Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Casada Fogosa.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/01/17
  • Leituras: 4167
  • Autoria: RobsonMarques
  • ver comentários

Este é meu primeiro conto. É verí­dico e aconteceu da forma que vou narrar. Substituir os nomes verdadeiros por fictí­cios, por questões óbvias (segurança).

Meu nome é Robson, moro em Belo Horizonte/MG, tenho 31 anos, casado, moreno claro, olhos castanhos, 1,76m de altura. Tenho uma "piroca" que, modéstia à parte, deixa as mulheres loucas.

Tudo aconteceu no iní­cio do mês de dezembro de 2016. Fui fazer uma visita à minha mãe que estava internada em um hospital. No mesmo quarto estava também uma outra senhora internada, que tinha a companhia de uma filha, a quem vou chamar de Eliane.

Eliane é uma bela morena, 1,65 m de altura, 26 anos, casada, cabelos longos e pretos, corpo escultural, seios médios, pernas torneadas, sem contar o seu rosto que é simplesmente lindo.

No hospital conversamos por mais de uma hora, sempre eu, minha mãe, Eliane e a mãe dela. Eram pessoas amigáveis e de um bom papo. Pude perceber que às vezes Eliane me olhava e despistava para que eu não percebesse, quando também passei a observá-la e vi como ela era linda e muito gostosa. Ela estava vestida com uma saia curta e blusa colada, sandálias de salto alto, o que fazia seu corpão destacar e isso fazer passar mil e uma coisas na minha cabeça. Sei que ela também percebeu meus olhares. Conversamos, rimos de alguns casos, e de fato deixamos as nossas mães com um alto astral, apesar das mesmas estarem com problemas saúde. Terminado o horário de visitas, eu e Eliane saí­mos juntos, conversando. Do lado de fora, como fiquei sabendo que morávamos em bairros vizinhos, lhe ofereci uma carona. Ela ficou indecisa por eu ser desconhecido, mas acabou aceitando.

No deslocamento continuamos a conversar, ocasião em que eu falei sobre mim e inclusive lhe disse ser casado e ela por sua vez também confirmou ser comprometida, apesar de atualmente não vir tendo uma boa relação com o marido, entretanto sem tecer maiores comentários a esse respeito. Naquela oportunidade, pediu-me para quando chegássemos no seu bairro, eu a deixar em algum ponto de ônibus, para evitar comentários. Dito isso, pensei: "ela tem problemas conjugais e ainda guarda segredinhos do marido". Isso me deixou em tentação e me deu coragem para, de forma amigável e mansa, convidá-la para sairmos um dia como "amigos", o que na hora ela respondeu: "isso é complicado, eu não posso, como lhe disse sou casada". Ela não quis me dar número de telefone porém anotou o meu. Confesso que fiquei sem esperanças dela me ligar. Dois dias depois voltei novamente ao hospital para visitar minha mãe e novamente lá estava Eliane. Ela estava mais linda, o seu perfume exalava no ar, porém como aconteceu da última vez que a vi, apesar de tentar um nova investida, eu só conseguir lhe dar mais uma carona até seu bairro. Minha mãe teve alta o hospital e por isso não tive mais oportunidade de voltar àquele local. Eu Já havia desistido de Eliane. Dias depois meu telefone toca, um número desconhecido, e adivinhe quem era?. Isso mesmo, era Eliane. Conversamos um pouco e durante o papo ela me confidenciou que estava triste e muito chateada com o marido, pois este devido ser representante comercial e trabalhar em várias cidades, ficava muitos dias fora e quando chegava de viagem preferia ir para algum bar beber e quando retornava para casa estava sempre embriagado. Naquela ocasião eu disse a ela que se "precisasse de algo eu estava à disposição". Foi quando ela me disse: "há dias aquela nossa conversa me tortura o pensamento. Eu sei que é errado mas ainda está de pé aquele convite que você me fez?". E eu disse: "claro, quando e da forma que você quiser". Então ela falou: "Meu marido está viajando, pode ser amanhã às 14:00 horas?" Eu disse: "Claro que sim". Conversamos mais um pouco e nos despedimos. Fiquei na expectativa, pois se tudo desse certo eu iria sair com uma das mais belas mulheres que tive oportunidade de conhecer.

