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Sr R II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/01/17
  • Leituras: 1097
  • Autoria: Caçadora
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Quarta-feira, dia de folga e seu organismo não coopera, além de despertar desnecessariamente às 07h, ainda te faz acordar com um puta tesão. Depois de percorrer toda a galeria de ví­deos recentes do Redtube, incluindo minha categoria favorita, decidi que não iria gozar sozinha, recorri ao meu amado site de entretenimento UOL. A intenção era um papo quente pelo telefone, queria uma coisa rápida, sem que eu precisasse sair de casa, nem me mostrar pra alguém.


Pensei que poucas pessoas acordariam com o mesmo pensamento que eu, mas todas as salas de sexo pelo telefone estavam lotadas e apesar de meu imenso amor , não sou uma assinante e não tenho superpoderes, portanto, fui obrigada a tentar encontrar alguém disposto a me fazer gozar à distância aqui em minha cidade mesmo.


Depois de longa procura, acabei desistindo e fiquei conversando inocentemente com um tal Sr. R, não tinha interesse em sexo, era um senhor casado e estava no chat apenas para se distrair, em dado momento, contei-lhe sobre meu desejo inicial, ele não curtiu a ideia, mesmo assim fomos para o whatsapp. Ainda inocentemente, engatamos uma conversa ao telefone, ele queria me ouvir. Sua voz grossa despertou-me novamente a vontade de foder, minha mãe chegou antes que a conversa esquentasse, desligamos.


"Sua voz me deixou com muita vontade, posso tentar te fazer gozar, vamos nos encontrar agora?"

" Mas a gente nem se conhece!"

" Deixa disso, eu sou um cara do bem, só quero satisfazer suas vontades!"

" Não, deixa pra outro dia" " Eu sei que você quer, 9:00 tá bom pra você!?"

" Não... sério, deixa pra outro dia!"

" Não vamos desperdiçar a oportunidade, outro dia pode não chegar. Vamos, sei que não vai se arrepender. Onde te pego?"

" Caramba..."


Aguardei no local combinado, nunca tí­nhamos nos visto, mas quando chegou, não tive dúvidas de que era ele. Entrei no carro, conversamos sobre trivialidades, beijamo-nos durante o sinal fechado, achei o beijo fraco, me arrependi de estar ali, mas era tarde para desistir.


Entramos no quarto, o beijo do carro foi esquecido, quase fui engolida por aquela boca deliciosa...


"Como você gosta?"

" Eu sigo o ritmo, se você for calmo, serei também... só quero que apague a luz!"

"Daqui a pouco eu apago, deixa eu te ver um pouco mais..."


Me jogou na cama, deitou sobre mim, prendeu minhas mãos, deixando meu corpo imóvel e novamente me beijou, nessa hora pensei que tinha me fodido de verdade, por que jamais teria condições de lutar contra ele, caso quisesse algo e eu não. Acho que minha expressão denunciou meu medo e Sr. R pediu que me acalmasse, não faria nada que eu não permitisse.


Começou a tirar minha roupa, deixou somente a calcinha, pôs a mão por dentro dela e tocou minha buceta: " Ai, minha nossa, não acredito que você já tá assim? Que safada!!" (Apesar do desespero inicial, minha buceta escorria, louca para ser maltratada).


Massageava meu clitóris e com a outra mão apertava minha coxa: " Abre as pernas pra mim, fofinha!"

"Fofinha!? Fofinha não, né?" Sério, se não fosse quem sou, teria broxado..

"Minha linda, pode ser?"

" Pode, mas lá fora. Aqui você pode me chamar de puta, cadela, vadia, vagabunda...". A cada palavra proferida, sentia meu corpo arrepiar, sua expressão mudou.

"Abre logo essas pernas, puta!" Enfiou a cara entre minhas pernas e beijou minha buceta como se fosse uma boca, sentia sua lí­ngua tentando me invadir, em pouco tempo metia os dedos com sofreguidão, fazendo com que minha primeira gozada fosse em sua boca. "Levanta! Fica de quatro!" Parecia que brincávamos de O mestre mandou, já não era mais dona de mim, estava hipnotizada, pronta para satisfazer aquele macho, meu mestre.


Esperei que tirasse a cueca, "Vira pra mim, mostra o que minha cadela sabe fazer com essa boca deliciosa!". Obedeci, segurei seu pau e comecei a lamber, deixei a saliva escorrer e melasse a cabeça, então fiz ele escorregar pra minha boca, mamei, sentia o caldinho saindo... "Tira a mão!" Mais uma ordem que obedeci sem pestanejar. Segurou-me pelos cabelos e fez de minha boca uma buceta, metia o pau bem fundo e rápido, quis parar, então senti sua mão na minha cara, um tapa estridente que me fez enlouquecer, queria muito cavalgar naquele pau e foi o que eu disse. " Cala a boca, eu vou lhe foder quando EU quiser! Entendeu? Coloca a lí­ngua pra fora!" e de novo, fodeu minha boca, bem rápido, tirou o pau e mandou ordenou que eu deitasse, não questionei. Senti novamente seu corpo pesar sobre o meu. "Abre mais as pernas, vadia! Não era pica que você queria? Vou lhe dar muita pica!"


Segurou minhas mãos, seu pau lascava minha buceta, enquanto eu não podia me mover, apenas gemia, o êxtase tomou conta do meu corpo e comecei a gozar. Levei dois tapas na cara por ter gozado em silêncio, tentei tirar seu pau de dentro de mim depois que gozei, mas ele era mais forte que eu. " Fica quieta sua vadia, vou fazer você gozar de novo e quero ouvir você gritar!". " Eu não vou gritar!" respondi com um sorriso desafiador.


Sr. R soltou minhas mãos, me segurou pelos ombros e meteu o pau bem fundo, seus movimentos eram lentos, quando mais eu movia o quadril indicando que queria mais, mas ele diminuí­a o ritmo e me beijava. Agarrou meus peitos com as unhas, sentia o ardor e queria mais, segurei suas mãos apertando ainda mais, ele apertava e puxava torcendo os bicos, gritei, senti mais um tapa na cara "Vejamos, quem não ia gritar?", mais um tapa na cara, " Geme pra mim, minha puta, geme!", segurei o grito, apertou meu pescoço. Mais uma série de tapas na cara "Não vai gritar, grita, puta, GRITA CARALHO!!

Gemi, gritei, minhas pernas tremiam desgovernadas, entre urros o gozo veio, mas ele não parou de penetrar, quanto mais eu gritava, mais me apertava e enfiava a pica, a cada madeirada ouví­amos o barulho da lama de gozo. De repente, em um movimento brusco ele se levantou, arrancou a camisinha e gozou em meus peitos.


Não sei se existe algum poder curativo no sêmen, espero que tenha, senão irá demorar um pouco até eu poder usar decote novamente.

*Publicado por Caçadora no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/17.


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