhhhhh!


Com aquela chupada não demorou muito e Duda gozou.


- ahhhhhhh!


- chupa mais chupa. Deixa ela bem........... Ahhhh! Safado! Assim você me faz gozar de novo.


CADU: - agora vira.


- isso!


DUDA: -ahhh!


- delí­cia essa rola roçando em minha bunda.


-amor


CADU: - oi.


Duda levantou e surpreendeu Cadu com uma vontade.


DUDA: - deita aqui. Assim!


CADU: - o que você vai fazer?


DUDA: - matar uma vontade.


Duda colocou Cadu deitado na beirada da cama e ajoelhada começou a chupar o pau do amado.


CADU: - você melhora a cada dia.


- todinho vai. Dá para colocar até o talo. Assim. Ahhhhhhhhhh!


- boca gostosa.


Duda colocava todo o pau do padrasto e depois seu saco.


- ahhhh!


DUDA: - tá bom tá amor?


- quero que fique melhor.


A loira descia agora, ia mais além do que já fora e explorava mais próximo do botão do amado. Ele se assustou de iní­cio. Sentia prazer nessa área, pensou muitas vezes em pedir para que a esposa explorasse por ali, mas sempre teve medo das reações e do pudor dela. Mas com sua enteada era diferente, pois ela é que explorava por vontade própria. Cadu gostava e quando a lí­ngua úmida de Duda tocou no alvo ele foi as nuvens. Era algo diferente, uma sensação gostosa. E ele gozou como nunca com os beijos gregos e a punheta deliciosa da enteada.


CADU: - isso é loucura!


DUDA: - gostou?


CADU: - muito!


- te amo!


DUDA: - eu também. Você é tudo na minha vida.


Mais uma vez naquela noite Cadu ouvia aquela frase. Ele parou por alguns segundos o seu olhar ao de Duda. E rapidamente percebeu o quanto era feliz ao lado dela. Mas um medo o tomou e para não deixar aquilo o incomodar ali. Pediu mais um boquete a amada. E essa não se fez de rogada. Chupava com uma fome. E o padrasto tendo a rola chupada e seu saco acariciado teve seu pau no ponto mais uma vez. Agora com o pau latejando colocou Duda deitada de bruços e explorou a bunda da amada. Mordia suas nádegas, dava palmadas e dava um beijo grego tão enlouquecedor quanto o que recebera.


- safado. Você adora chupar minha bundinha né?


CADU: - adoro. E agora vai ser melhor, pois vou colocar meu pau aqui.


DUDA: - coloca agora.


Cadu untou seu pau com lubrificante. O deixou bem meladinho para facilitar o trabalho.


- ai!


CADU: - doeu!


- vai doer um pouquinho..


DUDA: - continua.


- é que esse cogumelo grande que você tem.....


- assim.


A cabeça da rola de Cadu entrava com dificuldade. Várias foram as tentativas, mas em nenhum momento desistiram. E aos poucos foram conseguindo. A rola de Cadu ia abrindo o cuzinho virgem e apertado da loira. E essa com um misto de dor e tesão já movimentava sua bunda ao encontro do corpo do amado.


- que loucura!


- dói um pouco, mas é gostoso.


- assim.


- assim.


- que gostoso. Agora mete. Mete. Mete com força. Meteeeeeeeee.


- come. Mete. Mete com força na bunda da sua putinha. Mete. Aaaaaahhhhhhh!


CADU: - que rabo gostoso!


Cadu socava com vontade no rabo da enteada. Ela delirava. Aquele misto de dor e tesão do iní­cio era substituí­do por prazer apenas. E ela pedia cada vez mais que ele metesse.


- tá bom tá?


DUDA: - quero sempre. É muito bom uma rola na bundinha.


CADU: - ahhhh!


DUDA: - vai gozar é?


CADU: - isso continua mexendo no grelinho.


- ahhh!


DUDA: - eu vou gozar amor.


- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!


- ahhhhhhhhhhhhhhhh!


- goza amor. Enche minha bundinha com sua porra. Vai!


CADU: - ahhhhhhhhhh!


DUDA: - delí­cia!




Deixem seus comentários, elogios e crí­ticas. Elas me ajudam a buscar o melhor.






















*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/16.


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