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Furduncinho - Primeiro menage a trois

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 29/12/16
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  • Autoria: nivicuritiba
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Baseado em fatos reais

O dia que risquei mais um item da lista: COISAS À SE FAZER ANTES DE MORRER!

Aquela semana havia começado e eu já podia sentir as boas vibrações a minha volta. As coisas no trabalho estavam fluindo normalmente, a vida pessoal também estava bem agitada; embora quase todos os dias que se passaram fossem cinzentos lá fora, a minha vida estava cheia de cores. É um tipo de felicidade que não dá pra explicar muito bem com palavras, é algo que sinto e me deixa em paz, me deixa bem comigo mesmo.

Não bastava a minha vida acelerada, na quinta feira por volta da hora do almoço recebo várias notificações no meu WhatsApp - Um grupo havia sido criado. Era o retorno de um grupo antigo, eu já havia sido membro há cerca de um ano. A maioria das pessoas que estavam no grupo antigo também estavam por ali, e embora conversasse online por muito tempo com várias dessas pessoas, eu conhecia pessoalmente apenas uma delas. Todo mundo animado com o retorno do grupo e logo agilizamos um encontro para o final de semana que estava chegando para então de fato conhecer e reencontrar os amigos. As conversas no grupo e as conversas no privado estavam rolando soltas. Era pedra, tiro, porrada e bomba. Os esquemas estavam sendo marcados em off e as as expectativas estavam lançadas ao ar. A tarde de sábado foi muito especial e mal eu sabia o que me esperava de noite.

De banho tomado, perfumado e arrumado entro no carro e dirijo até a localização que acabava de chegar no meu celular. Chegando lá encontro o pessoal na sala - Alguns sentados, alguns de pé mas todos com um sorriso no rosto. Cumprimento, me apresento e já observo cada mulher. Todas são lindas e simpáticas, a conversa era boa e as risadas animavam o ambiente. Narguilles acesos, bebidas nos copos e a música rolando solta. Eu havia chegado fazia menos de meia hora e parecia que eu já conhecia todo mundo já havia tempos, eu tirava sarro e também tiravam sarro de mim - já nem lembrava mais como era tão bom fazer parte desses encontros e pensei: "Por que demoramos tanto tempo pra organizar isso?". Mais algumas pessoas chegaram e a sala seria pequena para acomodar à todos então resolvemos ir para a garagem. O sertanejo tocava e algumas pessoas dançavam enquanto outras bebiam, fumavam e conversavam. Me aproximo de uma menina que já havia conversado por mensagens antes daquele dia, e ela muito parecida com o que eu imaginava. Uma menina de aproximadamente 1,65cm, cabelo liso e bem arrumado, com um sorriso bobo e lindo no rosto. Seu corpo é muito bem desenhado. Já havia notado o contorno da sua bunda e vontade de dar um tapão já me deixava com tesão. Seus seios não pareciam ser muito grandes mas com certeza me chamava a atenção. Em certo momento cheguei para conversar e o assunto era sobre passar fumaça de narguille de uma boca para outra, foi quando eu ouvi a seguinte afirmação: "-Tenho trauma de receber fumaça". Eu olhei pra ela e disse apenas: "-Vamos tirar esse trauma já", peguei a mangueira, traguei uma a fumaça - olhei bem nos olhos dela, segurei na sua nuca e ao mesmo tempo que fui assoprando o beijo foi se desenrolando. Com uma mão segurava com carinho seu cabelo e com a outra eu apertava sua cintura. Conforme eu ia apertando ela, ela ia me beijando com ainda mais vontade. Dava pra sentir que os desejo era mútuo, e aquele beijo era só o começo do que estava por vir ainda naquela noite.