No dia seguinte, no local e horário combinado, lá estava ela me esperando. Quase não acreditei no que vi. Um mulherão de deixar qualquer homem doido. Ela entrou no meu carro e neste momento lhe perguntei: "qual é o nosso destino?". E ela disse sem frescura: "o destino que você quiser, desde que ninguém nos veja, senão estamos ferrados". Então fomos direto para um motel. Chegando lá a deixei bem à vontade e ela logo mostrou, sem rodeios, o que estava querendo e precisando, fazendo parecer que já nos conhecí­amos a muito tempo. Tomou a iniciativa e tirou a roupa rapidamente (short e blusa, ficando só de calcinha (estava apressada para levar pica, kkk) , depois começou a me beijar, me acariciar. Tirou a minha camiseta, me beijou. Após tirou meu cinto, abriu minha calça e a abaixou até o joelho, deixando só a cueca no lugar. Nesta hora eu já estava com o pau igual uma pedra. Aí­ ela desceu minha cueca também até os joelhos, acariciou minhas bolas e lambeu meu cacete, que estava latejando. Foi nesse momento que a interrompi para deixá-la mais "doida". Terminei de me despir e passei a lhe beijar, lamber seu pescoço, chupar seus peitos, apertar sua bunda, e só consegui chegar até seu umbigo, quando ela me interrompeu, abaixou novamente e passou a chupar meu cacete. Nossa, que boquete gostoso. Ela ficou ali mamando minha pica por algum tempo e eu acariciando e masturbando sua boceta. Ela estava louca de tesão e me implorou para fodê-la, dizendo: "vem, põe ne mim, por favor, eu estou fervendo, não estou aguentando". Eu desobedeci pois o que eu queria naquele momento era sentir o sabor de sua bucetinha, o seu néctar. E assim o fiz. Comecei a chupar sua buceta. Ela foi à loucura, gemia, soluçava, me dizia que seu marido nunca tinha feito daquele jeito e pedindo-me para não parar, quando após alguns instantes ela prendeu minha cabeça entre suas pernas e pude senti seu gozo pois ela só me soltou após tremer todo o corpo e ficar rí­gida por alguns segundos. Ela me disse: "nossa, achei que ia perder o juí­zo, rssss". Foi intenso demais. Aí­, quando finalmente tentei fodê-la, ela disse: "agora é minha vez de ter fazer gozar do meu jeito". Ela pegou minha pica, que estava igual um porrete de duro e começou a mamar. Ela lambia o cacete e chupava as bolas, batia o cacete no rosto, punhetava, e como eu estava para explodir de prazer, não agí¼entei muito e anunciei que iria gozar. Ela disse: " goza na minha boca, vai, goza, me lambuza toda, vai". Eu gozei na boca, no rosto, nos peitos e caiu porra até nos cabelos. Ela engoliu toda a porra que foi possí­vel. Ficamos ali deitados nos acariciando e ela me falou abertamente que estava muito carente de sexo, pois fazia dias que não transava. Após um banho nos recompomos e recomeçamos a festa. Ela acariciou meu cacete, punhetou e passou a chupá-lo novamente até deixá-lo igual a uma rocha, pulsando, e eu retribuir chupando sua buceta, que ficou muito molhada e seu clitóris já estava latejando. Chupei seus peitos, mordisquei devagarzinho suas orelhas, seu pescoço e quando ela já não aguentava mais coloquei meu pau na sua buceta. Nossa, ela começou a gemer e me pediu para fodê-la com força: "vai me fode forte, vai, me come assim". Ela estava realmente muito louca de tesão. Aquilo também me levou a um prazer extremo. Ela ainda dizia: "me fode gostoso, assim, vai, faz comigo o que meu marido não faz, eu estou precisando disso, me regaça vai, faz o que quiser comigo". Então ela começou a gemer forte, ficou rí­gida, e foi aí­ que percebi claramente que ela estava tendo outro orgasmo intenso, ao que aproveitei para colocar mais fogo chupando seis peitos, lambendo seu pescoço e a beijando. Eu me comportava como um cavalo trepando em uma égua. Não demorou muito e após algumas estocadas fortes em sua buceta anunciei que também iria gozar. Eliane passou a apertar meu corpo sobre o seu com os braços, enlaçou suas pernas nas minhas, me beijou intensamente, e aí­ não agí¼entei muito tempo a pressão e acabei gozando como um cavalo, enchendo sua boceta de porra. Foi realmente maravilhoso. Tomamos algumas bebidas e depois de algum tempo, recompostos, fomos novamente para a banheira de hidro, onde após trocarmos carinhos, ela passou a me tocar uma punheta. Meu pau logo ficou ereto novamente e ela virou de costas para mim, e começou a roçar sua bunda no meu cacete. Percebi que ela queria me dar o cuzinho. Retornamos à cama e lá fizemos um sessenta e nove gostoso, ocasião que aproveitei da posição para passar a lí­ngua no seu cuzinho e acariciá-lo, às vezes usando a lí­ngua e as vezes um dedo - ela foi à loucura, já estava com a respiração ofegante e gemia forte .... e como ela gemia - e eu continuava naquela posição, chupando sua bucetinha e lambendo seu cuzinho, oportunidade em enfiei um dedo naquele anelzinho. Ela suspirou baixinho, se contorcia, gemia, chegava a morder o meu pau tamanha era seu tesão. Saí­ daquela posição e fui para trás dela. Melei o cuzinho com seu próprio lí­quido vaginal e comecei a passar meu pau nele, enquanto acariciava o seu clitóris. Ela gemia, tremia, soluçava - estava completamente dominada pelo tesão. Então ela disse: "Põe logo que eu não estou agí¼entando, por favor coloca". Coloquei ela na posição de quatro e fui tentando penetrar bem devagar e ela contorcendo de dor e de prazer, sem oferecer qualquer resistência, até que a cabeça do meu pau entrou completamente. Logo, após eu esperar seu cuzinho acostumar com o meu cacete dentro, tudo era só prazer. Comecei um vai e vem bem devagar, e depois fui aumentando o ritmo e ao mesmo tempo acariciando seu clitóris. Ela estava louca, gemia, tremia. virava a cabeça e me beijava, apertava e mordia o travesseiro, dizia que estava gostoso. Não agí¼entou por muito tempo e acabou gozando novamente. Eu, depois de mais algumas bombadas, acabei gozando no cuzinho. Nossa foi um gozo intenso de ambas a partes. Deixei meu pau dentro do cuzinho e algum tempo depois quando tirei, vi a porra escorrendo até cair na cama. Novamente nos beijamos e trocamos carí­cias. Foi uma transa fantástica, porém devido à nossa situação conjugal não podí­amos demorar muito, por isso nos despedimos com um longo beijo, novas carí­cias e promessas de novos encontros. Saí­mos do motel e ela me pediu para deixá-la em um ponto de ônibus para que fosse embora sem problemas, ao que entendi e atendi prontamente. Nós saí­mos novamente em outras ocasiões que o seu marido estava fora da cidade, sempre em absoluto sigilo. Mas aí­ são outras histórias que poderei contar posteriormente.

*Publicado por RobsonMarques no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: