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Relatos de uma lesbica

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 06/01/17
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  • Autoria: Lesbicadildo
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Meu nome é Sofia eu tenho 32 anos, casada a 11, não tenho filhos pois sou estéril.

Como assim casada e lésbica? Bom, tudo graças a uma prima Alice minha, que é minha deusa do sexo, eu sou lésbica e meu marido é gay, fomos um casal fictí­cio.





Bom como melhor começar, se não pelo começo, bom desde que me entendo por gente, eu ia a igreja, e eu estudava em um colégio só para meninas, lá que notei que era diferente das outras meninas, elas gostavam de se maquiar e gostava de assisti-las se maquiarem, gostava de apertá-las, cheirá-las e beijá-las.

Até que um infeliz dia uma das minhas amigas disse, que eu fazia essas coisas para os meus pais, que não perderam tempo me tiraram do Colégio, mas não me colocaram em outro comecei a ter aulas em casa dos 8 anos até os meus 15.

Foi quando eles acharam que me "conetaram". Logo me matricularam em uma escola católica mista, onde não me dei nada bem, por ter passado 7 anos sem se socializar com outras pessoas, e tendo mais certeza do que nunca que era lésbica, a única pessoa com quem eu tinha contato era minha prima Alice que era a única pessoa que meus pais deixavam falar, como ela sabia que era a única pessoa com quem eu conseguia interagir ela nunca me deixava sozinha.

Nesse Colégio nos ficávamos de segunda a sexta feira, dormimos na escola e toda noite, Alice vinha com uma história diferente, de como ela transava com vários caras, falava os formatos dos pênis os tamanhos absurdo, nunca soube se era verdade ou não, mas aquilo me deixava excitada, mesmo não gostando de homens, ela falava com tanto gosto, que eu adorava, imaginava que àqueles pênis estranhos, grande e grossos eram meu, e eu gozava, sem nem tocar na minha vagina.

Um dia eu fiquei tão molhada que Alice percebeu e me disse.

_Sofia, você quer sentir um pênis.

_óbvio que não. Você sabe muito bem que não gosto de homens.

Ela deu uma risada e saiu correndo, depois de um tempo ela voltou e disse.

_não se precisa de um homem, pra sentir um pênis_Então ela tirou uma cenoura da calça_só precisa de atitude, então você quer ou não.

Então depois de eu encarar a cenoura, e passar a mão na minha vagina eu disse.

_eu quero

_não precisa dizer de novo.

Ela não só não só colocou, ela enfio tudo, eu gritei.

_Ahhgg

_caramba, eu não sábia que ia entrar tudo_Alice disse.

_e agora como faz pra tirar.

_eu não sei.

_COMO ASSIM NÃO SAB..._ouvimos alguém abrindo a porta, desesperadamente nos editamos.

_eu sei que vocês estão acordadas_disse a freira Maria.

_foi mal irmã, eu bati meu pé na cabeceira da cama_Alice falou um pouco trêmula.

_vão dormir

A freira fechou a porta e foi embora, e voltamos para o nosso problema.

_primeiro eu tenho que dizer uma coisa_disse Alice_você têm uma vagina enorme.

_haha. Agora tira isso de mim.

_tá, eu já sei como.

Ela começou a me masturbar.

_que isso_eu disse tirando a mão dela.

_só vai sair se você gozar, e se eu te masturbar vai ser mais rápido.

Tenho que admitir, aquilo foi a realização de um sonho, ela pega nos meus peitinhos enquanto me masturbava e olhava fixamente pra mim, eu comecei a me contorcer e quando ia gemer, Alice coloca a mão na minha boca, começa a me masturbar com mais força, até que eu gozei, a cenoura saiu como um foguete, a cenoura era bem grande, realmente minha vagina era bem profunda.

Logo começamos a fazer aquilo todos os dias, com o tempo a cenoura não era o suficiente, trocamos por pepinos, depois por manjericão, 6 meses depois a Alice já colocava os dois braços na minha vagina, eu nem gemia ficava caladinha recebo aqueles braços na minha vagina e posteriormente no meu ânus.

Agente começou a brincar de deixar laranjas dentro de nossos ânus o dia inteiro, Alice só aguentava uma eu aguentava quatro, todo dia com quatro laranjas no ânus, e ainda tinha vergonha de falar com as pessoas, um dia Alice apostou que não conseguia deixar cinco laranjas, fomos na cozinha e lá mesmo eu a coloquei uma, duas, três, quatro, cinco e pra me mostrar coloquei a sexta.

Foi fácil mas era difí­cil manter ela dentro, eu tinha que forçar meu ânus pra não sair, eu achei que podia manter ela dentro e assim fomos para a sala de aula, chegamos e sentamos, quando a professora resolve, me escolhe pra fazer a oratória, eu fui pra frente da sala e enquanto todos olhavam pra mim, eu comecei a achar que não ia conseguir segurar e quando eu resolvi, pedir para professora para ir ao banheiro, um garoto joga uma Borracha em mim, que me fez cuspir a sexta laranja, que caiu no chão, com um som de acabo minha vida.

Mesmo olhando para cara de todos, mesmo vendo que eles estavam gargalhando as minhas custas eu não ouvia nada.

A professora ágil rápido tirou todos os alunos da sala e começou a falar comigo que ainda não ouvia nada paralisada, até que ela me deu um tapa e disse.

_quem fez isso com você?

_eu não sei.

Não sei porque mas meu ânus relaxo e saiu mais duas.

_QUE ISSO_a professora gritou.

Depois levantou minha saia, viu que estava sem calcinha, pegou as laranjas do chão e me levou para a enfermaria, e lá a enfermeira me fez tirar as outras laranjas, todos me perguntavam quem tinha feito aquilo, e me irritava bem desconfiar que eu mesma tinha feito aquilo, será que era tão absurdo assim, meu pau chegou fazendo um escândalo, me levou pra casa e nunca voltei pra quela escola.

Depois de uns meses, novamente isolada, meus pais me levaram em um médico pra custura minhas pregas do meu ânus arrombado, foi ai que veio outra luz em minha vida, não era um médico e sim uma médica muito bonita mesmo sem maquiagem alguma.

Quando ficamos sozinhas ela me disse.

_Sofia, foi você mesma quem colocou?

Nossa eu fiquei tão feliz, ela foi a primeira pessoa a desconfiar de mim, mas não respondi, Ela falou.

_pode falar ninguém vai saber.

Não sei o que foi que me fez confiar nela, não sei se foi o sorriso lindo, o modo suave de falar ou pela felicidade que ela me proporcionou, só sei que eu confiei nela.

_foi eu sim.

_porquê fez isso.

Esclareci tudo a ela, que não se chocou não me julgo nem nada so falou.

_todo mundo esconde uma coisa obscura que quer fazer, mas poucos tem coragem de fazer.

Nos conversarmos a consulta inteira, até que ela me perguntou.

_e quem té deu o primeiro beijo, foi sua prima também.

Depois de uma pausa eu olhando pra baixo disse.

_eu nunca beijei.

Ela levantou minha cabeça, me olhou nos olhos como ninguém nunca tinha olhado e começo a me beijar, parecia que eu já tinha feito foi tão espontâneo tão bonito, se eu fechar os olhos hoje eu lembro de todas as sensações que senti naqueles minutos que pareceram milésimos de segundos.




*Publicado por Lesbicadildo no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/17.


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