Eu abracei ela por trás e o encaixe foi perfeito. Meu quadril encaixou no quadril dela e ao som de um "Tudo de Bom" ela rebolava em mim e eu encoxava ela. Enquanto a gente requebrava eu sentia o cheiro do seu cabelo, beijava seu pescoço e via ela arrepiar de cima em baixo, e a cada arrepio o desejo só aumentava. Minha mãos no seu quadril ela remexia e me deixava deu pau duro ali mesmo, e quanto mais ela percebia que eu gostava mais ela roçava. As mãos foram subindo do quadril pra cintura e da cintura pro busto. Com os braços por cima dos ombros, eu cruzei e abracei ela e pude pegar nos seus peitos ao mesmo tempo que ela rebolava, a minha vontade já era de pegar arrancar a roupa daquela mulher ali mesmo, sentar na cadeira que estava do meu lado e fazer ela quicar bem gostoso em cima do meu pau duro ali mesmo. Pela primeira vez eu percebi o quão bom era dançar funk coladinho com alguém. Sentir não só o grave por todo o meu corpo mas também todo o gingado e todo o tesão envolvido no ritmo. A música troca e começa a tocar um eletronico, o ritmo era outro e a forma de dançar também e novamente a sincronia com ela era perfeita. Observava ela dançar e podia sentir a vibe positiva que saia dela e chegava em mim. Por alguns segundos o coração bateu mais acelerado e eu tive certeza que precisava levar essa menina pra uma rave comigo. Ficamos dançando por mais algum tempo, nos abraçamos de novo, o beijo era doce e a companhia incrí­vel, foi quando resolvemos iniciar uma brincadeira para todo mundo interagir.

Assim que chegaram 2 garrafas de vodca, reunimos quase todas as pessoas que estavam presentes, fizemos uma roda com as cadeiras e expliquei a única regra da brincadeira "EU NUNCA.. Eu falo uma frase, por exemplo: Eu nunca fiz sexo.. quem fez sexo bebe uma dose.. e assim por diante". No começo todos ainda estavam meio tí­midos, não tinham entendido totalmente a idéia mas resolvemos começar mesmo assim. A primeira rodada começou e todos beberam, na segunda rodada quase todos beberam, na terceira rodada só as meninas beberam, na quarta rodada só os homens beberam e começou uma competição entre homens e mulheres pra ver quem ia beber mais. Não demorou muito tempo a competição já tinha ido pro lado pessoal. Eram perguntas "Eu nunca fiquei com B.. de tal", "Eu nunca transei com O.. de tal na cama da sua mãe", "Eu nunca chupei o pau de N.. de tal", "Eu nunca lambi o pau de I.. de tal" e a única conclusão que eu tirei disso tudo é que esse cara tem um pinto de ouro e eu também queria ter um. Depois de meia hora de brincadeira todo mundo já estava totalmente transtornado de bêbados, as risadas estavam super altas e quase todo mundo estava muito retardado, algumas pessoas estavam parando de brincar pois já não estavam mais em condições de beber.

Entrei na casa para ir ao banheiro e na sala eu vi a menina que havia ficado e outra moça no sofá. Fui parar conversar com elas quando fui provocado. Uma delas me diz: "Dúvido que você aguente nós duas juntas!". E a outra me provoca ainda mais "Dúvido mesmo que você faça melhor que Fulano de tal!". A vontade e o álcool falaram juntos: "Vocês estão dúvidando mesmo? Então vamos pro quarto agora!", nesse momento as coisas aconteceram de uma maneira muito rápida que nem eu mesmo estava esperando. Cada uma me puxou por um braço e fomos indo em direção ao quarto.

