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Comemorando o mundial com grupal

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 08/01/17
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  • Autoria: nady
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Como já disse os primeiros contos, sou professora de educação fí­sica.

Adoro esportes, sendo que o sexo é o numero 1 da lista.


O meu segundo esporte favorito é o futebol. Como todos sabem, em 2012 o Corinthians ganhou o seu primeiro mundial. E a torcida ficou atônita. Comemorações diversas ocorreram.

Fui convidada pelo meu amigo Tony para uma dessas comemorações. Tony é empresário do ramo do pagode, que conheci quando namorava um de seus agenciados. O namoro findou, Tony ficou. Por conta dos contatos que possui, ele tem acesso as melhores festas.


Tony fora convidado para uma das festas "extra oficiais" de comemoração. Lá estariam jogadores, ex-jogadores e artistas. Fiquei empolgada com o convide de Tony.

Resolvi usar um look arrasador: calça de couro preta... marcando bem minha bucetinha, um corselet vermelho e uma camisa por baixo. A calcinha era um fio dental vermelho, tipo asa delta.

Chegamos na balada. Logo avistei várias mulheres bonitas. Me senti o patinho veio. Tony cumprimentava a todos e me apresentava. Me sentia um peixe fora d"agua.


Numa dessas, um amigo puxou o Tony. Fiquei ali, sozinha. Resolvi ir ao bar pegar uma bebida. A escolhida foi um caipirinha. Sentei num banco que estava ali. Logo encostou um cara, moreno, cerca de 1,75 de altura, barba por fazer... tatuado. Me falava coisas que eu não entendia. Som alto, lí­ngua espanhola.

-perdão, mas não te entendo.

-pero... pero... es mui guapa.

-obrigada.

-estas sozinha?

-Vim com um amigo mas nos perdemos.

-huuum...

Se calamos. Continuei a beber.

-Essa bebida está meio quente-disse o cara.

-Também achei- respondi.

-no outro bar tem outras bebidas melhores. Quer ir buscar uma comigo?

-claro.


Assim me levantei, peguei na mão daquele desconhecido e fomos rumo a multidão. Percebi que ele estava me levando a um local mais calmo. Entramos em um corredor. Ele abriu uma porta. A primeira visão que tive foi a seguinte: local a meia luz, vários pufs vermelhos e alguns sofás brancos. Sofás todos ocupados. Neles tinham pessoas se chupando... na maioria eram um homem com duas ou três garotas. Fiquei molhadinha na hora. E curiosa para o que me esperava.

- te trouxe pra beber o que você gosta vadia. Vai beber leitinho. Quentinho. Direto da fonte. Eu sei que você gosta. Sei que você tá querendo. Veio com essa calça atolada no cuzinho porque quer arrumar um macho pra te comer.

Fiquei com vergonha, no entanto o que ele disse era verdade. Tava louca pra chupar um cacete e depois ser arrombada na xoxota e no cuzinho. E aquele ambiente de pura putaria só aumentou mais o meu desejo.


Ele me puxou até um sofá, onde um rapaz de 1,90, forte, pernas de jogador de futebol, abdomen trincado batia uma olhando duas morenas que se chupavam no sofá ao lado.

-olha o que eu trouxe pra nós- disse o tatuado.

-nossa... caprichou hein. Que loira gostosa, que bumbum gostoso. Hoje mato minha abstinência de comer cuzinho.

Eu sorri. O moreno deu um tapa na minha bunda, depois me puxou para perto dele. Sentei em seu colo. Senti aquele pau lambuzar minha calça de couro.

-é uma loira gostosa pra compartilhar que vcs querem, então vcs terão.

E sentei os dois de frente de mim. Fiquei na frente dos dois... que já estavam nus, com seus paus tão duros quanto uma rocha.

Primeiro arranquei meu scarpin... em seguida minha camisa... depois a calça. Fiquei ali na frente dos dois roludos somente de corselet e micro calcinha.

-porra gostosa, vem mamar vem. Vem brincar de bebe e mama na minha mamadeira. Vem brincar que bezerra e mama no seu boizinho. Vem tô louco pra meter meu leite na sua garganta.


Obedeci. Me ajoelhei de frente aquele atleta delicioso e meti minha linguinha naquela cabeçona enorme. O pau dele era imenso. O mais que já me adentrou até hoje.

