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EU, MINHA NAMORADA E A EMPREGA

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/08/15
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  • Autoria: SandroLopes
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Uma ex namorada que tive foi uma das pessoas mais interessantes que conheci. Samara era uma loirinha linda, baixinha gostosa, coxas grossas, seios médios e muito sapeca. Em todos os sentidos. Sempre brincalhona, com um sorriso magistral, ela sempre me chamou a atenção desde o primeiro momento que a vi. Mas algumas outras qualidades também chamavam a atenção dela e o principal dizia respeito à sua tara sexual. Transávamos sempre, em qualquer lugar, em qualquer situação e aos poucos fui descobrindo outras vertentes bacanas dela. O fato era que Samara era muito liberal no sexo. Completamente sem pudores.


De todas as aventuras que tivemos juntos, talvez a que mais me impressionou foi a que vou relatar a seguir.


Samara morava com os pais e um irmão mais novo. Numa determinada época a famí­lia dela perdeu a empregada que trabalhou lá por muitos anos e em pouco tempo eles contrataram uma nova. Ela se chamava Cí­ntia e era uma morena muito bonita, com cabelos negros, corpo bem esculpido, tí­mida à princí­pio. Mas talvez a convivência com Samara tenha mudado isso e logo ela tinha toda a liberdade possí­vel com a famí­lia e até comigo, que vivia na casa de Samara.


Um certo dia, chegamos na casa dela e a casa estava deserta. Todos tinham saí­do, inclusive Cí¬ntia que parecia ter ido ao mercado. Samara apenas olhou pra mim com aquela cara de safada que ela sempre teve. Peguei pelo braço dela e a levei até a cozinha, onde tinha uma mesa de madeira enorme. As cadeiras altas, resistentes, proporcionavam o cenário perfeito para uma boa trepada. Sentei Samara em cima da mesa e rapidamente abri suas pernas, arrancando a calcinha por baixo do vestido que ela usava. Sentei na cadeira e caí­ de boca na sua boceta, que já estava encharcada. O cheiro gostoso da boceta ensopada, misturada com o cheirinho de suor dela, me excitava ainda mais. Despertava em mim o macho que queria saciar a vontade de sexo. Eu lambia sua boceta com muito tesão, puxando os lábios, deslizando a lí­ngua até o cuzinho dela. Em meio a gemidos de prazer, Samara pedia que eu enfiasse a lí­ngua com mais força, mais fundo. Ela passava as mãos pelos meus cabelos, puxava e depois forçava minha cara para o meio de suas pernas. Meu pau latejava dentro da calça e eu já sentia que ele estava babando por ela. Samara gozou gostoso na minha boca e queria retribuir.


Trocamos de lugar. Era a vez dela brincar. Sentei na mesa e furiosamente ela arrancou meu pau pra fora da calça, pelo buraco da braguilha. Começou uma mamada fenomenal, lambendo da base até a cabeça e deixando meu pau completamente lambuzado. Ela engolia o quanto podia, como sempre fazia. Ela sabia que eu adorava a sensação dela engasgando e quando tirava a boca, ela derramava um fio espesso de saliva e então punhetava meu pau deliciosamente. Ora ou outra eu segurava na sua cabeça, tirava as mãos dela do meu pau e ficava brincando de foder sua boca. Soltava sua cabeça e então ela olhava pra mim, com a boca toda lambuzada e aquele sorriso lindo no rosto.


A excitação estava num ní­vel elevadí­ssimo, tanto que não percebemos que estávamos sendo espiados pela empregada. Cí­ntia estava na porta da cozinha, olhando tudo e sem falar nada. Tomamos um baita susto e Cí­ntia, toda sem graça, escondeu-se no cômodo ao lado. Nos recompomos, vestimos nossas roupas e saí­mos sem graça da cozinha. Passamos por Cí­ntia e não pude deixar de reparar no sorriso sem graça estampado no seu rosto. Eu e Samara subimos para o quarto para terminar o que começamos. Samara não dava a mí­nima para o que houve. Só queria foder.


Os dias se passaram e aquela surpresa não foi esquecida. Pelo contrário. Sempre que estávamos juntos na casa de Samara, volta e meia voltávamos ao assunto. Cí­ntia também não ficou abalada e o nosso relacionamento parecia ter mudado pra melhor. Já nos tratávamos como amigos e Samara adorava aquilo. Mas isso gerou uma certa curiosidade na Samara.


- Amor, já pensou fazermos um sexo a três com a Cí­ntia?

- Sério? Você teria coragem? - perguntei em tom de surpresa.