Entramos no quarto, trancamos a porta e em questão de segundos todos já estavam totalmente sem roupa. Fui até o banheiro de dentro do quarto, acendi a luz e deixei a porta entre aberta para que o quarto ficasse com o mí­nimo de iluminação possí­vel. A timidez não durou mais do que um minuto. Voltei até a cama e de pé parei na frente das duas. Elas se revezavam chupando o meu pau. Cada uma chupava e se lambuzava de um jeito diferente. Uma chupava mais forte, a outra chupava mais molhado. Coloquei as duas deitadas de barriga pra cima e as provocações continuavam: "-Acho que você não vai aguentar nós duas juntas. O que você me diz amiga?", "-Eu também acho que não amiga!", e isso só me deixava ainda com mais vontade de fazer as duas gozarem bem gostoso. Enquanto chupava a da esquerda, com a mão direita eu masturbava a outra, e ao mesmo elas se beijavam. Entre um gemido e outro ela continuavam me provocando. Deitei na cama de barriga pra cima, puxei uma pra cima de mim e mandei ela colocar aquela buceta toda molhadinha na minha cara por que eu também queria me lambuzar, enquanto isso outra chupava o meu pau bem gostoso lá em baixo. Era um mix de sentimentos. Aquela buceta na minha cara estava uma delicia, eu chupava e segurava os peitos dela enquanto ela me arranhava os ombros enquanto a cabeça do meu pau era sugado. A minha boca já estava toda lambuzada e elas pediam pra eu meter bem gostoso em cada uma. Vi as duas de 4 na minha frente - essa cena jamais vai sair da minha cabeça - era melhor do que eu podia imaginar. Fiquei de pé e puxei elas pra borda da cama e aos poucos eu fui penetrando e ouvia ela gemendo de prazer.Uma olhava para outra e elas se beijavam com muito tesão. Eram uma troca contante de fluidos, penetrava em uma e depois penetrava em outra, enquanto eu ouvia: "Se você fizer nós duas gozar hoje, você vai fazer algo que Fulano ficaria com inveja". Enquanto elas estavam de 4, eu penetrava e ao mesmo enfiava dois dedos dentro da buceta molhadinha que estava arrebitada pra mim e podia sentir ela todinha - isso me deixava ainda com mais tesão e com meu pau ainda mais duro. Pedi pra uma delas deitar na cama enquanto continuava fodendo a outra de 4. Enquanto ela chupava a amiga, eu metia na buceta dela com vontade. Quando ela tentava falar pra me provocar eu metia com ainda mais força e ouvia as duas gemerem em sincronia. A sensação era única. Era melhor do que eu podia algum dia ter imaginado. Elas continuavam me provocando até o momento que me tiraram do sério e falei: "Se vocês realmente acham que não tô fazendo melhor que ele, então vão lá dar pra ele" e nisso eu sai e fui para o banheiro. Lavei minha cara e voltei pra cama mas o clima já não era o mesmo. Deitei na cama e elas tentaram me animar sem muito sucesso. Enquanto uma ficou comigo na cama a outra foi para o banheiro. Voltamos a nos beijar e as mãos foram pra onde já era esperado, e depois de alguns minutos eu vi ela novamente de 4 na minha frente pedindo pra eu meter bem gostoso dentro dela, que era isso que ela queria desde o começo da noite. Meti com força naquela buceta e ela gemia gostoso, dizia que era bem assim que ela gostava e pedia mais e mais. Não tenho certeza se eu fiz ela gozar mas tenho certeza que ela gostou. Enquanto isso eu ouvia a moça que havia ido ao banheiro vomitar, e vomitar, e vomitar e isso foi me deixando preocupado e novamente perdi o clima. Ela estava passando muito mal e eu estava preocupado com ela sozinha lá dentro.

Fui até a porta do banheiro para perguntar como ela estava se sentindo. Pedi pra ela abrir a porta mas não me respondia e minha preocupação só aumentava. A moça que estava comigo na cama havia deitado e já havia dormido enquanto eu ainda tentava fazer a outra abrir a porta do banheiro. Depois de cerca de uns 20 minutos ela finalmente abriu a porta e eu pude ver que ela estava realmente muito mal. Ajudei a ficar de pé, tirei sua meia e coloquei ela de baixo do chuveiro. Havia muitos anos que eu não dava banho em alguém bebado e foi a primeira vez que cuidei de uma mulher nessas condições. Enquanto eu cuidava dela ela só me dizia: "Não molha meu cabelo", e eu só ria da situação. Demorei alguns minutos mas molhei o cabelo dela e por lá ficamos mais uns 20 minutos. Levei ela pro quarto, deitei ela na cama e passei o resto da noite observando e cuidando pra que ela não entrasse em choque pois ela não parava de vomitar. Foi simultaneamente uma das melhores e mais preocupantes noites da minha vida.

No domingo de manhã quando todos acordaram eu acreditava que o clima ia ficar estranho mas o que aconteceu foi totalmente o oposto. As conversas e as risadas continuaram, algumas memórias não estavam tão claras na mente de todos mas não houve arrependimento. A chuva continuava insistente lá fora e dentro de casa nos entocavamos de baixo dos cobertores enquanto assistiamos filme na sala. Deitei do lado da mesma moça que havia dançado na noite anterior e em baixo das cobertas a mão boba rolava discretamente, e não demorou muito para o clima começar a esquentar. Eu passava a mão por baixo das roupas dela e ela de baixo das minhas, era uma arrepio seguido de outro e os beijos não paravam. Ela mordia minha orelha e eu beijava seu pescoço. Ela mordia meu braço e eu puxava o seu cabelo. As coisas foram esquentando e na sala não era o lugar ideal pra continuar o que gostariamos de terminar da noite anterior. Não demorou muito fomos para um dos quartos e lá mais uma vez pude ver como ela também era linda sem roupa.