Meti a lí­ngua na cabeça, no buraquinho.... depois em volta da cabeça, em movimentos circulares. Enquanto me acabava de mamar o outro cara chupava sem do meu cuzinho, parecia que nunca tinha visto um buraco tão gostoso na sua vida.

Eu me sentia uma puta. Chupava aquele caralho... enfiava até a garganta... passava a lí­ngua nas bolas... no corpo e voltava pra cabeça. Em movimentos rápidos. E rebolava meu cu na boca aquele chupador profissional. Nós três gemí­amos.

-nossa que boca deliciosa... que puta mais gostosa que você é.

-deus que cu gostoso... vou meter até o talo.


Não demorou muito o que chupava meu cuzinho pediu para que eu cavalgasse nele.

-vem gostosa. Engole meu pau com a sua buceta vem. Sei que você quer ser arrombada.

Não hesitei. Subi em cima daquele homem delicioso. Sua piroca engoliu minha bucetinha molhadinha. Comecei a cavalgar. Lentamente primeiro, porque queria sentir o tamanho todo daquele enorme mastro em mim. Primeiro mais raso, depois mais fundo. O outro cara estava de pé do nosso lado, só olhando o espetáculo. Como se estivesse num rodeio eu cavalgava como uma arizona feroz em seu cavalo. Era delicioso ver que tinha dois homens se deliciando em mim. Dois paus pela primeira vez só pra mim. Queria ser fodida pelos dois ao mesmo tempo.

-O que está esperando gostosão? Vai ficar só olhando. Vem participar. Fode com seu mastro meu buraquinho de traz, vem.

-ah sua vagabunda. Sua vadia. Sua puta. Esse cu serve mais que pra cagar né. Você fode com ele. E muito pelo visto. Não se contenta em ser fudida só por um não né. Quer mais pau. Então vai ter.

Senti uma lambida deliciosa no meu cuzinho. Bem molhada. Ele enfiava a lí­ngua no meu buraquinho. Eu gemia alto. Ele enfiava mais. E lambia em volta.

-Você é mestre em chupar cuzinho né filha da puta. E em enfiar essa tora dentro? Quero ver o que sabe fazer.

O cara que estava embaixo de mim começou a aumentar a velocidade do entra e sai do seu pau na minha buceta. Era lambida e penetrada. Melhor sensação não há.

Lentamente ele diminuiu as estocadas. O pau parecia cada vez maior para minha bucetinha que soltava muito mel. Foi a oportunidade perfeita pro outro garanhão fuder meu cuzinho.


Primeiro deu uma cuspidinha no meu cuzinho. Depois encaixou a cabecinha. De leve foi pondo. Sua cabeçona se encaixou perfeitamente no meu cu. Parecia que aquele pau tinha sido feito pra entrar ali. E entrou. Dessa vez com tudo. Eu gritava.

-seus safados. Vcs sabem como satisfazer uma mulher. Me comam vai seus safados. Façam um gol em mim. Entrem com bola e tudo. No meu campo todo tipo de bola é permitido.


Foi a melhor sensação de todas. Aqueles mastros me comendo com muita força. Muito rápido. Meu corpo entre os corpos de dois atletas que me comiam ferozmente. Ficamos naquele vai e vem por minutos. Até que eles resolveram trocar de posições.

O safado que comia minha bucetona continuou deitado no sofá. Me levantei e de costas para ele encaixei meu cuzinho naquela tora dura. Sentei nele todo. Até as bolas. O outro safado enfio seu pau na minha buceta. E fuderam como se fosse a última foda de duas vidas. Senti meu corpo desfalecer. Estava a gozar naqueles dois safados. Eles não ligaram. Continuaram a cutucar minha xoxota que já estava extremamente inchada e meu cu arregaçado. O que comia minha buceta gozou lá dentro mesmo. Depois colocou aquele pau quase mole na minha boca. Suguei o restante aquele melzinho. O outro ainda comeu meu cu por uns minutos. Na hora de gozar, gozou na minha cara.


Me troquei, trocamos telefones. Hoje em dia faço sexo virtual com o que gozou na minha cara, pois ele mora em outro pais. E o que gozou dentro da minha bucetinha não tive mais noticias.

E assim comemorei o mundial do Corinthians. Obs: nem corintiana sou! rs

Que saudades daqueles caralhos... rs


Gostaram? Continuem comentando. Adoro esse feed back com meus leitores.


*Publicado por nady no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/17.


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