- Claro! Você não? - perguntou ela, me desafiando.

- Sim, claro. Mas não imaginava que você pudesse querer.


Samara nos tempos do colégio já havia "brincado" com outras meninas, isso eu já sabia. Segundo ela, os melhores orgasmos da vida dela foram com meninas. E não foi apenas com uma. Ela me confessou, numa vez em que esteve embriagada, que participou de uma festinha com cinco meninas. E ela amou. Então dividir o namorado dela com outra mulher não seria nada demais. Porém Samara era bem ciumenta e sempre fiquei com receio de dar a ideia de algo assim para não prejudicar nosso relacionamento.


Um belo dia Samara manda um Whatapp:


- Acabei de transar com a Cí­ntia.

- Como assim? - perguntei cheio de surpresa.

- Ué... aconteceu. Nem sei explicar.


Coloquei a TV no mudo e continuamos.


- Mas onde foi isso?

- Aqui no meu quarto. Ela tava limpando, arrumando, quando eu cheguei no quarto. Começamos a conversar e do nada o assunto mudou pra aquele dia que ela nos pegou no flagra. Conversamos mais e ela me confessou que adorou a cena que viu, que ficou muito excitada. Aí­ perguntei pra ela se ela ficou excitada com você. Ela disse que não, que ficou excitada por mim.


- E você, o que falou?

- Nada...

- Como nada? - insisti.

- Nada... apenas puxei ela e beijei ela na boca!


Por um tempo fiquei sem saber o que falar ou responder. Mas aos poucos a excitação foi tomando conta de mim. Uma visão do acontecido começou a se formar na minha cabeça e quando menos percebi, estava de pau duro.


- Mas e aí­... me conta. Como foi? - perguntei.

- Nossa, delicioso. Você tem que experimentar.

- Amor, tá falando sério ou é mais uma das suas brincadeiras?

- Não tô brincando... aliás, quero que você venha pra cá agora!

- Samara, não me enrola! Sério?

- Você ainda tá discutindo isso? Vem logo pra cá porque nós já estamos aqui na cama te esperando.


Ainda bem que Samara não morava longe de casa. Peguei a moto e saí­ em disparada pra casa dela. Era a oportunidade de ter algo completamente novo, de experimentar novas possibilidades, novas formas de prazer. Qual homem não sonha com algo assim? Qual homem não tem a vontade de transar com duas mulheres? De casa até a casa de Samara minha cabeça foi a mil, pensando em possibilidades, posições, onde gozar, comer quem, que horas, quando...


Finalmente cheguei e fui direto para o quarto dela. Pra não mostrar meu nervosismo, pouco antes de me adentrar ao quarto, respirei fundo pra não parecer ofegante. Lentamente fui abrindo a porta e quando vejo a cena, meu pau, que já estava em 100% de excitação, foi para 200%. Samara, com o rosto encaixado na boceta de Cí­ntia, chupando aquela boceta lisinha da empregada. Cí­ntia deitada, olhando curiosa pra baixo, apertando os seios grandes, massageando e apertando os bicos. Cí­ntia mordia os lábios, se contorcia e gemia baixinho. Fui entrando devagar, fechei a porta e fui caminhando até elas. Samara olhou pra mim e apenas com o olhar, pude entender o que ela dizia: "Bem vindo!".


As duas não pararam em nenhum momento. Fui me aproximando da cama lentamente, observando e vendo a cara de satisfação da minha namorada. Ela chupava com vontade, com volúpia. Ele deveria estar ali a um bom tempo, mamando na racha da empregada. Sentei na beira da cama e lentamente tirei meu casaco, sem desgrudar os olhos da cena. Samara então olhou e disse:


- Vem Cí­ntia, vamos brincar um pouco.


Não entendi o recado, mas logo descobriria do que se tratava. Cí­ntia levantou-se e foi até Samara. As duas se beijaram deliciosamente, acariciando o rosto uma da outra, trocando carí­cias. Depois vieram engatinhando até mim. Eu me recostei na cabeceira da cama e percebi que ali, eu era apenas um objeto de desejo delas. Lentamente elas foram tirando minha calça jeans, depois a camiseta, me deixando apenas de cueca. O mastro duro denunciava minha excitação e sem perder tempo, a cueca foi arrancada do meu corpo. Meu pau balançava de um lado para o outro, teso como pedra. As duas se entreolharam e começaram a brincar. Uma lambia, depois a outra. E assim brincaram por alguns minutos. Samara, gulosa como sempre, passou a abocanhar meu pau, dando verdadeiras engolidas, engasgando, do jeito que eu gosto. Depois passava a vez para Cí­ntia. Ela, por sua vez, era mais contida. Chupava mais a cabeça, usava a ponta da lí­ngua. Enquanto isso Samara lambia as bolas, beijava minha virilha, coxas e depois voltava para o pau. A sensação de prazer era indescrití­vel.