As roupas foram saindo dos nossos corpos rapidamente, eu ajudei ela a tirar o sutiã e ela logo em seguida se ajoelhou na minha frente e com a mesma vontade da noite anterior segurou meu pau, colocou na boca e me olhou de baixo pra cima com a maior cara de safada que ela poderia fazer. Com aquela boquinha ela começou a me chupar devagar e com a mão eu pedi pra ela mexer nas minhas bolas. Em alguns segundos meu pênis estava totalmente duro e ela chupava ele todo com maestria. De cima em baixo, de baixo em cima. Lambia a cabeça e coloca ele todo dentro da sua boca. Segurava seu cabelo pra não atrapalhar e ao mesmo tempo gemia de prazer. Peguei ela, coloquei de barriga pra cima na cama, chupei seus peitos, fui descendo, mordi sua virilha e comecei a chupar aquela buceta deliciosa. Ela já estava toda molhadinha quando eu coloquei a minha lingua. Pude olhar lá de baixo entre suas pernas a sua cara de prazer enquanto eu a chupava. Ela segurava meu cabelo com as duas mãos e puxava como se fosse arrancar meu cabelo - e isso me deixava ainda com mais tesão. Podia sentir aquela buceta deixando toda a minha barba molhada e podia sentir o seu cheiro em mim. Cada vez que eu pressionava o seu clitóris com a minha lingua ela tremia as pernas e prendia minha cabeça entre suas pernas. Ela tentava ficar no controle mas eu não deixava. Segurava a sua cintura e puxava ela pra baixo em direção da minha cabeça. Ela se esforçava mas não conseguia fazer com que eu parasse. Aquela buceta estava pedindo pelo meu pau dentro dela e eu apenas obedeci. Fui subindo aos poucos, coloquei meus cotolevos do lado da cabeça dela e com jeitinho roçei a cabeça do meu pau naquela buceta molhada. Ela gemeu baixinho e eu perguntei: "O que você quer que eu faça com esse pau duro?", e ela me respondeu: "Eu quero que você me coma bem gostoso. Quero que você me foda com vontade". Coloquei ele lá no fundo e pude sentir como ela era realmente gostosa. Ela gemia no meu ouvido e eu mordia a sua orelha, ela gemia ainda mais e eu colocava cada vez mais fundo e mais forte - eu estava quase lá e então resolvi mudar de posição. Ela ficou de 4 pra mim e observei aquela bunda empinada na minha frente pedindo pra que eu fodesse ela com gosto, com vontade. Coloquei meu pênis duro dentro dela, segurei seu cabelo e puxei pra trás enquanto fodia ela com jeitinho. Ela rebolava como havia rebolado na noite anterior enquanto dançavamos. Fizemos gostoso de ladinho enquanto eu estimulava com a mão seu clitóris. Ela beijava a minha boca e eu pedia pra ela continuar me dizendo o que ela queria e sem nenhum pudor ela me dizia: "Quero que você me foda. Quero que você me coma. Fode vai! FODE!". Virei ela um pouco de lado e continuei metendo até o fundo enquanto eu sentia ela toda molhada - sentia meu pau todo molhado dentro dela e novamente me controlando pra não gozar ali mesmo ela pediu pra eu ir por cima, e assim não teve jeito. A vontade só aumentava a cada momento e gozar pra aquela mulher era tudo que eu mais queria naquele momento. Fui alternando entre carinho e força, até que explodi e lambuzei sua barriga e seus peitos. Ela me olhou com um olhar de satifação, eu olhei pra ela com a respiração ofegante. Nos fitamos por alguns segundos antes de nos limpar. Colocamos a nossa roupa e voltamos pra sala. Os carinhos continuaram, os olhares continuaram, e os pensamentos voavam. Deitei no colchão novamente, e ambas as meninas deitaram no meu colo. Enquanto eu fazia cafuné nas duas, cada uma trocava caricias comigo. Beijava uma e a outra abusava da mão boba e vice versa. Pra resumir o que eu senti em poucas palavras, eu só posso dizer que estava me sentindo como se estivesse vivendo dentro de American Pie. A sacanagem e a pouca vergonha era demais e eu estava amando tudo aquilo - só conseguia pensar: "Quero isso tudo de novo". O final de semana começou bem e terminou ainda melhor. Vários acontecimentos marcantes, muita experiência adquirida, muita sacanagem mas também muito carinho envolvido. Conhecer todas as pessoas que há muito tempo conversava apenas online, viver o que eu vi, sentir o que eu senti, me importar tanto com alguém que eu havia acabado de conhecer e saber que tudo foi especial não tem preço. Quando o sábado começou eu jamais poderia imaginar como meu final de semana iria terminar. Que venham mais finais de semana como este!


Dedicado a MT.

De VLB.

*Publicado por nivicuritiba no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/16.


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