Eu já imaginava que Samara não deixaria eu comer a empregada. Pelo menos era o que eu pensava. Samara veio até o meu ouvido e perguntou:


- Você me ama?

- Que pergunta é essa? Você sabe que te amo.

- Muito mesmo? Do tipo que faria qualquer coisa por mim?


Em meio às perguntas, Cí­ntia continuava me chupando. Eu já nem sabia o que responder e dependendo do que ela pedisse, eu faria qualquer coisa mesmo naquela hora.


- Faço qualquer coisa por você.

- Então eu quero que você coma a Cí­ntia. Coma com vontade, como se come uma puta! Faria isso por mim?

- Você pedindo assim, claro que faço.

- Então come a puta, vai. Come ela bem gostoso.


Samara foi até o ouvido de Cí­ntia e sussurrou ao ouvido dela. Não ouvi o que era, mas Cí­ntia levantou e ficou de quatro na cama. Aquela bunda deliciosa empinada pra mim era um convite muito tentador. Pra completar Samara colocou o rosto dela em cima da bunda da Cí­ntia. Lambeu, mordeu e passou a lí­ngua até no cuzinho dela, arrancando um gemido gostoso da empregada. Me aprontei logo, coloquei o pau na boceta dela e introduzi com força. Comecei imediatamente o vai-e-vem, sem dó, estocando até o fundo. Samara estava com os olhos vidrados no meu cacete, enquanto ele entrava na boceta da empregada. Vez ou outra ela lambia o cú da empregada, me deixando mais excitado ainda. A visão do rosto da minha namorada em cima de uma bunda gostosa era perfeita. Tirei o pau da boceta da empregada e coloquei na boca da Samara. Fodi sua boca como sempre e voltei o pau para a boceta de Cí­ntia. Dei vários tapas naquela bunda gostosa, deixando marcado com poucos tapas. Samara aproveitava também e dava vários tapas na bunda da empregada.


Samara deitou-se por baixo da emprega, ficando com a boca na boceta dela. Enquanto eu fodia a empregada, minhas bolas ficaram à mercê de Samara, que ficava alternando entre a boceta dela e as bolas. Ficamos assim por alguns minutos.


Samara queria ser fodida também. Então ela se deitou na cama e mandou Cí­ntia sentar na sua cara. Assim, comecei a comer Samara, enquanto ela fazia Cí­ntia rebolar no seu rosto. Cí­ntia olhava pra baixo, gemendo de prazer, apertando os seios. Samara pediu pra Cí­ntia levantar um pouco e disse:


- Olha amor, como a minha boca tá melada!


Minha namorada era uma verdadeira puta na cama! E eu amava isso.


Samara quis cavalgar e então eu me deitei na cama. Ela mandou Cí­ntia sentar na minha cara agora e obedientemente ela o fez. Passei a sorver daquela boceta gostosa, lisinha e perfumada. Samara sentou no meu pau e começou a cavalgada. Enquanto isso elas se beijavam muito, cheio de tesão. Uma gemendo pra outra, uma alisando a outra. O cheio de sexo estava dominando aquele quarto e o prazer dos três poderia ser visto até da lua. Samara gozou rapidinho e Cí­ntia melou minha cara com o seu gozo.


Samara acelerava a cavalgada, Cí­ntia rebolava ainda mais na minha boca e eu chegaria ao clí­max logo. Anunciei o gozo e Samara rapidamente desceu do meu pau. Punhetou rapidamente e puxou a boca de Cí­ntia para perto. Um convite forçado ao meu leite. E assim aconteceu. Comecei a gozar gostoso, enquanto Cí­ntia e Samara recebiam os jatos quentes de porra no rosto, pra todo lado. Samara, mais afoita, começou a abocanhar meu pau mesmo antes de eu terminar. Mas foi muito bom, confesso. Quando meu leite cessou, ela ainda aproveitou para lamber a cara da empregada, buscando os vestí­gios do meu sêmem. Só assim ela saciaria a sua tara por porra. Cí­ntia saiu de cima de mim e as duas deitaram na cama, satisfeitas com a trepada deliciosa.


O fato é que essa história rendeu ótimas aventuras. Eu, minha namorada e a empregada.

*Publicado por SandroLopes no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/15.


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